E o Amargo Vira Doce escrita por Iulia


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Então, eu sou muito v1d4 l0k4 e resolvi postar a essa hora. Sacumé, véspera de Natal... teve faxinosa aqui na chácara (o povo inventa tanto que é aqui que to passando o Natal), o povo aqui tem alma de empreguete, é fods... E meio que não tive tempo... E, sei lá, acho que vocês também não vão ler isso muito por agora, porque já é 01:00... E amanhã vocês não devem ter muito tempo, masok. O que importa é que eu disse que não ia passar mais de uma semana sem postar, sabe, então é isso que to fazendo! Eu ia aproveitar hoje e divulgar a fic da minha prima, porque eu sou beta (marromeno), mas ela ainda não chegou aqui e a gente não teve tempo de publicar e ajeitar as paradas paradosas da vida. Mas assim que eu souber, eu vou sair divulgado, porque family é family né...



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  -O Cato foi? –eu digo, erguendo as sobrancelhas. –mas vocês nem saíram ainda, ele não pode ter simplesmente ido.

 -Ele já entrou, Clove. –ele diz destacando meu nome. –Estamos apenas esperando o soldado Heavensbee, não podem mais sair.

 - Imagino que ele não tenha feito objeções não é? –eu falo, mirando o guarda.

 -Não. E nem vejo porque teria alguma. –ele me responde, como se me desafiasse. Ok, às vezes penso que sempre acho que as pessoas estão me desafiando ou coisa assim.

 Porque eu disse que ele deveria ter alguma, idiota.

-Plutarch, não vou seguir mais a minha programação hoje. –eu digo, com raiva, recolhendo uns papéis e enfiando em cima de um balcão com força.

 -O que? Clove, você... –Plutarch começa, parecendo espantado.

 -Katniss faz isso o tempo inteiro. –eu rebato, com raiva, virando o meu rosto.  

 -A Katniss não está boa da cabeça.

 -Escutei cogitarem que iam tirar a pulseira dela. Ouça Plutarch: Isso é só frescura dela. Eu passei bastante tempo matando gente e não estou assim.

 -Você foi treinada pra...

 -Eu não fui treinada pra matar, droga! –eu o interrompo, berrando e batendo minhas mãos na mesa. –E eu já disse que não vou seguir a minha programação!

 Saio da sala, batendo as portas e indo para o meu compartimento. Não é horário de meditação, mas eu não me importo. Essas pessoas tem que parar de achar que o que eu digo não vale nada. Eu não quero cumprir a minha programação, não vou cumprir. E eu tinha dito que não era pra ele ir, ele não tinha que ter ido.

 Eu estou deitada na cama, esperando a agitação parar para que eu possa adormecer quando resolvo ver Harry. Provavelmente não vão me dar outro dia de inatividade além desse. E tenho certeza que vou pagar por essa crise de raiva de algum jeito. Ou não. Eu soube que no dia que Cato chegou teve uma dessas e não aconteceu nada. Só foi colocado em uma cama para as enfermeiras cuidarem dele.

 Eu acho que quem tinha que receber pulseirinhas de mentalmente desorientados tinha que ser eu. E ele.

Sacudo a cabeça e vou andando até o Centro Educacional. As janelas de vidro me permitem ver a classe de agora. O 13 faz bem esse serviço, esse de fazer todo mundo parecer soldados. Bom, em uma escola normal não seria assim. Estão todos sentados em perfeitas posições, prestando toda a atenção do mundo na explicação que um homem beirando os quarenta fala.

 Percebo que a minha testa está escorada na enorme janela. Eu acho que estou com raiva demais para ir dormir. Aqui no 13 não faz calor, mas é bem abafado. E ainda mais com todo esse meu cabelo caindo no pescoço. Não é muito favorável, mas todo mundo sempre diz que eu deveria estar sempre com o cabelo solto. E aqui no 13 é meio raro ver alguém com elásticos.

 Marvel falou. Cato costuma falar. E eu tenho tanto ódio dele agora que prendo meu cabelo todo desajeitado lá em cima com ele mesmo.

 Harry anota alguma coisa, mas não me vê. Fico cansada e decido sair. Acho melhor eu não ficar parada aqui. Boggs pode me ver e a última coisa que quero é ter mais tempo na cozinha porque descumpri minha programação.

 Volto para o compartimento e coloco uma cadeira na porta pro caso de quando Cato chegar tentar entrar. Se ele chegar. É bem difícil, sabe? Acho que estou a fim de matar ele.

 Toda vez que penso nele tentando se desculpar tenho vontade de pegar a cadeira e estraçalhar o armário.

 Talvez eu saiba que não vai acontecer nada lá. De uma forma ou de outra todo mundo teria que ficar no aerodeslizador. E só a Katniss lá embaixo. Então se forem bombardear, bombardeariam a Katniss. No chão. Mas ainda estou com raiva.

  Começo a socar o colchão, virar o meu rosto para os lados e chutar a cama. Fecho os olhos e respiro bem fundo. Consigo adormecer, por fim.

                                               ***

 -Ei, Clove! Clove. Levanta, tá na hora do jantar.

 Dou de cara com um par de olhos azuis me encarando de cima.

-Sai de cima de mim, Cato. –eu falo, embora não tenha ninguém em cima de mim. Só a cabeça.

 A pessoa sorri e minha visão finalmente focaliza e eu vejo apenas uma criança sorrindo.

 -Ah, Harry, desculpa. –eu digo, sorrindo culpada –achei que fosse seu irmão.

 -Ele pediu pra eu vim te chamar. Acabou de chegar da missão.

 -Ele chegou, é? Ok, eu já vou. Obrigada.

 -Eu já vou, tá?

 -Tudo bem.

 Harry se levanta, fecha a porta. Fico mais um tempo encarando a parte de baixo da beliche, com preguiça de levantar.

 Demoro mais um tempo e finalmente tomo impulso e me levanto, suspirando. Me ajeito superficialmente e vou andando até a sala de jantar. Antes que eu possa chegar lá, a pessoa que foi a razão da minha crise de raiva me para.

 -Ei, Clove. Tem reunião no Comando. Eu pedi Harry ir te chamar. –diz Cato, quando me alcança, diminuindo a passo até andarmos no mesmo ritmo.

 Apenas suspiro e mudo o rumo para a Sala de Comando, sem dizer uma palavra. Ele que fez a coisa errada. Ele tem que se desculpar espontaneamente.

 Cato continua ao meu lado enquanto desço as escadas. Olho para trás e vejo Katniss e Gale nos seguindo.

 -O que você tem? –ele pergunta sussurrando e encostando no meu ombro.  

 Olho para ele com raiva e o ignoro. Ainda tem coragem de perguntar o que eu tenho. Deveria voltar á  hoje mais cedo, quando eu disse claramente que ele não deveria ir.

 Ele olha para mim confuso e finalmente chegamos no Comando. Todos estão reunidos na cara da TV, provavelmente porque Snow matou outra porção de trinta e oito rebeldes nos distritos e quer nos avisar isso de forma profissional, com trilha sonora, fundo preto e ameaças que às vezes direciona a Cato, ou a Katniss ou a mim. Ou a Plutarch.

Aproximo-me da TV e Cato me segue, praticamente grudado em mim. Porque ele acha que se ficar me cercando vai estar desculpado. Ainda que não saiba (ou finja não saber) o motivo de ter que pedir desculpas.

 Mas não são é a barba embaraçada de Snow que aparece dessa vez. É o Conquistador.

 Katniss imediatamente sai empurrando todo mundo para ver o Conquistador, mas ninguém reclama. Exceto eu, quando ela me joga para cima de Cato. Solto um “Ei, eu não sou transparente, abrir a boca e pedir licença não faz mal.” Mas ela não me escuta, porque já está debruçada na TV, com a mão na tela. Na verdade ninguém me escutou além de Cato.

 Ele está... perfeito. Não, não estou dizendo que ele está lindo, maravilhoso ou coisa assim. Quero dizer que ele está saudável, como sempre foi. A maquiagem está conseguindo deixar sua pele incrível, como a Capital sempre consegue. Ele está corado e normal.

 Olho para Cato uma única vez esperando que ele diga alguma coisa sobre tudo aquilo que ele me disse de tortura e tudo o mais. Só que ele não retribui o olhar porque está vidrado na tela, como todo mundo. E como eu estou tentada a fazer.

 Caesar e ele estão preparados para uma entrevista, no mesmo lugar onde ocorrem as com os tributos antes dos Jogos. Caesar se ajeita na cadeira almofadada antes de começar.

 -E então... Peeta... bem vindo.

 -Aposto que você pensou que tivesse feito sua última entrevista comigo, Caesar.

 -Confesso que foi exatamente o que pensei. Na noite anterior ao Massacre Quartenário... bem, quem poderia imaginar que nos encontraríamos novamente?

 -Isso não fez parte do meu plano, com toda certeza.

 Bom, de certa forma está vendo essa entrevista com o Peeta na Capital também não fez parte do meu. Quer dizer, achei que fossem tirar o Conquistador. Todo mundo sabia que a Katniss precisava dele pra funcionar. Por isso ela está assim.

-Acho que ficou claro para todos nós qual era o seu plano. Sacrificar-se na Arena de modo que Katniss Everdeen e o filho de vocês pudessem sobreviver.

 Filho de vocês... O filho que nunca existiu. E nessas condições, nunca existirá.

 -Foi isso. Claro e simples assim. Mas outras pessoas tinham seus planos.

 As linhas na testa de Peeta se acentuam, como se ele pensasse profundamente em algo importante.

 -Por que você não nos conta como foi aquela última noite na Arena? Ajude-nos a entender melhor algumas coisas.

 O Conquistador começa a falar sobre como é estar na Arena. Mais especificamente sobre como foi estar na Arena do último Massacre Quartenário. Katniss deixa a mão pender e eu reviro meus olhos. Ele é bom com as palavras, de fato. Mas não é pra tanto, isso está ficando exagerado.

 -Você estava envolvido demais no plano de Beetee, de eletrificar o lago salgado. –(mais comumente conhecido como o plano de Beetee de explodir a Arena) diz Caesar, interrompendo a enrolação.

 -Ocupado demais brincando de ser aliado dos outros. Eu nunca deveria ter deixado que nos separassem! Foi aí que perdi Katniss.

 U-hum, como se com eles juntos algo seria diferente. Só iriam deixar ele lá e pegar a Katniss. A não ser que eles estivessem abraçados ou coisa assim.

 -Quando vocês ficaram na árvore do raio e ela e Johanna Mason levaram o rolo de fio até a água.

 -Eu não queria fazer isso! Mas não tinha como discutir com Beetee sem indicar que estávamos a ponto de romper a aliança. Quando aquele fio foi cortado, foi uma loucura só. Só consigo lembrar de alguns detalhes aqui e ali. Eu tentando encontrá-la. Assistindo a Layran matar Chaff. Eu tentando matar a Layran. Sei que ela estava me chamando. –como se fosse ele que fosse ajudar ele e não o contrário. –Então o raio atingiu a árvore e o campo de força ao redor da Arena... Explodiu.

 Então eles iam romper a aliança... Eu bem sabia que não tinha que confiar neles. Cato ia acabar sozinho. Antes que eu o aliasse com Cashmere. Mas de uma forma ou de outra ela está presa na Capital, então...

 -Katniss o explodiu, Peeta. Você viu o filme.

 -Ela não sabia o que estava fazendo. Nenhum de nós conseguiu acompanhar o plano de Beetee. Você pode vê-la tentando entender o que tinha de fazer com aquele fio.

 -Tudo bem, só que parece suspeito. É como se ela sempre tivesse feito parte do plano dos rebeldes.

 O Conquistador se levanta, curvado sobre Caesar, em um aparente começo de acesso de raiva.

Caesar tenta conter Peeta, explicando como as coisas são pra ele. Peeta não sabe de nada, qualquer um pode ver isso. Caesar pergunta a respeito de Haymitch e o Conquistador diz que não deveria ter confiado nele. Haymitch não aparece muito. Algumas reuniões mais sérias, das quais Katniss não participa, talvez. Ele está ligeiramente mal, porque cortaram qualquer possibilidade de consumo de álcool assim que chegou.

 -E quando a Cato?

 -Cato? Eu não sei. É como Haymitch, nunca mencionou nada.

 -Mas... –Caesar insiste, esperando que ele continue, notando sua dúvida.

 -Ele não parecia saber direito quando teve que levar as meninas com o fio. Mas ele assistiu Johanna quase matar a Katniss.

 -E quanto a Clove? O que sabe sobre ela?

 -Não sei de nada. Como nunca soube nada sobre a Clove. Mas ela está no 13. Com o Cato.

 Oh não, estou no 2 tirando uma soneca, esperando Snow vim e despejar uma bomba na minha cabeça.

 -Podemos parar agora, se você preferir.

 -Tinha mais alguma coisa a ser discutida? –Peeta fala, sendo surpreendentemente mais grosso que Cato e eu juntos.

 -Eu ia perguntar a sua opinião sobre a guerra, mas se está tão chateado...

 -Oh, não estou chateado a ponto de não dar essa resposta. –ele respira fundo e desvia o olhar de Caesar, se virando para a câmera –Quero que todos vejam isso, estando você na Capital ou com os rebeldes. Parem por um instante e pensem no que poderia significar essa guerra. Para os seres humanos. Nós quase nos extinguimos lutando uns contra os outros antes. Agora nosso número é ainda menor. Nossas condições mais fracas. É isso mesmo que queremos fazer? Aniquilarmos uns aos outros definitivamente? Na esperança de que... O quê? Algumas espécies decentes herdem os destroços cheios de cinza da Terra?

 Não, Peeta. De que eles não se aniquilem aos poucos indo para os Jogos Vorazes. Sendo mortos por abrir boca e não concordarem em verem suas crianças morrendo de fome. Na esperança de que eles não herdem os corpos mortos dos seus parente. Conformado demais.

 -Acho que eu não... não sei se estou entendendo muito bem... –fala Caesar, com a cabeça abaixada, confuso.

 -Nós não podemos ficar lutando uns contra os outros Caesar –mas podemos ficar lutando nos Jogos, não é? –Não vão sobrar pessoas suficientes para seguir em frente. Se as pessoas não se livrarem das suas armas, e estou frisando: isso é pra ontem, tudo vai acabar de um jeito ou de outro.

 -Quer dizer então... que você está conclamando um cessar-fogo?

 -Estou, sim. Estou conclamando um cessar-fogo. Agora, porque não pedimos aos guardas para me levarem de volta aos meus aposentos para que eu possa construir mais cem casas com cartas de baralho?

 -Tudo bem. Acho que podemos parar por aqui. Então voltemos para nossa programação normal.

 Isso acontece depois de uma musiquinha de fechamento. Uma mulher lendo uma lista de produtos vindo dos distritos em falta na Capital aparece. O que o 2 produz não está nela.

 As pessoas subitamente começam a xingar Peeta e eu simplesmente me sento um pouco enquanto espero para ver o que vão decidir. Nesse meio tempo Katniss tenta ir embora.

 -Você não foi dispensada, soldado Everdeen. –Coin fala.

 Boggs toca no seu braço e Katniss sai correndo pelo corredor. Ele tenta a seguir, mas Gale o impede. Acaba levando uma cotovelada no nariz. Sai correndo em seguida, com o nariz pingando sangue.

 Suspiro e sacudo a cabeça de sobrancelhas erguidas. Pra que sair correndo eu não sei.

 -Então... –eu falo, quando percebo que Cato e eu somos os únicos afastados do antigo montinho da televisão. –Eu posso ir? –digo, enjoada de ficar parada olhando todos eles comentarem acusações contra o Conquistador.

 -Ah, Clove. Está dispensada. A sua presença e a do soldado Collins não é necessária nessa reunião. Estão dispensados.  –Coin fala, se virando para nós, logo na ponta da mesa. Aceno com a cabeça e saio. Cato não me espera, mas sei que não quer sair do meu campo de vista. Ele me permite alcançá-lo, por isso sou pega de surpresa quando ele agarra o meu braço e me prende na parede, colocando sua cabeça a menos de centímetros da minha. Esperava isso dele uma hora ou outra.

 Fico olhando para o outro lado, o ignorando.

 -Dá pra parar de me ignorar, Clove?! –ele fala, com a voz alta, mas sem chegar ao ponto de gritar. Bom, por bem pouquinho não chega.

 Reviro meus olhos e fico encarando a porta de mais uma das salas do 13, com uma expressão de raiva e descaso. Então ele estraga tudo e eu que sou a culpada. Bom, porque sou eu que estou presa na parede, supõe-se que eu tenha saído para missões sem avisar ele, supõe-se que eu o contrariei drasticamente para coisas sérias.  

 -Dá, Clove?! –ele diz, alteando ainda mais a voz, aproximando seu rosto do meu. Deve ser pra me deixar surda, não?

 Subitamente me viro para ele com um sorriso falso.

 -Você quer que eu pare de te ignorar? –aumento meu sorriso. –Eu posso fazer isso.

 Começo a o bater freneticamente, soltando socos a esmo em qualquer lugar que possa alcançar. Chuto sua canela, distribuo tapas no seu ombro...

 -Seu idiota! Retardado! Otário! Ainda quer que eu pare de te ignorar?! –falo, socando sua barriga.

 -Clove, para com isso. –ele fala, segurando meus ombros e me prendendo de volta na parede.

 -Porque você não para? –digo, puxando meus braços. –Droga, eu disse que não era pra você ir! E você foi, sem me avisar! Agora sai de cima de mim, me deixa sair!

 -Já pensou como iria ser ridículo eu falando que estava com medo de ir para um lugar que já foi dizimado?!

 -Ah, não tava com medo?! –eu falo, zombeteira –Porque não disse que eu estava por você?!

 O empurro de vez e vou andando para a sala de jantar. Chegando lá explico para a mulher brevemente que estava no Comando e a desafio a chamar a minha mãe lá dentro se não acreditava. Mas ela acreditou. E nem tinha porque não, ainda estava no horário. Vou para a minha mesa, que está cheia, e me sento no canto, como sempre.

 -Cadê o Cato, Clove? –Lily pergunta, quando eu começo a enfiar a “comida” na boca.

 -Deve estar vindo –dou de ombros.

Ela ergue as sobrancelhas, fazendo uma careta para Catherine que já estava a olhando, esperando a reação.

 -E o papai? –ela continua.

 -Ele ficou lá na reunião. Não tinha saído ainda quando me dispensaram. –Ei Harry, você quer esse negócio marrom aqui? 


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Notas finais do capítulo

Ok, talvez eu não tenha respondido todos os Reviews. Mas eu li é a primeira e última vez que tenho que avisar isso, de não responder Reviews. EU NÃO TIVE TEMPO, SORRY-ME! E acho que não vai dar pra eu responder aqui porque nem posso me mexer que a minha internet purféquiti sóquenão cai. Hum... feliz Natal, próspero Ano Novo (ai que chichê ¬¬) e que a sorte esteja sempre ao favor de vocês nesse fim de ano, ano que vem e forever. Beijos sabor sorvete á lá pavê da minha mãe. (Talvez eu ame ele mais do que o salpicão da minha tia, mas não é de Natal, minha mãe faz ele sempre que eu imploro muito. Só que dessa vez todo mundo implorou e ela vai fazer hehehe. Ah, eu tava planejando fazer um texto enorme de bye 2012, mas to cansada, pra vocês que são rycas, eu arrocho na faxina aqui, ok? Se fosse velha tava entrevada kkkkkkkkkkkkkkkkk. Ok, eu só arrocho na faxina uma vez por ano, sempre é aqui e teve 4258 pessoas helpando, masok, finjam que eu sou trabalhadora decente. E presentes de Natal, babies? Que tal Reviews lindhos para mim, hã? E quem quer menos fantasmas? \\\\\o///////// lol, eu quero! Quero mais gente diva comentando do que mais gente viva em anonimato ( ui sou chique, please. Agora é sério, tchau :))