Para Katniss escrita por Tatá Mellark


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Mais de um mês sem postar não? Não sei se devo pedir desculpas ou não, pois eu não tive tempo de escrever e além disso, não tive vontade. Sendo sincera, o capítulo anterior teve comentários de apoio q me deixaram bem felizes e agradeço as leitoras que os mandaram, mas em contabilidade o número de comentários foi baixíssimo. De verdade isso me deixou decepcionada.
Estava com vontade de colocar uma meta de 30 comentários, mas acho que vou fazer pior, vou escrever só quando estiver com inspiração. Não levem como punição aquelas que comentam, pois tenho vontade de escrever sempre e agora vou ter a oportunidade, mas se esse capítulo não render como o anterior, não duvido que eu mande o próximo por mp para quem comentou e só poste quando der na telha. Enfim, sou mt indecisa e não sei ainda qual medida vou tomar, mas digo para que façam a parte de vcs.
Boa leitura, e aí vai um pouco de todos!



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Pov Clove

Não posso dizer que a volta para casa em uma ambulância com dois enfermeiros palermas e um Cato desmemoriado foi algo agradável, mas que outra opção eu teria? Não poderia era continuar em um acampamento no meio do nada e com o tornozelo torcido.

Durante todo o caminho Cato não falou nada, mas ficou a maior parte do tempo me olhando e seu olhar penetrante, como se estivesse vendo a minha alma, não me deixou mais feliz com a situação.

Os enfermeiros não paravam de falar besteiras, teve um momento até que um colocou para tocar funk no celular, mas o pior foi é que estava SEM FONE!!! Esse foi um dos momentos que cheguei mais perto de abrir a porta e jogá-los.

Quando FINALMENTE chegamos ao hospital, Cato e eu somos colocados em cadeira de rodas, mas antes que pudéssemos seguir caminhos diferentes para sermos examinados e tudo mais, Cato segura a minha mão fazendo a enfermeira que guiava minha cadeira parar.

– Será que... Podemos conversar, tomar um sorvete quem sabe, quando sairmos daqui? Acho que temos algumas coisas a falarmos não? - falou ele em um tom baixo sem desviar o olhar do meu.

– Claro. - as palavras saem da minha boca sem que eu me dê conta e quando percebo Cato já está no fim do corredor, sendo empurrado por outra enfermeira.

A enfermeira que segurava a minha cadeira de rodas me olhou com um sorrisinho, mas preferi ignorar e deixar que ela me velasse para falar com o médico. Antes mesmo de chegarmos perto da sala do médico somos interrompidas pela chegada de minha mãe ao hospital. Como eu sei que foi a minha mãe? Bem, ela não tentou ser discreta...

– CLOOOOOOOVVVEEE!!! - ela veio correndo desde a porta do hospital até a extremidade do corredor onde eu estava mais rápido que um raio e quando dei por mim ela estava me sufocando no seu abraço de urso.

– Assim você acaba de matar a menina, querida.- disse meu pai salvando a minha pele.

– E deveria matar mesmo! - disse minha mãe após me soltar. - Onde já se viu se perder no meio do matagal e ainda por cima se machucar assim!

– Mãe... Não foi nada demais, eu já estou melhor, foi só um susto.- tento acalmá-la.

– Um susto que quase me matou do coração! Da próxima vez vou mandar as meninas ficarem de olho em você. Tenho certeza que nenhuma delas fica se embrenhando no meio da mata!

– Se colocar as meninas na cola dela, aí seriam as três perdidas e machucadas. Parece que não sabe que para onde uma vai a outra vai... - disse meu pai querendo diminuir a bronca no meio do hospital.

– Senhores, desculpe interromper, mas tenho que levar a filha de vocês para fazer alguns exames e para ser avaliada pelo médico. - diz timidamente a enfermeira.

– Tudo bem, estaremos a esperando aqui. Por enquanto vamos pegar as suas malas.- disse minha mãe se acalmando mais.- Sabe me informar onde elas estão?- perguntou a enfermeira.

– É só perguntar na recepção, senhora.

– Tchau mãe, tchau pai. Logo eu volto, não morram de saudades. - disse lhes mandando uma piscadela.

– Engraçadinha.- murmurou minha mãe pegando o braço do meu pai e seguindo para a recepção e eu segui para a minha bateria de exames. Prevejo que isso vai demorar...

Pov Katniss

Eu estava simplesmente um caco. Após passar a noite acordada velando por Clove e por toda aquela movimentação da Clove triste pelo Cato sem memória, tudo o que eu mais queria era algumas horas de sono tranquilas, mas parece que alguém não concorda comigo, já que estão tentando derrubar a porta do chalé!

Não sei como Fox ainda está dormindo com todo esse barulho. Sem me preocupar em parecer o mínimo com um ser humano, não arrumo nem o cabelo direito antes de ir abrir essa maldita porta antes que a derrubem de vez.

– Que é?! - digo ainda coçando um olho para afastar um pouco mais o sono e me surpreendi ao encontrar Marvel e Peeta parados do outro lado da porta.- O que vocês querem aqui?

– Er.. Eu queria falar com a Fox. Vocês disseram que iriam descansar um pouco, eu sei, mas já são quase 19hrs...- diz Marvel meio sem jeito.

– Ela ainda está dormindo, mas é bom checar se ela não morreu, porque não ter conseguido acordar com todo o barulho que vocês fizeram é algo bem difícil.- comento.

– Foi mal, só estávamos preocupados com vocês.- diz Peeta me oferecendo um sorriso tímido.

– Tudo bem, já deveríamos ter levantado mesmo, dormimos demais.- digo desviando meu olhar do de Peeta e tomando consciência que estava vestindo um short curto, uma blusa gigante e minhas pantufas.- Acho que você pode entrar e tentar acordá-la.

– Mas você não acha que se algum monitor pegar eu, um menino, dentro de um chalé que é de vocês, meninas, pode gerar confusão? Principalmente por ser o chalé da minha namorada ?- questionou Marvel.

– Deixa que eu e a Katniss ficamos aqui vigiando enquanto você acorda a bela adormecida. - diz Peeta dando um tapinha nas costas de Marvel.

– Se estiver tudo bem para você Katniss, seria ótimo acordar a minha raposinha! - Marvel diz todo feliz.

– Pode entrar, mas tome cuidando quando for acordá-la.

– Tudo bem...- disse entrando no chalé e me deixando sozinha com Peeta.

– Por que você disse para ele tomar cuidado?- quis saber Peeta.

– Porque uma vez Clove e eu fomos acordar a Fox com um susto e não saio bem como planejamos...- digo contendo o riso ao me lembrar desse dia.

– O que aconteceu de errado?

– A Fox levou mesmo o susto, só que de quebra deu sem querer deu um murro na Clove. Ela ficou até com o rosto um pouco roxo! Foi hilário esse dia.

– Imagino. Entre Cato, Marvel e eu sempre rola esse tipo de demonstração de afeto. - disse e foi impossível não rirmos. - Mas eu vim aqui mesmo foi para saber como você está. Depois de todos os acontecimentos de ontem e de hoje quis vir aqui saber se está tudo bem com você.

– Agora as coisas estão bem melhores. Clove e Cato já estão em segurança e já foram atendidos no hospital e eu já recuperei o meu sono perdido ontem.- respondo.

– Fico feliz que esteja tudo voltando ao normal.- diz Peeta e coloca uma mexa do meu cabelo atrás da orelha, um gesto que pode parecer simples, mas que fez o ar ao meu redor se aquecer.

– Er.. Eu queria te agradecer por ter entrado naquela loucura comigo, tenho certeza que se não tivesse me apoiado o Haymitch teria me mandado para o meu chalé e não poderíamos procurar por ninguém. - digo mudando um pouco o assunto.

– Não tem o que agradecer, os meus amigos também estavam perdidos e... E eu não te deixaria entrar sozinha nessa floresta. Não poderia deixar que nada de ruim acontecesse com você. - diz ele sustentando um olhar intenso ligado ao meu e suas simples palavras me abalaram e fizeram uma pequena chama esquecida crepitar em meu coração.

Ainda nos olhávamos intensamente, eu sem conseguir dizer nada após sua alegação e ele com um sorriso mínimo nos lábios, quando Marvel sai do chalé todo sorridente e passa um braço ao redor de Peeta, parece que ele e Fox estão felizes de verdade.

– Conseguiu acordar a dorminhoca? - perguntei.

– Sim, ela disse que nos encontrará no refeitório na hora do jantar.- disse Marvel ainda com um sorriso no rosto.

– E essa felicidade toda é porque vai ver a "sua raposinha" logo? - Perguntou Peeta divertido.

– É sim, algum problema? - respondeu Marvel.

– Nenhum!- apressou-se em dizer Peeta levantando os braços em sinal de rendição. - Então se já sabe que vai encontrar em breve sua bela dama, acho que podemos ir. Não se esqueçam que hoje após o jantar é a festa de encerramento da viagem!

– Poxa vida! Eu havia me esquecido disso com toda essa correria! - digo batendo com a mão na minha testa. - Nos vemos mais tarde meninos, até!

Assim que volto para o chalé encontro uma Fox só suspiros sentada na sua cama, parecia até que ela estava em outro planeta de tão distante que era o seu olhar. Ela estava com o mesmo sorriso bobo que Marvel tinha no rosto, parece que esse é um casal inesperado e apaixonado.

– Tá toda apaixonadinha né amiga?- digo pulando na sua cama.

– Tá muito na cara? - perguntou rindo.

– Agora mais do que antes, mas não me conformo que você não tenha contado nada para Clove e para mim!

– Tenho certeza que vou receber as consequências disso por parte da Clove. - disse ela e caímos na risada. Conhecendo Clove como conhecemos, não duvido que depois de matar a Fox por não nos contar nada, ela vá fazer um interrogatório completo, e com certeza eu não vou perder esse acontecimento!

– Mas me diz uma coisa, vocês estão namorando mesmo? Porque foi.. Tão de repente.

– Estamos sim, o pedido dele foi a coisa mais linda do mundo, mas deixa para eu te falar isso depois. O jantar hoje vai ser mais cedo para podermos nos arrumar para a festa de encerramento!

– Eu havia me esquecido completamente dessa festa, vamos logo trocar de roupa ir jantar, porque quero que a festa de hoje seja maravilhosa para substituir a tensão pelos últimos acontecimentos!

– Vou só colocar algo descente e podemos ir.- disse indo ver as roupas na sua mala enquanto eu ia ver a minha, estou feliz por está ser a última noite aqui, já estava sentindo saudade de casa.

Pov Foxface

– Raposinha, acorda!- ouço uma voz me chamando e sinto beijos no meu rosto, vários desde a minha testa até meu queixo. - Amor, já está quase na hora do jantar. - diz e reconheço ser a voz do Marvel.

– Humm.. Que jeito bom de acorda! - digo abrindo os olhos e me deparando com o meu namorado ajoelhado ao lado da minha cama.

– Se eu pudesse, te acordaria todos os dias assim. - diz me lançando um lindo sorriso e me roubando um selinho.

– Ah é? Quisera eu poder acordar com você sempre.- digo erguendo uma mão para afagar seus cabelos rebeldes. - Mas o que veio fazer aqui? Quem te deixou entrar?

– A simpática da Katniss, ela tem um ótimo humor quando acorda, não?

– Você não viu nada! - rimos.

– Eu vim aqui para ver como a minha namorada está, porque sabe, ela me trocou por uma cama. Prefere dormir a ficar com o lindo namorado!

– Amor, eu estava cansada depois de todas as preocupações de ontem. Mas você também é um namorado muito exagerado e carente, não sei mais o que faço com você!

– Você pode me encher de carinho e amor! - sugere aproximando mais seu rosto do meu.

– Não seria má ideia...- digo e tomo seus lábios nos meus.

Beijar Marvel sempre foi bom, mas beijá-lo ele sendo o meu namorado, aí são outros quinhentos. Nosso beijo parece muito mais intimo, uma coisa que vai além de um toque, é uma troca de afeto, uma troca de amor.

Seus lábios são macios sobre os meus e é impossível não sentir o quão delicado ele quer ser por mim, sei que ele não é o que ele mostra para todos, ele é muito mais! Ela não é esse pegador destruidor de corações, não é só o palhaço da turma, o bobo da corte. Ele vai muito além disso tudo e fico feliz por poder ver o cara maravilhoso que ele é.

Quando ele separa seus lábios dos meus eu o encaro, com um sorriso bobo provavelmente, mas fico feliz em ver que não sou a única que está com um sorriso assim. Mas é aí que dou falta de uma coisa.

– Onde.. Onde está a Katniss? - pergunto.

– Está lá fora vigiando com o Peeta.

– Com o Peeta? Eles estão sozinhos lá fora?

– Sim, por que? - pode ser o que for, mas Marvel é tão lerdinho às vezes...

– Amor, não acho que seja uma boa deixar eles sozinhos, você sabe tudo o que já rolou e o que não rolou entre eles, sabe das brigas e tudo mais e mesmo eles parecendo estarem se entendendo melhor agora, acho que é melhor você ir.

– Tudo bem, nos vemos no refeitório?

– Guarde um lugar ao seu lado para mim. - digo sorrindo e recebendo um selinho antes de o observar sair.

Quando a porta se fecha, sento-me em minha cama e solto um suspiro, sim estou feliz com o rumo que tudo tomou nos últimos tempos. Se não fosse pelo acidente com meu irmão e Clove, poderia dizer que essa viagem foi perfeita. Mas ela ainda não chegou ao fim, hoje tem a festa de encerramento, estou tão feliz de ir nela com o meu namorado. Meu namorado. Acho que nunca vou cansar de dizer isso.

Não passou muito tempo após a saída de Marvel e Katniss entra no chalé. Não conversamos muito, mas o suficiente para eu poder admitir a minha felicidade por está namorando com Marvel. Trocamos de roupa rapidamente e seguimos para o refeitório.

Foi estranho chegar lá e ir sentar com Marvel e Peeta, principalmente porque Gale nos observava atentamente sentado em outra mesa acompanhado de seu fiel escudeiro, Daniel. Depois do corre-corre atrás de Clove e Cato, Katniss me contou que eles terminaram, mas que foi em busca de algo bom para os dois, disse até que foi ele que tomou a iniciativa.

– Vejo que guardou mesmo o meu lugar. - digo brincando sentando ao lado de Marvel dando um beijo em sua bochecha.

Katniss, meio sem jeito, se senta ao lado de Peeta e lhe dirige um baixo "oi". O jantar foi tranquilo, não com muitas conversas, mas tranquilo. Peeta tentava puxar alguns assuntos, como a vitória do time deles, mesmo sem Cato, sobre o time de Gale. Marvel também sempre estava rindo, contando piadas e segurando a minha mão durante todo o jantar.

Depois que Katniss e eu terminamos de comer, nos despedimos dos meninos, afinal, teríamos que nos arrumar para a festa!

Pov Clove

Tonta era o mínimo que eu poderia estar depois de tantos exames. Esse hospital praticamente me virou ao avesso! Fiz tantos exames, um com o nome mais difícil que o outro, que eu não tenho nem noção de que horas são quando finalmente sou liberada pelo médico após ele me passar algumas receitas de remédios e recomendar descanso.

Ainda sendo empurrada por uma enfermeira sou levada até a recepção, onde meus pais deveriam está me esperando, mas tudo o que encontro são crianças chorando, alguns adultos esperando serem atendidos e uma familiar cabeleira loira me encarando.

Devagar sigo até onde Cato está, já que ele é o único ali que eu conheço. A enfermeira me deixou com a minha bolsa e um par de muletas assim que chegamos a recepção. Acho que ela queria se livrar de mim tanto quanto eu dela.

Depois de atravessar a distância que me separava de Cato parecendo um Saci-Pererê, enfim fico frente a frente com ele, que continua a me encarar, mas agora ele parece um pouco menos confuso.

– Oi. - digo, sei que foi horrível, mas é melhor que nada.

– Oi. - responde simples.

– Fez muitos exames também?- tento puxar assunto.

– O bastante para querer ficar longe de hospitais por um bom tempo.- diz e ambos rimos.

– Entendo perfeitamente. Está esperando seus pais?

– Não, na verdade estava esperando por você.- disse ele me pegando de surpresa.

– Por mim? Para quê?

– Que eu me lembre, havíamos combinado um sorvete depois daqui, não?

– Aaah... Mas eu nem falei nada com os meus pais ainda. Na verdade eu nem sei onde eles estão e...

– Eu falei com eles, disse que podiam ir para casa que iríamos tomar um sorvete e depois eu mesmo lhe acompanharia.

– E eles deixaram?- depois da bronca que minha mãe me deu pensei que ela não me deixaria mais nem andar desacompanhada.

– Sim, seu pai só me fez prometer que não iríamos demorar muito e que não entraríamos em nenhuma floresta. - disse sorrindo.

– Bem a cara dele mesmo, mas... Mas como você falou com eles, se você estava sem memória? Como você lembrou que eles eram os meus pais? - questiono-o e essa dúvida realmente está rodeando os meus pensamentos. Como ele pode ter reconhecidos os meus pais se estava sem memória? Ou será que até dos meus pais ele se lembra e de mim não?

– Er...- Cato mexe no cabelo um pouco sem jeito, isso é estranho. Aí tem, e eu vou descobrir o que!


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Notas finais do capítulo

~ roupa da Katniss - http://www.polyvore.com/cgi/set?id=107171808&.locale=pt-br ~
Bem, o capítulo foi bem grandinho para compensar a demora e cheio de acontecimentos. O aniversário de UM ANO da fic foi semana passada, eu tinha algumas coisas planejadas para esse dia, mas como devem ter percebido, não rolou. Entretanto, estou planejando coisas boas até o final do ano, posso adiantar que o capítulo 40 está imperdível!
Eu fiquei muito feliz voltando a escrever PK, no meu coração ela ainda é a minha estrelinha, mas fico triste em pensar que tem gente que lê e não acha que merece sequer um comentário, de verdade, me chateia.
Espero que tenham gostado, estava com saudades e se vocês forem generosas comigo, eu serei com vocês. Estou pensando em fazer o mesmo esquema que faço com a minha outra fic (Guerreiro do Trono), se eu receber comentários e recomendações eu volto beeemmm mais rápido! Para quem não lê GdT, para vcs terem noção, estávamos postando como intervalo de 3 DIAS!
Enfim, COMENTE E RECOMENDEM!
Adorei voltar a escrever! Me cativem a continuar e postar rápido ;D
Bjs, Tatá :3