Fergie voltara a dormir e Sam ficou a olhando. Sam estava confuso pelo que aconteceu.

‘E quando o resolvermos o problema... Eu e Dean vamos ter que deixa-la... Não posso fazer isso com ela...’ –Sam pensava

Ele passou a mão no rosto tentando se acalmar. Certamente essa garota havia mexido com o coração do caçula. Ele a olhava dormir e não conseguia desviar o pensamento do beijo que ambos deram. E em como foi bom para Sam sentir os lábios de Fergie nos dele. Como foi bom sentir o calor do corpo dela no seu.

Sam olhou ouviu o som do Impala se aproximando. Ele olhou para o relógio e viu que eram 08:00 am e ele não havia dormido nada aquela noite.

Dean nem se quer bateu na porta e já foi entrando e Sam desceu as escadas para falar com o irmão.

–Opa, descendo as escadas do primeiro andar onde fica o quarto da garota... Esse é meu garoto! Iaí, ela ‘faz’ bem? –Dean perguntou dando um grande sorriso

Sam revirou os olhos.

–Nós não transamos Dean... –Sam falou

–Mas que porra Sam! Eu te deixo aqui sozinho com a maior gata e você não da uns pegas nela? Da próxima vez que fica sou eu. –Dean falou

–O que está acontecendo? –Fergie apareceu na escada esfregando o olho mostrando que ainda estava com sono

–Nada... –Sam respondeu e deu um leve sorriso

Fergie não conseguiu evitar devolver o sorriso a Sam. Ela passou direto por eles e foi para a cozinha.

Dean olhou Sam desconfiado.

–Que sorrisinho gay foi esse Sam? –Dean perguntou

–Qual é Dean... –ele falou e ia para a cozinha fazer companhia a garota

Dean o segurou pelo braço.

–O que eu perdi ontem a noite? –Dean perguntou

–Nós nos beijamos. Satisfeito? –Sam falou e abriu os braços

–Beijou ela mas não levou pra cama? Que gay! –Dean falou acompanhando Sam que ia em direção a cozinha

Fergie estava fazendo o café da manhã quando Sam entrou na cozinha.

–Fergie, precisamos saber onde é o galpão que seus pais destruíram. Provavelmente eles voltaram para o antigo ninho... –Sam falou

–Ok, mas antes, café da manhã. –ela falou e colocou comida na mesa

Não era muita coisa, mas tinha o que era preciso para um café da manhã reforçado. E o que mais chamou a atenção de Dean foi a...

–TORTA! –ele gritou e atacou a torta

Fergie arregalou os olhos com o susto.

–Ahn... Ele é meio que... Viciado em tortas... –Sam falou meio envergonhado com o irmão

Depois do café Fergie foi procurar um antigo jornal da cidade.

–Aqui. –ela falou mostrando a manchete sobre um galpão ter sido totalmente devastado

Sam leu o jornal.

–Não e muito longe daqui. –ele falou

–Então vamos a tarde? –Dean perguntou

–Vamos... –Fergie

Passou um tempo e já eram 05:00 pm.

Eles foram até o Impala e Dean os levou até o balcão. Ele parecia estar passando por um processo de reforma.

–Os sons of bitchs estão reconstruindo o ninho... –Dean falou

Eles saíram do Impala. As janelas tinham películas tão escuras que não se dava para ver nada dentro do galpão, mas o vidro quebrado deu uma ajudinha.

Fergie olhou pela janela quebrada e viu Lauren amarrada e em pânico com quatro vampiros de guarda em sua volta.

–Lau... –Fergie falou

Ela olhou para os lados e viu um cano que parecia bem preso a parede.

–Tem corda aí garotos? –ela perguntou

–No Impala, por que? –Dean falou

–Pegue lá. –Fergie mandou

Dean mesmo sem saber direito o que a garota estava planejando atendeu seu pedido.

Fergie colocou a corda num dos ombros e começou a subir pelo cano com o facão na boca.

–Ei, o que vai fazer? Dessa daí! –Dean falou

Fergie não deu ouvidos e continuou a subir cada vez mais. Ao chegar no topo, ela amarrou a corda num pedaço resistente de metal exatamente embaixo de onde a Lauren estava.

Sam e Dean olhavam curiosos o que Fergie estava fazendo.

Ela desceu pela corda e começou a desamarrar Lauren de modo que nenhum dos que estavam de guarda em volta de Lauren a ouvissem.

Fergie mandou Lauren subir pela corda. Ela obedeceu e logo em seguida Fergie também subiu.

–Filha da mãe... –Dean falou ao ver a praticidade de Fergie

–Garotos, a Lauren vai pular e vocês seguram ela, logo depois eu vou. –Fergie falou num tom meio baixo para os vampiros não a ouvirem

–Eu o que? –Lauren falou

–É você vai pular, e vê se não grita! –Fergie falou

Lauren olhou para baixo e pulou. Com bastante esforço conseguiu não gritar e Dean a segurou. Mas ele caiu com ela no colo.

–Desculpe... –Lauren falou

–Tudo bem... –Dean falou tentando recuperar o ar

Fergie pulou e Sam a segurou nos braços. Por pouco eles também iam caindo, mas Sam arranjou apoio e conseguiu manter-se de pé.

–Vamos, temos que sair daqui! –Dean falou mandando todo mundo entrar no Impala

Ao chegar na casa de Fergie, ela e Lauren se abraçaram.

–Ei garota, calma, você tá bem agora... –Fergie falou mas não conseguiu conter o sorriso

                                                         ***

Lauren e Fergie tomaram um banho e Lauren foi dormir.

Dean saiu para tomar alguma coisa e deixou Sam de guarda novamente.

–Obrigado... Pela ajuda... –Fergie disse sem jeito

–Não foi nada... –Sam sorriu

–Mas ainda temos que destruir o ninho... –Fergie falou

Por um lado ela estava feliz, não teria que se despedir de Sam ainda, mas estaria colocando ele em perigo...

‘O que eu menos queria...’–pensou

Sam a olhava nos olhos então Fergie não resistiu e foi para os braços do moreno o abraçando. Sam retribuiu o abraço mas logo depois o transformou num beijo.

*POV Fergie*

Senti novamente os lábios dele nos meus, e como da ultima vez ele me colocou no colo. Mas naquele beijo tinha alguma coisa a mais... Desejo.

As mãos de Sam percorriam as minhas costas e foi para as minha coxas as apertando de leve. Não pude me conter e soltei um gemido. Vi Sam sorrir. Ele passou os beijos para o meu pescoço e dava leves mordidas. Ele parou de me beijar e estava ofegante, senti seu corpo esquentar um pouco e entendi o que ele queria... Talvez fosse a ultima vez que eu fosse ver Sam e não podia perder essa chance.

Saí de seus braços e o levei para o meu quarto. Ele trancou a porta e voltou a me beijar.

Tirei sua jaqueta e passei a mão pelos seus braços. Ele levantava minha camiseta devagar enquanto eu desabotoava a dele. Tirei a camisa dele e ele fez o mesmo comigo. Ele passou as mãos das minhas costas para minhas coxas novamente me levantando e me colocando em seu colo.

Seu corpo esquentava cada vez mais e o meu correspondia. Ele apertava minhas coxas enquanto distribuía beijos pelo meu pescoço.

Sam me jogou na cama com força e se pôs encima de mim. Ele desabotoou meu shots e o tirou com rapidez.

Ele me beijou e pediu passagem. Cedi a ele e cada vez nosso beijo ficava mais profundo. Com a ajuda dele retirei suas calças e ele foi descendo os beijos da boca para o pescoço, do pescoço para o ombro, e do ombro para meu seio.

Sam tirou me sutiã com cuidado e pois se a beijar e morder meu seio direito enquanto apertava o outro me fazendo gemer descontroladamente.

*POV Sam*

Desci meus beijos até a barriga de Fergie não estava conseguindo me controlar então tirei sua ultima peça de roupa com os dentes e a parei para olha-la. Ela era linda cada linha de seu corpo moldada perfeitamente...

Perfeitamente para mim...

Ela me olhou nos olhos e percebi o quanto ela estava excitada.

Com minha ajuda ela tirou minha cueca e voltei a beija-la. Passei a mão pelo corpo dela e percebi ela estremecer de prazer. Passei a mão por sua intimidade fazendo-a gemer e se contorcer.

Não aguentei mais e comecei a penetra-la lentamente e percebi que isso a estava deixando louca. Ela colocou as mãos em minhas costas me fazendo me aproximar dela cada vez mais. Continuava o ato lentamente aproveitando cada momento e cada gemido que ela dava só me deixava mais excitado para toma-la para mim. Tentei me controlar, não queria que acabasse agora. Apertei as coxas dela contra mim fazendo ela soltar um gemido alto.

Ela gemia meu nome no meu ouvido de um jeito que estava me deixando louco. Não aguentei mais e quando já havia penetrado o máximo, comecei com as estocadas. Cada estocada eu ia mais forte e ela arranhava minhas costas. Senti que ela chegou ao ápice com um gemido alto e prazeroso aos meus ouvidos, e logo depois foi minha vez. Ficamos nos encarando por um tempo.

Estava olhando para aquela imensidão marrom que eram seus olhos. Era a primeira vez depois de nos conhecermos que via seus olhos sem o avermelhado do choro. Sua boca que me atraia para selar meus lábios aos delas e seu corpo perfeito, cada linha desenhada sem nenhuma falha. E o melhor de tudo, ela era minha.

Parecia que eu estava no paraíso, até eu lembrar que quando tudo acabasse eu teria que deixa-la.

Ela passou a mão no meu rosto ainda ofegante e me deu um beijo. Um beijo calmo, sem segundas intenções. Separamos nossos lábios e eu fiz ela deitar com a cabeça em meu peito.

 Tão pequena...

    Minha pequena...

*POV Sam off*