POV MARVEL.

Aquilo tudo estava delicioso demais, Madge e difícil Katniss estavam em minha  cama.

—Eu também quero ela - Madge disse. Assenti e deixei que ela fosse até Katniss. Isso ia ficar muito interessante.

Assim que ela toma lugar sobre Katniss ela desmaia. Até que resistiu bastante a droga, ela assistia e tentava resistir e isso deixava tudo mais interessante. Escuto uma forte batida na porta e mal tenho tempo para me assustar quando um soco acerta meu rosto e caio no chão.

—Que porra é... - e outro soco acerta meu rosto.

—Seu filho da puta o que você estava fazendo? Desgraçado. - aperto forte meus olhos e então reconheço que o agressor é Cato.

POV CATO

—Seu desgraçado não acredito que você fez isso com a Katniss.

Levantou e dou mais um soco na cara dele vou correndo até Peeta que está aparando Katniss no colo.

—Está tudo bem iirmão? - eu falo mas não recebo resposta de volta.

Por sorte eu cheguei na festa e me contaram que Katniss estava por aqui, não se passaram dois minutos e Peeta apareceu desesperado procurando por Katniss, um colega nos contou que a vou sendo arrastada pela escada por Marvel e Madge. Primeiro pensei que ela pudesse estar passando mal, mas quando me lembrei que se tratava de Marvel eu entendi o que realmente estava acontecendo. E para o meu azar eu estava certo.

—Você sua puta - a ponto para Madge que está no chão nua assutada. - Saia daqui antes que eu te mate.

Ela recolhe as roupas no chão e sai correndo nua pelos corredores. Peeta continua em choque apenas segurando Katniss em seus braços. Eu me aproximo devagar.

—Irmão acho melhor levarmos ela para casa ou para um hospital. Só vamos sair logo daqui.

Como se minhas palavras o tivessem acordado, Peeta levanta o rosto, e quando o olho sinto uma raiva anormal em sua face, era quase como se estivesse emanando dele em uma auria.

—Vista Katniss e a tire daqui eu tenho assuntos a  resolver. - ele fala a deixando sobre a cama e se levantando.

—Não vou te deixar aqui sozinho. - falo e ele me olha com aquela expressão que faz com que um arrepio passe por minha espinha.

—Faça como quiser. Só certifique-se de que ela não veja o que irei fazer. -  ele aponta para Katniss, e eu apenas acenobcom a cabeça enquanto ele caminha na direção de Marvel.

POV PEETA

Um sentimento que nunca tive antes toma conta de todo o meu corpo e mente. Deixo Katniss indefesa junto com Cato que me olha assustado e sigo em direção ao filho da puta jogado no chão. Me aproximo dele e percebo que está desmaiado, para acordá-lo lhe dou um chute no estômago. O desgraçado solta um grito de angústia.

—Agora você resmunga seu filho da puta? Que engraçado. Você adora ver as pessoas resmungando, desmaiadas e sentindo dor enquanto imploram para você parar. Vamos fazer o mesmo com você?

—Nãoooo - a voz dele sai como um sussurro - por favor.

—Parece que já começamos - digo e lhe dou um outro chute, dessa vez no ombro o fazendo girar no chão.

—Aaaaaaaah - ele grita de dor, e minha ira aumenta.

Contínuo o chutando com mais e mais força, no rosto, no ombro, no torax r nas pernas. Uma lágrima desce por meu rosto e abaixo ficando na mesma altura que ele, e começo a socar seu rosto.

—PEETA! - Cato me grita. - Já chega. Vamos pra casa.

Olho para ele e depois para Marvel. Ele estava inconsciente, sangue escorria de seu rosto.  Olho para minhas mãos ensanguentadas, me assusto voltando a realidade tento me afastar mas acabo caindo no chão.

—Vem irmão - Cato me oferece ajuda e aceito.

—O que eu fiz? - pergunto.

—Esquece isso por hora. Vamos levar Katniss pra casa.

Olho para ela ainda dormindo, agora com roupa e uma dor arde em meu peito e começo a chorar.

—Peeta? - Cato fala.

—Só vamos sair daqui.

Pego Katniss no colo beijando seu rosto saio daquele lugar deixando Marvel no chão. Saímos caminhando chamei um táxi para que nos levasse para casa enquanto Cato voltava de moto.

Quando o táxi parou em frente minha casa Cato já estava nos esperando.

—Quer que eu a leve um pouco?

—Não precisa, obrigada. Só abre a porta.

Nunca mais eu soltaria Katniss, mesmo que ela não queira voltar comigo eu a amarei para todo sempre, e a protegerei.

A coloquei na cama e me virei para Cato.

—Obrigado meu irmão se você não tivesse aparecido eu não sei o que faria, aquilo teria acontecido e eu não me perdoaria por não ter impedido. E se você não tivesse me parado eu poderia ter matado aquele filho da puta...

—Peeta. - Cato o corta - Você é o meu irmão. E não se preocupe com aquele cara ele mereceu, se algo acontecer falaremos a verdade o que ele estava fazendo e as coisas vão piorar pra ele. - ele me puxa para um abraço. - Vou deixar você com ela e qualquer coisa me grita estou aqui do lado.

—Obrigada irmão.

Cato se afastou e me deixou ali sozinho com ela. Coloquei um cobertor sobre ela e fiquei observando seu rosto. Ela sempre foi meu anjo, sempre a amei e não consigo me imaginar em um mundo sem ela.

Fiquei ao seu lado acordado a noite toda, quando estava me rendendo ao cansaço escuto alguns gemidos, me ergo rapidamente e me aproximo dela. Ela resmunga algumas palavras e demoro para entender suas palavras, mas assim que compreendi não consegui evitar sorrir.

—Pee..peeta.

—Estou aqui meu amor - aperto sua mão. - Estou aqui.

Ela aperta os olhos com força.

—Peeta - sorri - o que aconteceu?

—Não se preocupe com isso meu amor - ela sorriu quando a chamei assim - apenas descanse, estarei ao seu lado.

—Será que você poderia deitar comigo?

Era impossível recusar esse pedido.

—Claro meu amor.

Ocupei o espaço ao seu lado e a abracei forte, como se a qualquer momento a tirariam de mim de novo. Não demorou muito e nós dois dormimos.

POV KATNISS

Acordei e minha cabeça parecia que ia explodir a qualquer momento. Forço a me lembrar o que aconteceu ontem à noite mais não consigo, e quanto mais tento mais a cabeça lateja. Sinto um peso sobre minha cintura e viro a cabeça e me deparo com  o rosto de Peeta dormindo. Sorrio me lembrando da noite anterior quando pedi para que ele dormisse comigo. E me lembro também das palavras que ele usou comigo: meu amor. Um sentimento de felicidade invade meu corpo e acabo me mexendo demais. Peeta se assusta e acorda.

—Bom dia meu amor – ele fala e sorrio novamente.

—Bom dia amor – saboreio quando digo as palavras.

—Você esta bem? Acordou melhor? – ele pergunta passando a mão pelo meu rosto

—Minha cabeça parece que vai explodir mais estou bem – ele sorri – Peeta o que aconteceu ontem?

O semblante dele muda para raiva.

—Eu não queria falar sobre isso agora.

—Mas você promete me contar a verdade.

—Eu prometo.

—Peeta? - pergunto receituosa.

—Sim.

—E nós o que aconteceu? Eu só me lembro de ter ido para a festa e agora eu estou aqui na sua cama e você esta ao meu lado me chamando de meu amor. Mas você ainda esta decidindo sobre nós, e eu estou muito confusa.

Ele me olha e ri. Não esperava essa reação. Faço bico, eu não estou entendendo nada. Eu o amo e estar aqui com  ele significa algo para mim, será que para ele não. Então me assusto quando sinto os lábios dele tocando os meus.

Eu queria empurra-lo para longe mas meu corpo se negou, quanto mais a língua dele brincava com a minha, mais eu queria tê-lo novamente.

Deixei meu corpo relaxar na cama e fechei os olhos, puxei seu rosto mais para perto de mim. O corpo dele agora estava sobre o meu, suas mãos passeavam pela minha coxa. Ele separou nossos lábios e olhou em meus olhos.

—Eu sempre te amei e sempre vou te amar. Não há nada nesse planeta que me afastara de você.

E então voltou a me beijar. Eu coloquei minha mão por dentro da sua blusa e o acariciava e os aranhava as vezes, o fazendo soltar leves gemidos. Quando já não estava mais aguentando tirei a blusa dele e ele sorriu. O ajudei a tirar o short enquanto ele tirava a blusa que eu vestia, meus seios já estavam descobertos e assim que o corpo dele entrou em contato com o meu imaginei estar no paraíso. Só Deus sabe como eu senti falta do calor dessa pele e o cheiro dele.

Deixei que ele descesse a boca e tomasse meus seios, eu soltava leves gemidos me segurando para não fazer muito barulho, ele cuidadosamente tirou a parte de baixo da minha roupa e tomou minha intimidade com a língua.

Eu agarrava o lençol com todas as forças e segurava os gemidos que insistiam em sair. Peeta parecia gostar porque quanto mais eu gemia mais brincadeiras ela fazia. Quando eu estava quase chegando ao ápice, Peeta me preenche com sua intimidade, e acabo gritando. Ele se mexia dentro de mim em movimentos leves que me deixavam louca. Ele mordeu meu pescoço e depois meu seio direito, e por ultimo seus lábios encontraram o meu novamente, e então sem conseguir lutar mais eu explodi. Senti minhas pernas fracas, e com isso Peeta não se segurou chegando ao seu ápice.

—Eu te amo! – eu disse.

Ele se deitou ao meu lado e em um sussurro disse:

—Eu também te amo!