O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 179
G3: A Origem começa a ser revelada


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
.
Esse Capítulo terá coisas importantes a serem mostradas. (: Espero que gostem, e boa leitura!



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NO CAPÍTULO 176…

ZETSU – Mas ainda é cedo para comemorar. Vamos subir logo o próximo andar. (até rimou!)

TSUNADE – OK… Vai na frente, Deidara.

DEIDARA – Por que eu?

TSUNADE – Sei lá. (pokerface)

DEIDARA (gota) – Tá.

Enfim… Logo, Deidara subiu na corrente, seguido de Sasori, Tsunade, Hidan, Itachi e Zetsu por último as always and forever and ever (WTH?). O alçapão os esperava para concluírem a missão no farol dos capetas da busca pela página do Slender.

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Coisas sérias e muito suspeitas aconteceram ao G3 durante sua remanescente estadia no farol.

Logo após eles atravessarem o alçapão, entrando no sexto e penúltimo andar, viram-se num lugar iluminado. As janelas estavam abertas. Ah, sim, não esqueçamos que o farol tinha diversas janelas nos arredores de suas apáticas e pétreas paredes (*por que bulhufas estou usando termos tão rebuscados que só se usa nas redações da escola? (pokerface)*). Conquanto (?), elas estavam fechadas nos andares anteriores.

Agora, entretanto, havia o total de cinco janelas abertas naquele andar. Uma luz cinzenta, pálida e fria passava pelos vidros e iluminava fracamente o aposento de madeira, deixando os seis parcamente atônitos (*estou tentanto melhorar as narrações, é isso (pokerface). Mas acho que estou só piorando*). Havia algumas lamparinas nas paredes, além de um lustre pendente do teto por uma longa corrente dourada. Todavia, não havia luz alguma além da que passava pelas janelas.

No centro da sala, havia um pequeno tapete circular, de cor vermelha. Sobre ele, um papel. Do outro lado da sala, havia uma mesinha e, sobre ela, uma televisão. Atrás, estava uma escada de mão que os levava para o próximo e último alçapão.

ITACHI – Nada? Não tem nada nesse andar para nos ferrarmos?

SASORI – Vamos logo para a escada!

TSUNADE – Espere, talvez não seja a coisa certa a se faz… (gota)

SASORI (caído no chão tremendo)

Ao encostar na escada de mão de ferro, nosso querido Danna levou um choque de 600 mil volts (?) e caiu like a retardado no chão (não, no céu). Deidara logo correu para acudi-lo.

DEIDARA – Danna-kun, seu retardado! (dando tapas aleatórios) Acorda, mula, un!

SASORI (acorda like a pesadelo) – O que aconteceu?

DEIDARA (gota) – Não seja mais tão insensato, un. Ou está tudo acabado entre nós!

SASORI (pokerface) – Não está exagerando um pouco?

DEIDARA – Tem razão, un. (pokerface)

HIDAN – Bem, pelo jeito, não vamos conseguir passar pro puto outro andar antes de fizermos sabe-se lá o quê nesse aqui.

ZETSU – Vamos ler esse bilhete… Aqui diz…

A Origem de tudo devem encontrar.
Mistérios do plenilúnio da iniciação,
Na noite das pérolas de sal então,
Para o prelúdio dos fatos desvendar.

Sob o pano que recobre a luz,
Ela aguarda em segredo.
Para apontar o rochedo
Das trevas em que a lua reluz.

Um dos que invadiram conhece sobre o todo.
Poderão mostrar-lhe a fita.
AMA! 63, 63, 63! Com a prima.
Pois aqui só há o esboço.

São os fatos, os acontecimentos,
Para a sua derrota à criação do tabuleiro.
Os passos tomados da iniciação da noite ao rochedo,
Àqueles que seriam os adventos.

Não obstante, de nada adiantará,
Pois a Profecia Mestra já está presa.
Apenas os fatos mostrando para que claro esteja
A eminente derrota que os aniquilará.

G3 (pokerface)

HIDAN – Ótimo! Alguém entendeu a porra desse enigma filho da puta?

TSUNADE – Nem meus dotes intelectuais conseguem decifrar isso.

ZETSU (gota) – Você ainda está se gabando por ter desvendado o enigma no calabouço da mansão, para conseguir as roupas de vaca?

TSUNADE (pokerface)

ITACHI – Sinceramente, eu não entendi porcaria nenhuma desse enigma.

DEIDARA – E agora, un?

SASORI – Só sei que estou cheio de esperar. (gota) Acho bom desvendarem isso logo.

TSUNADE – Bem, para quem fica só falando e não faz nada…

SASORI (capota)

HIDAN – Mas vamos analisar bem essa porcaria de merda.

ZETSU NEGRO – Não precisa, bocós. (le lixando as unhas) Eu já sei do que isso fala.

ZETSU BRANCO – Eu já sei? (pokerface)

ZETSU NEGRO – Quando estávamos na ponte de corda, as Gêmeas Lucifady disseram naquele bilhete que “tínhamos que encontrar aquela com o filme para ‘A Origem’ conhecerem”. Algo me diz que essa “Origem” é o que fala nesse enigma aqui. “A Origem de tudo devem encontrar”. E aposto que, quando encontrarmos essa bendita “Origem”, vamos descobrir “os mistérios do plenilúnio da iniciação, blá-blá-blá”.

ZETSU BRANCO (pokerface) – É isso mesmo.

ITACHI – Tá, mas e daí? Como vamos encontrar “A Origem”?

TSUNADE – Ah, estou sacando. Está na nossa cara! “O filme”. E aqui, à nossa frente, há uma televisão.

SASORI – Será…? (liga a TV)

Porém, a televisão ficou mostrando uma tela azul com a palavra “AV” em branco num canto. Nada mais, nada menos…

Entretanto, algo intrigou-os: abaixo da TV, na mesinha, havia um aparelho de vídeo-cassete. Eles verificaram dentro, mas nenhuma fita estava lá.

DEIDARA – Uma fita, un. Acho que temos que encontrar uma fita de vídeo.

HIDAN – Mas onde essa puta fita está?

ITACHI – Bem, estamos indo bem. Só precisamos encontrar a “fita” para vermos o “filme” e conhecer “A Origem”. Mas onde está a bosta da fita? (pokerface)

SASORI – O negócio é ir por eliminação. Provavelmente, esse enigma está nos dizendo onde a fita está… Vamos ver. A primeira estrofe apenas diz que vamos, no suposto filme, conhecer essas coisas sem sentido. Também não tem a ver com as duas últimas estrofes. Na terceira estrofe, o “AMA” volta a aparecer… Com o número 63. (double pokerface)

TSUNADE – Acho que deve ser a segunda. “Sob o pano que recobre a luz, ela aguarda em segredo”. Talvez seja isso. “Ela” se refere à “fita”, talvez.

DEIDARA – Mas qual é “o pano que recobre a luz”, un?

G3 (pokerface) (olhando para o tapete à sua frente) (capotam)

ZETSU BRANCO – Espero que esteja aqui.

ZETSU NEGRO – Se não estiver, vamos enfiar esse enigma goela abaixo dos vilões por escreverem coisas tão incompreensíveis.

Hidan foi à frente e puxou o tapete. Sob ele, havia uma espécie de “buraco” no chão. Uma concavidade nas tábuas. E, lá dentro, uma fita de vídeo preta.

HIDAN (pega a fita) – Ótimo. Já podemos ganhar a porra do certificado de investigação de enigmas.

DEIDARA – Dá isso aqui, un. (arranca a fita das mãos dele) Vamos ver essa joça e descobrir a tal “Origem”.

Deidara foi à frente, enquanto todos os outros se afastavam para olhar atentamente ao que quer que fosse aparecer na tela. Nosso loiro ex-árabe (?) ligou o aparelho de video-cassete e rolou a fita para dentro. Logo depois, recuou para junto dos outros.

A imagem da TV ficou por um tempo no azul, enquanto o filme carregava. Subitamente, a tela ficou preta. O contador, no aparelho de vídeo, mostrou o timer 00:00:01, 00:00:02, 00:00:03… O filme já rodava. No sétimo segundo, apareceu algo.

Era o saguão principal da mansão de Kayako. A imagem era de frente para a porta, como se a câmera estivesse sobre os degraus da escadaria. Uma batida à porta foi ouvida. Kayako Saeki passou pela frente da suposta “câmera”, descendo as escadas. Atrás dela, vinha Toshio Saeki. Os dois foram à porta e ela a abriu.

Do outro lado, estava Samara Morgan.

SAMARA – Kayako… (entra na mansão, enquanto Kayako fechava a porta atrás de si) Qual é o problema? Por que me chamou…?

Nesse instante, a imagem foi cortada. A tela ficou cheia de estática, cinza, branco e preto, num tremelique interminável. Porém, segundos depois, o timer no aparelho mudou drasticamente. O que antes estava no primeiro minuto passou vários minutos à frente.

A imagem mostrava Regan MacNeil caída no chão no meio de uma planície devastada, com paisagens queimadas e destruídas. Samara Morgan estava de pé a vários metros dela. No mesmo instante, Kayako surgiu ao lado da empoçada e… junto a ela, Gandalf o Cinzento.

A imagem foi cortada novamente com a estática acinzentada, mas apenas em alguns segundos. Agora, mostrava Gandalf erguendo o seu cajado (*seu duplo sentido!*) em direção a Regan. Ela, por sua vez, ergueu os olhos para ele.

REGAN – V-Você…

No instante seguinte, um brilho surgiu na ponta do cajado ao mesmo tempo em que Samara dava alguns passos à frente.

A imagem foi novamente cortada, em estática, em vários minutos. Dessa vez, a imagem mostrava uma costa marítima. As ondas quebravam em rochas enormes e o vento era forte. Havia diversas tochas formando um círculo em um terreno razoavelmente plano sobre as rochas. Um círculo de tochas tinha sido erguido e aceso, iluminando a noite.

A lua cheia brilhava e iluminava a água. As estrelas eram incontáveis. Kayako e Toshio estavam de pé no meio do círculo. Samara entrou no meio das tochas logo depois e se dirigiou à outra. Ela se aproximou dos Saeki. Os cabelos de Kayako começaram a se mover, ainda mais violentos do que já estavam devido ao vento. Ela estendeu a mão para Samara, que fez o mesmo.

A imagem foi cortada em poucos minutos. O local, estranhemente, era o mesmo… Porém, onde havia o mar, agora estava uma espécie de lago. Um farol tinha sido erguido na costa rochosa que Kayako e Samara estiveram. Ao fundo da imagem, eles conseguiam ver um cercado de madeira com algumas casas do mesmo material. Alguns pinheiros estavam onde antes não havia nada além de rochas. As árvores eram pequenas, ainda. O “mar” tinha sumido.

A imagem ampliou-se. Agora, eles podiam ver um imenso local. Eram… os Jardins da Morte, vulgo floresta. Eles conseguiam ver o farol, o lago místico, o vilarejo, as montanhas ao leste, o rio, o castelo à nordeste, uma caverna de gelo à noroeste, a Torre Negra, a mansão secundária, logo ao norte da Torre… e a mansão propriamente dita, bem ao sul. Onde, antes, não havia nada mais que um oceano e rochas.

A imagem foi cortada em vários minutos. Agora, ela mostrava o saguão principal novamente. Kayako Saeki estava de pé sobre o tapete que levava à escadaria. Toshio Saeki estava agachado na passarela do 2º andar. As duas Gêmeas Grady estavam de pé no topo da escadaria. E Samara Morgan estava sentada nos degraus mais abaixo. Eles podiam ouvir alguns fracos sons de trovões fora da mansão.

GÊMEAS – Então, finalmente começará…

SAMARA – Sim. Nosso jogo finalmente começará.

O som de chuva apareceu na gravação. Mas a imagem foi cortada nesse momento.

E nada mais apareceu. Apenas estática chiante na tela da TV. Por vários segundos, nada mais apareceu.

G3 (extreme pokerface)

ITACHI – OK, que foi isso, afinal?

SASORI – Não sei bem. (tira a fita de vídeo do aparelho) Mas algo me diz que… que isso é importante.

HIDAN – É claro que é importante, porra. Acabamos de ver em parte como isso começou.

TSUNADE – Não interessa. Agora que já descobrimos essa tal de “Origem”, vamos poder continuar e pegar a página do Slender.

ZETSU – A escada… (toca levemente no ferro) Já podemos subir.

SASORI (gota) – Ótimo. Porque eu não quero levar mais choques.

HIDAN – Então, vamos logo. E temos que dar um jeito de acender as luzes do farol para avisar os outros que conseguimos e estamos a caminho, porra.

Os seis subiram rapidamente pela escada de mão, levando consigo a fita de vídeo e o papel com o enigma. Ao chegarem ao alçapão, abriram-no e passaram para o último andar.

Ele estava incrivelmente (dadas as condições) iluminado. As paredes eram de vidro – coisa que eles não tinham reparado quando estavam fora do farol. O teto, a apenas 5 metros de altura, também era era aberto. O ar frio passava por ele. Dos suportes das paredes, erguia-se um pequeno telhado preto de forma afunilada.

Erguido do chão por suportes e apontado para os vidros das paredes, havia um grande holofote. O diâmetro da lente (*sei lá se é “lente” que se chamaria*) era de dois metros. Havia um fio solto ao chão, com um plug em uma das pontas, e a outra, conectada ao holofote.

ITACHI – Só precisamos conectar esse plug em uma tomada que a luz será acesa.

TSUNADE – Mas, antes… A página. Onde ela está?

DEIDARA – Quem liga pra página, un? Vamos acender essa joça para avisar os outros que conseguimos. (pega o plug e aciona-o numa tomada)

O holofote começou a girar em velocidade moderada. Uma luz cegante foi acesa, amarela, passando pelos vidros e clareando todo os arredores. Como devem se lembrar, o farol estava meio abaixo do nível do vilarejo, por exemplo. Em sua viagem à busca da 3ª página do Slender, eles tinham descido uma colina, acompanhando o término do precipício do rio, e, chegando no nível da água, estava o farol. Isso significa que a luz não estava iluminando apenas o “ar”, mas também alcançava a terra, pelo fato de o farol estar a alguns metros abaixo do nível de locais como o vilarejo e, talvez, o poço de Samara.

De qualquer forma, foi uma surpresa quando eles viram que uma gigantesca sombra em forma de “3” acompanhava a luz. Ao olharem para a floresta, quando a luz passou, o “3” passou junto.

G3 (pokerface)

HIDAN – Imagina se os bocós não iam acender o farol justamente antes de encontrarmos a página. (gota) (arranca a folha com o número “3” escrito, que estava colada na lente do holofote (como os bocós não viram antes?!))

ZETSU – BELEZA! (dancinha tosca) Conseguimos a 3ª página do Slender!!

TSUNADE – Agora, só precisamos esperar três minutos e desligar o farol.

SASORI – Mas como nós vamos sair do farol, depois?

DEIDARA – Hey, sobre isso… Aqui tem um bilhete, un.

ITACHI – WAT? (vai até Deidara)

Deidara estava num dos cantos do último andar e encontrou um bilhete colado ao vidro das paredes (como os bocós não viram antes²?!).

DEIDARA – Aqui diz, un…

Se estão lendo isso, parabéns! Vocês conseguiram atravessar o farol e desvendar o enigma da “Origem”. Como recompensa, além de terem obtido a 3ª página, vão poder usar a nave super-sônica que os levará a seu destino. Entretanto, essa nave só tem 1% de gasolina, então não poderão ir muito longe. Decidam bem o lugar, para saírem do farol.

Onde está a nave? Bem, acionem a alavanca que está do lado de trás do holofote e descubrirão.

PS.: Caso já tenham esquecido, ainda há um enigma a resolverem: aquele que Orochimaru e Zetsu trouxeram da prisão do Slender. E, como até agora vocês não desvendaram porcaria nenhuma, aqui vai uma dica: armadura.

By: Gêmeas Grady.

ITACHI – Alavanca? (pokerface)

ZETSU – Armadura? (pokerface)

SASORI – Nós pensamos nesse tal enigma de armadura quando encontrarmos os outros.

Assim, todos reparam numa imensa alavanca vermelha atrás do holofote (como os bocós não viram antes³?!).

HIDAN – Acho que já foi o suficiente de luz. (desliga o holofote)

TSUNADE (pokerface) – Seja o que Kami-sama quiser. (puxa a alavanca)

No mesmo instante, o andar inteiro começou a ser transfigurado. As paredes de vidro baixaram e formaram janelas, o teto afunilado desceu e se inclinou para formar o “bico” da nave. O holofote se desmontou e transfigurou-se para formar as paredes e, do chão, brotou diversas poltronas, aparelhos e tudo o mais. Sem mais nem menos, ali estava… uma nave super-sônica!

G3 (pokerface)

GPS (voz feminina sexy) – Qual… o destino?

G3 (todos sentados nas poltronas estofadas, com óculos escuros, tomando refrescos e fazendo SPA (WTF?)) – Leve-nos ao G2, por favor.

GPS – Indo… para… G…2. (vozes pausadas toscas)

E assim, a nave simplesmente se “desmontou” do farol e saiu voando a 700 km/h para noroeste, rumo ao poço de Samara Morgan onde, supostamente, estaria os retardados do G2. Isso se eles não estivessem se ferrado na busca pela Relíquia de Samara e a 5ª página do Slender.

De qualquer modo, lá estavam os seis bravos exploradores de faróis, voando mirabolantemente para sua próxima missão.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
.
Espero que tenham gostado.
Nos vemos nos reviews?
Ja ne!!!



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