Addicted To You - Klaroline escrita por Gabi Mikaelson Salvatore


Capítulo 27
Capítulo 27 - Welcome to New Orleans


Notas iniciais do capítulo

Hey gente!! Eu disse que não ia demorar!! Voltei!! Quase nem houve comentários no capítulo anterior e eu entendo... Eu tinha demorado de mais para voltar com um capítulo então resolvi trazer-lhes outro!! Quem aí ficou ansiosa? Quem gosta do Tyler? kkk Bora ler?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/300906/chapter/27

PDV CAROLINE

– Bem vinda a New Orleans, sweet.

Eu olhava tudo a minha volta com um enorme sorriso. As ruas eram movimentadas e carregadas da cultura da cidade. O Jazz era bem representado pelos cantores de rua, pelos pintores e dançarinos... Bares e lanchonetes bem animados e agitados. As músicas estavam se misturando e todas as pessoas que caminhavam rindo entre amigos ou família pareciam nem se incomodar com aquela doideira.

Eu acabei rindo surpresa, jamais imaginei que essa cidade seria desta forma. Jamais tive em mente de que ela seria tão linda e cultural. Era digna de uma cidade antiga representante do ritmo de Jazz.

– O que achou, amor? - Nik perguntou enquanto envolvia-me com seu braço esquerdo.

– O que eu achei? - eu estava abobalhada com tamanha beleza - Nik, aqui é maravilhoso! - falei erguendo minhas mãos e o olhei empolgada. Ele me olhou com um certo brilho nos olhos e suspirou de leve - Você já esteve aqui? - perguntei intrigada.

– Algumas vezes. - ele explicou - Eu gostava de vir aqui para me divertir com uns amigos da faculdade. - deu de ombros sorrindo de leve e começou a olhar em volta - Não mudou muito por aqui. Vamos para o hotel? Você precisa descansar, querida.

Mesmo se eu insistisse em dizer que eu não estava cansada, Nik provavelmente me arrastaria para o tal hotel para que eu descansasse. Eu querendo ou não. Então não insisti e apenas concordei de irmos para o tal hotel.

Não demoramos muito para chegarmos. Não me surpreendi quando Nik já tinha escolhido a maior e melhor suíte para nós dois. E não me surpreendi ao entrar naquela suíte e encontrar tudo exageradamente lindo.

– Eu amei, amor! - disse maravilhada e pendurei meus braços nos ombros de Nik. O mesmo sorriu segurando-me em minha cintura e tirou-me do chão para logo dar-me um demorado beijo enquanto nos levava para a cama.

– Eu te amo, Caroline. - ele disse ao deitar-me na cama e ficar sobre mim cautelosamente.

PDV NIKLAUS

Quando amanheceu, Caroline ainda dormia belamente ao meu lado na cama. Mesmo eu querendo muito permanecer ao seu lado por horas, eu tive de me levantar para ir a sede da empresa.

Antes de partir, tinha deixado um aviso a Caroline de que eu possivelmente demoraria para voltar. O dia em New Orleans estava bem ensolarado e amistoso. Algo que eu tinha certeza de que Caroline adoraria.

Tinha alugado um carro para não precisar de táxi ou algo do tipo. Não demorei muito até chegar naquele prédio bem construido num lugar menos agitado da cidade. Havia com toda certeza mais de quinze andares. Não era tão grande quanto a sede da empresa.

– Senhor Mikaelson, que bom que já está aqui. - uma loira atendeu-me logo que adentrei na recepção. Seu sorriso era enorme, e significativo. Com certeza era daquelas que não podia ver um homem rico e já abria as pernas. Rolei meus olhos quase querendo ser rude, porém me segurei.

– Bom dia... Eu tenho uma reunião marcada com Marcel. - disse brevemente e ela sorriu afirmando.

– Ele já lhe aguarda em sua sala, senhor Mikaelson. - ela apontou para o elevador - Décimo quarto andar. - avisou e agradeci.


Tive de aguentar mais alguns segundos tediosos ouvindo aquela música chata dentro do elevador. Por sorte, estava sozinho no elevador. E por mais sorte ainda, não demorou muito até que as portas se abrissem trazendo um pequeno saguão com uma secretária a frente de uma grande porta. Pude ainda ver o nome Marcel gravado numa pequena e delicada placa pregada na grande porta.

– Senhor Mikaelson, seja bem vindo. - a secretária de pele morena e olhos escuros disse levantando-se educadamente - O Senhor Marcel o espera.- ela apontou para a porta atrás de si.

– Obrigado, senhorita. - agradeci educadamente e ela deu-me um sorriso gentil em seguida abrindo a porta da sala.

Ao abrir a grande porta vejo a enorme sala que me aguarda. Demonstrando o quanto aquele Marcel era metido a exagerado. Apenas rolei meus olhos já dando alguns passos para dentro da sala.

– Senhor Marcel, o senhor Mikaelson. - a secretária anunciou para o homem sentado de costas para nós.

Logo a mesa virou-se mostrando-me então aquele homem de sorriso astuto, pele escura e um olhar divertido. Uno minhas sobrancelhas descrente no que via.

– Klaus Mikaelson! - aquele homem saudou-me levantando-se tranquilamente.

– Marcel. - minha voz saiu descrente enquanto via aquele meu antigo amigo.

PDV CAROLINE

Quando acordei apenas com o bilhete delicado ao meu lado, avisando que Nik provavelmente demoraria para voltar, minha mente logo avisou-me o tédio que eu teria neste quarto de hotel sozinha. Então estava claro que sozinha aqui eu não ficaria.

Nik não tinha me deixado trazer muitas roupas, alegando que compraríamos roupas novas aqui. Então a pequena mala que tínhamos trago não havia muitas roupas para eu escolher. Optei apenas por um delicado vestido que praticamente não alegava minha gravidez e que claramente não me deixava gorda. Calcei sapatos com salto baixo e carreguei minha bolsa para fora do quarto.

Enquanto descia pelo elevador apenas mandei uma mensagem de texto para Niklaus avisando que sairia para conhecer a cidade. No saguão tirei algumas informações com a recepcionista sobre a cidade. Descobri alguns lugares que eu poderia almoçar ou parar para descansar um pouco.

Era bela a cidade e eu não cansava de pensar isso. Agora entendia o porque de Niklaus ter-me contado com brilho nos olhos sobre a cidade durante esta noite que chegamos. Ele já tinha me dito que eu amaria este lugar e ele tinha toda razão.

Passei por muitos lugares até a hora do almoço, quando resolvi parar para me alimentar. Conheci belas lojas de artifícios antigos, lojas de roupas culturais da cidade, uma espécie de museu... A cidade era magnífica.

Entrei naquela lanchonete, que, ao contrário de muitas que passei em frente, não estava tão movimentada. Estava distraída passando pelas mesas quando não percebi um rapaz levantando-se e nós dois esbarramos um ao outro, e, como Caroline Forbes tinha sempre que causar estrago por onde passava, o café que aquele homem carregava acabou caindo em seu casaco, fazendo uma indelicada mancha escura.

– Oh, meu Deus! Me perdoe, senhor! Por favor! - implorei levando minha mão a boca, vendo o estrago que fiz. imediatamente, minhas mãos foram em busca de guardanapos para limpar o estrago - Por favor me desculpe!

– Não foi nada, calma... - ele diz largando aquele copo sobre a mesa e começo a limpar, ou a tentar limpar o estrago em seu casaco - Oh, não precisa... Caroline?

Assusto-me levantando minha cabeça e então assusto-me de verdade quando reconheço tal rapaz. Meus ombros caem desesperadamente e sinto minhas pernas perderem o equilíbrio.

– Tyler? - espantei-me não querendo acreditar no que meus olhos viam.

PDV KLAUS

– Vejo que conseguiu se dar muito bem, Marcel! - digo surpreso por ver o quanto Marcel tinha crescido na vida, logo após terminarmos a faculdade. Ele me olhou sorrindo e serviu-se de mais um pouco da garrafa com vodca.

– Tive um grande professor. - apontou para mim e sorri em silêncio - Você me ensinou muito enquanto estávamos na faculdade. - deu de ombros - Ser astuto, pensar grande... - revirou seus olhos e fiquei surpreso com aquilo.

– E desta forma conseguiu o cargo superior na empresa? - questiono surpreso.

– Ao contrário de você, eu não tinha uma empresa da minha família na qual eu podia mandar e desmandar. - deu de ombros novamente - Tive que arranjar meu próprio jeito de crescer. - explicou.

– Como conseguiu comandar esta filial sem ter nenhuma ligação com os donos? - pergunto intrigado. No ramo empresarial ser dono ou diretor de uma empresa filial não era tão fácil, não bastava ter os estudos. Tinha de ser pelo menos rico, ou vim da família dos donos da sede. E eu sabia muito bem que Marcel não vinha de uma família rica, nem muito menos da família de Connor Jordan. Então era de desconfiar como ele tinha conseguido a empresa tão facilmente.

– Eu tive meus truques. - ele disse erguendo uma sobrancelha - Mas não vem ao caso. - concordei pouco me importando, aquilo realmente não era de minha conta - Você quer comprar esta filial, é isto?

Suspirei sorrindo de leve e ajeitei-me naquele sofá para olhar melhor Marcel.

– Você sabe que fui dono das empresa Mikaelson, certo? - perguntei e ele concordou - Bem... Eu larguei a empresa e pretendo montar a minha própria.

– E fez isto por quê? - perguntou confuso.

– Novos princípios. - disse não querendo explicar mais nada e ele concordou rindo de leve.

– Este principio tem nome? - perguntou com um sorriso malicioso - Como ela é? Estou vendo esta aliança de compromisso em seu dedo, mas não creio que Klaus Mikaelson já tenha sido laçado! - ele riu sem jeito.

– Muitas coisas mudaram, amigo. - digo bebendo minha taça com a vodca. Ele sorri meio surpreso.

PDV CAROLINE

– Eu nunca imaginei que te encontraria aqui: em New Orleans! - Tyler Lockwood diz com uma surpresa expressão enquanto me olha dos pés a cabeça.

– Nem eu. - sussurro surpresa e trago uma mecha do meu cabelo para trás da orelha. Olho para baixo e em seguida passo meus olhos para o casaco de Tyler - Me desculpe, novamente... - digo envergonhada.

– Oh, eu já disse: não foi nada. - ele diz sorrindo e resolve tirar o casaco, ficando apenas com sua camisa três quartos azulada e bem colada ao seu corpo. Respiro fundo e dou um delicado passo para trás.

– Bem... Eu preciso ir. - digo querendo me afastar do meu ex namorado.

– O quê? Caroline, fique um pouco, vamos conversar. - ele pede apontando para a cadeira vazia ao meu lado - Conte-me como você está...?

Eu o olhei surpresa por tal convite e obviamente eu não sabia o que fazer ou falar. Suspirei alto e novamente arrastei outra mecha de cabelo para trás da orelha.

– Ahn... Tyler... Melhor não...

– Por favor, Caroline? - ele insistiu com um olhar amigável e novamente tentei negar - Apenas almoce comigo, nada mais.

– Olha, Tyler... - eu o olhei sem saber agora como negar. Suspirei novamente e me senti arrependida do que faria - Tudo bem, somente um almoço. - digo sentando-me em redenção e ele sorri em alegria para logo sentar-se onde estava sentado antes.

– Então... Conte-me como você está? Há anos que eu não te via... - ele comentou meio sem jeito.

– Sim, desde quando você me largou por descobrir que eu era uma prostituta. - dei um sorriso falso e ele me olhou envergonhado.

– Caroline... Não... Não foi bem assim. - ele negou chateado e revirei meus olhos.

– Então eu entendi errado? "Caroline, nós não podemos dar certo juntos, você tem essa sua vida, isso só irá me prejudicar."– Tyler me olhou surpreso por eu ter decorado cada palavra que ele tinha dito-me naquela nossa noite de 5 meses de namoro. Ele ficou quieto e abaixou a cabeça. Uma garota viera me atender e resolvi pedir o melhor da casa. E Tyler apenas pede mais um café.

– Ainda está trabalhando para Chad? - Tyler questionou brincando com suas mãos sobre a mesa.

– Oh, graças a Deus não! - digo rindo de leve - Chad está preso, a boate agora nem existe mais. - dou de ombros e ele me olha surpreso.

– O que houve? - pergunta intrigado unindo suas sobrancelhas.

– Muitas coisas. - digo revirando meus olhos e ele continua a me olhar intrigado - Eu conheci uma pessoa. - ele me olha um pouco confuso - E ele me salvou de tudo aquilo... E ainda deixou Chad atrás das grades. - dei uma breve e baixa risada.

– Uh... - Tyler ifca surpreso - Você está namorando? - ele pergunta meio indiferente.

– Namorando não. - nego e vejo uma pitada de esperanças nos olhos de Tyler - Estou noiva. - mostro-lhe a aliança dourada em minha mão direita. Aquela pitada de esperança transforma-se em uma grande mágoa e seus ombros caem.

– Ahn... - Tyler parecia não saber o que falar - Parabéns...? - me olhou na dúvida.

– Sim. Obrigada. - dou-lhe um sorriso amigável.

Um breve silêncio toma entre nós, e passo a observar a lanchonete.

– Você não estava em Paris? - pergunto confusa. Antes de partir, Tyler tinha dito-me que tinha aceitado o convite da mãe dele em morar com a mesma em Paris. Tyler me olhou meio chateado e senti uma nuvem de tristeza formando-se sobre ele.

– Minha mãe faleceu. - ele diz olhando para a mesa e sinto um grande arrependimento de ter lhe perguntado aquilo - Depois de alguns meses que eu mudei-me para lá. - encolheu os ombros e fiquei sem saber o que falar.

– Eu... Eu sinto muito. - digo segurando sua mão delicadamente - Eu me lembro o quanto você a amava... - sussurro querendo ser gentil. Tyler me olha meio grato - Há algo que posso lhe fazer?

– Obrigado, Caroline. - ele nega grato e suspira baixinho. Seus olhos descem para nossas mãos juntas e faço o mesmo percebendo o quanto aquilo era estranho, mas familiar.

Era como se fosse alguns anos atrás, quando Tyler me convidava para sair, íamos almoçar juntos, passávamos a tarde inteira juntos. Ele sempre era carinhoso e amável. E muito atencioso. Era bem ciumento, principalmente quando íamos almoçar com alguns dos seus amigos...

Minhas lembranças foram atrapalhadas quando aquela atendente chegou com nossos pedidos. Rapidamente larguei minha mão da mão de Tyler e respirei fundo. Por que eu tinha que ter encontrado com Tyler justo agora?!

– Você veio visitar a cidade? - Tyler me pergunta curioso enquanto começo a comer aquela macarronada.

– Hum... Tecnicamente sim. - digo revirando meus olhos - Meu noivo veio a trabalho, apenas vim acompanhá-lo. - dei de ombros e ele me olhou curioso - E você? - questiono intrigada.

– Também a trabalho. - disse e em seguida deu um pequeno gole de seu café - Recebi uma oferta de emprego.

– Sério? Terminou a faculdade de medicina? - eu o olho surpresa e ele afirma.

– Vou trabalhar num hospital particular aqui perto mesmo. - ele diz dando de ombros delicadamente e concordo em silêncio.

– Pediatria? - meio que afirmo aquilo e ele sorri concordando. Tyler adorava crianças.

Novamente houve aquele momento de silêncio, quando ambos já não sabia mais o que conversar. Eu já me sentia desconfortável com a presença dele, e era óbvio que ele também estava desconfortável com a minha presença.

Não querendo ser rude a ponto de levantar e trocar de mesa, apenas abaixei minha cabeça prestando atenção no meu almoço. Tyler basicamente fez o mesmo com seu café.

– Caroline. - Tyler chamou-me e o olhei rapidamente - Eu sinto muito por tudo que houve. - ele diz e fico confusa - Eu sinto muito por ter te deixado.

– Tyler, esqueça isso. - digo negando - Já passou. Eu não guardo mágoas. - nego novamente e ele sorri negando.

– Eu te magoei, Caroline. Eu sei disso. - ele diz convicto e nego querendo não me lembrar daquilo.

– Tyler. Esqueça. - peço tranquilamente - Isso é passado. Fico feliz de te reencontrar aqui, e saber que você tá bem.

PDV KLAUS

– Sabe... Esta empresa se tornou minha vida durante esses anos.

– Não tenha tantos sentimentos por algo material. - digo revirando meus olhos enquanto Marcel me apresentava a empresa - Quando você morrer não levará ela contigo. - dou uma leve risada.

– É... você tem razão. - ele diz suspirando baixo e caminha a minha frente - Bem... Você já conheceu tudo e já sabe agora todo o organograma da empresa. Agora é apenas torná-la como sua. Se é isso que você realmente deseja. - ele diz virando-se para mim com um sorriso um tanto desanimado.

– Eu já tomei minha decisão. - digo sorrindo de lado e ele me olha curioso - The Originals Electronic. - sorri largamente ao dizer o novo nome da empresa que breve será apenas minha.

PDV CAROLINE

– Caroline, foi muito bom te reencontrar. - Tyler diz enquanto já saíamos da lanchonete. Dei um riso baixo e saímos do local.

– Digo o mesmo, Tyler. - afirmo com clareza e o olho - Boa sorte no seu novo emprego.

– E boa sorte no casamento. - ele diz meio sem jeito e apenas concordo com a cabeça - Ahn... Você disse que ficará por mais dois dias, certo?

– Sim...

– Fiquei sabendo que haverá um desfile amanhã cedo pelas ruas no Quarter. - ele diz com um sorriso meio ansioso - Que tal irmos? - eu o olho um pouco espantada pelo convite - Oh... é claro, você pode levar seu noivo junto. - afirma sorrindo envergonhado.

– Eu não sei, Tyler. - digo na dúvida, mas acabo dando uma leva risada - Mas farei o possível para ir.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quem aí acha que Tyler ainda gosta da Care? Quem aí acha que a Care ficou mexida com esse reencontro? Quem ai acha que esse desfile vai causar um grande impacto no relacionamento do Klaus e da Care? Quem aí vai comentar? kkkkk nossa como sou chata né?
Gente por favor, só teremos o próximo caso haja mais de 15 comentários! Ok? Gente, a história tem 123 leitores e mais de 70 favoritos! Se vocês não comentarem eu não postarei mais, ok? Gente eu só estou pedindo um "Legal, gostei" ou "Acho que pode melhorar" Eu só quero a opinião de vocês, apenas isso!
Por favor, comenteeeem!!
Mil beijous e abraçous amores!!
XOXO