Voçê ainda Me Ama, agora que Eu Cresci ? escrita por Mrs Lautner


Capítulo 7
5. Aliado




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 De onde eu conhecia aquela cara? Aqueles olhos vermelho sangue, cruéis?

Na minha mente, flashbacks, ou melhor palavras-chave, começaram a surgir.

 

 

 

“ Poder”

“Gémeos-Bruxos”

“Perder os Sentidos”

“Batalha”

“Volturi”

“Alec”

 

 

 

Sim, aquele era Alec Volturi. Me lembrei daquele dia na floresta, à 5 aanos atrás, da sua expressão apática. Me lembrei daquele rosto angelical, contorcido numa mascara de confusão e desespero, por não conseguir passar o escudo de minha mãe.

Agora, esses, mesmos olhos me olhavam com raiva e concentração.

Provavelmente, tentando me atingir, sem conseguir tal.

De repente, a raiva se dissipou, voltando de novo para a expressão apática de minhas memórias.

  

Alec: Que você quer?

Eu: quero que me devolva o que me roubou.

Alec: Que é que eu te roubei, humana? Sabe quem eu sou? Sabe o que eu posso te fazer?

Eu: Sei que você é Alec Volturi. Sei que você é vampiro, e que faz parte do exército dos Volturi. Sei que no passado tentou me matar, a mim e a minha família. Sei que tem minha profecia, por favor me devolva.

Alec: Você é…

Eu: Renesmee Cullen. Agora me devolva minha profecia…

 Alec: Sua profecia?

Eu: Sim, minha profecia. Não leu? R & J. Renesmee E Jacob.

 

 

E comecei contando tudo. Quando acabei, ele me sorriu ternamente, e me devolveu a pedra. Pediu desculpa por tê-la roubado.

  

Eu: Me diga, Alec, porque você tirou a profecia?

Alec: É uma longa história…

Eu: Que eu estou disposta a ouvir.

Alec: Então eu vou contar.

 Eu e minha irmã, Jane, éramos órfãos, pois meus pais morreram logo que nós nascemos. Nossa mãe, Jaqueline Wilson, morreu quando nos deu à luz. Nosso pai, Ruben Wilson, morreu também, talvez de desgosto por ver a mulher que amava morreu. Eu e minha irmã éramos os gémeos mais bonitos, que já se tinha visto. No orfanato onde ficamos, diziam que a gente era filha do diabo, pois só aprontávamos. Até que nos levaram a uma “ bruxa “. Aí ela falou de uma profecia, feita para nossos pais, mas não disse qual era, nem como acha-la. Isto em 1776, tínhamos 13 anos. Dois anos a seguir, fomos achados pelos Volturi e nos tornamos um deles.

Mas minha irmã sempre sentiu um amargor no coração, porque acha que a culpa de os pais terem morrido é dela, pois se não tivesse nascido, eles não tinham morrido. É isso que a faz criar ilusões de dor.

Agora quero encontrar a tal profecia, para ver se pode ajudar ela de alguma forma. Não gosto de a ver sofrer assim.

Comecei pesquisando, e soube que tinha de ir ao encontro de uma tal Ling, aqui no Japão.

Eu: Também? Eu também tenho de encontrar ela. Ela sabe onde está Jacob.

Alec: E se fossemos juntos, procura-la? Duas cabeças são melhor que uma.

Eu: Claro. Sabe onde procurar? Eu não.

Alec: Sei sim. Num restaurante japonês chamado, Destino. Só não sei onde fica.

Eu: Vamos na cidade, pode ser que alguém saiba.

Alec: Vamos.

  

E partimos para a cidade, no meu carro. Soube que tudo o que me ele tinha contado, atravéz do seu pensamento, era do coração. Alec, por dentro, era uma pessoa carinhosa que só queria o bem-estar da irmã


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Notas finais do capítulo

Huum... Que acharam?

Desclpem a demora, eu tenho muito exame para fazer :$


Esse capitulo não ficou muito bom não, eu acho... Mas me digam vcs.






10 Reviews?~~


Beijão



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