A Filha Da Morte E O Príncipe Dos Mortos escrita por Ana Flávia Souza


Capítulo 18
Recebemos um Grifo


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo aqui pra vocês meus leitores fantasmas e Giullia... kkkkk Eu ia postar só amanha mas lembrei que eu tenho dentista então não ia conseguir postar...Espero que gostem, já estamos chegando na metade da história, ou já passamos, ainda não sei quantos capítulos terão ^^Leiam as notas finais!!



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POV. Giullia

– Vamos descansar. Você fica de vigia Srta. Foda. - Não consegui deixar de dar risada com aquilo, finalmente ela tinha admitido que eu sou foda. Mas assim que me virei e vi Meggy com aquele olhar mortal parei de rir na hora. Jayne se encolheu e dormiu na hora, ela estava abraçada a uma estatueta, confesso que me senti tentada a olhar aquela estatueta com as mãos, sabe como é né. Mas algo me dizia para não fazer isso.

Foi aí que caiu a minha ficha. Eu ia ficar de vigia enquanto ela dormia. Eu não posso deixar isso assim, eu também tinha que descansar. Virei para falar com Meggy. Descobri que ela também estava dormindo.

– Vocês só podem estar de brincadeira. - Sussurrei para as duas garotas adormecidas. Me arrependi por não ter trazido chantily comigo. Foi então que eu ouvi Jayne Gritar "Nico" ainda dormindo. Eu certamente usaria isso contra ela posteriormente.

Fiquei olhando para as frestas que tinham na porta. Eu tinha uma vista privilegiada de uma imensa piscina quadrada que estava bem iluminada por luzes que brilhavam em uma tonalidade bem forte de azul. nada aconteceu pelas duas horas que se seguiram. De repente um homem passa na frente da porta. Ele para um tempo e fica olhando as estrelas. Jayne se mexeu no seu canto e eu temi que ela fosse gritar mais alguma coisa. Por sorte ela ficou quieta. O homem do lado de fora se apoiou na porta e tirou alguma coisa do bolso. Cigarro. Eu detesto cigarro.

Para a minha sorte, ou para a dele mesmo, ele fumou apenas um cigarro e depois foi embora, juro que se ele fumasse mais um eu abriria a porta e daria uma boa surra naquele cara. Depois disso mais nada aconteceu. Por volta das três da manhã Meggy acordou e se ofereceu para assumir o posto de vigia. Eu assenti agradecida e fui me deitar.

Pra minha sorte, eu sonhei. Foi um sonho estranho. No começo, várias cenas apareciam como flash's e depois desapareciam. Vi o dia em que fui expulsa de uma escola por, acidentalmente, atear fogo nas calças do meu professor de Música quando eu estava no primeiro ano. Depois vi quando entrei no quarto ano e acabei brigando com as patricinhas do oitavo, o que resultou em quatro meninas penduradas, sabe-se lá como, de cabeça para baixo na tabela de basquete da quadra principal. Vi o momento em que um monstro metade cobra metade mulher atacou meus pais e então os flashes acabaram e me vi de pé no meio do acampamento. Só que ele estava diferente de atualmente, as pessoas estavam mais novas.

Eu revia o dia em que cheguei ao acampamento, eu não passava de uma criancinha. Estava passeando pelo acampamento quando uma garota com uma bandana vermelha na cabeça me chamou, digo, chamou a "eu" pequena:

– Ei tampinha. Você é uma novata não é?- Como eu, a eu mais nova não a eu de agora, não respondi, ela simplesmente continuou. - Venha comigo, eu quero te mostrar como as coisas funcionam aqui.

Depois disso ela me direcionou até o banheiro. Eu, mesmo pequena, já era inteligente o suficiente para deduzir que ela era a valentona do acampamento. Eu, a eu pequena ta? acho que você já entendeu né? Enfim, eu a segui sorrindo e quando ela entrou no banheiro eu estava atras dela. Consegui pular nas suas costas e abaixar sua bandana de forma que ela tampasse seus olhos. quando pulei de volta para o chão usando suas costas como impulsão ela se desequilibrou e caiu em cima de um dos vasos sanitários.

Ver aquela cena por fora, apenas como uma telespectadora era ainda melhor do que fazer parte dela. Comecei a rir descontroladamente. Mas uma voz masculina me fez parar:

– Agora você acha graça, lembro que na hora você entrou em pânico.

– Isso mesmo, e depois veio pedir para protegermos você. - disse uma segunda voz, as duas eram familiares

Virei para onde o som vinha, no entanto não havia nada lá, mas então o acampamento tremulou e me vi de frente para dois garotos mais altos que eu. O lugar parecia uma loja de coisas potencialmente perigosas nas mãos de filhos de Hermes.Minha perna ficou mole por um momento e eu achei que ia cair, mas o menor dos dois me segurou.

– Calma, parece que viu assombração. - Ele sorria de um jeito tão caloroso e travesso que tive que me certificar de que não tinha nada na minha roupa quando ele me soltou sabe...Chantily, chiclete, uma aranha, coisas assim. - Relaxa, estamos sem munição no momento.

– Como...

– Como estamos falando com você? - O mais velho parecia ler minha mente. - Bem, como você está mais perto de nós...

– Bem, isso facilita comunicações empáticas. - Os dois tinham o mesmo sorriso, seria difícil diferenciá-los se um não fosse menor que o outro. Os dois tinham o cabelo castanho com cachos desarruados e sempre tinham um sorriso torto no rosto. Só não sei de onde tiraram a ideia de que temos feições de elfos, bom, pelo menos os meninos. Enfim, voltando ao assunto, eu só sabia quem era quem porque o Traves era um pouquinho mais alto do que o Connor.

– Mas nós não temos uma ligação empática! - Não que eu tivesse reclamando, eu estava gostando de poder falar com eles. Connor e Travis, quanto tempo eu não tinha esperado para poder falar com eles.

– Mas somos todos filhos do deus dos mensageiros, então apenas encare isso como uma mensagem nossa pra você! - Disse Travis, seu sorriso se alargando.

– Certo, então vocês vão me dizer onde vocês estão? - Disse explodindo de expectativa.

– Não. - Disseram os dois em uníssono.

– Não?

– Não!

– Por que? - Perguntei, agora eu estava realmente chocada, eles não iriam me ajudar a resgatar eles?

– Porque não, oras!

– "Porque não" não é resposta! - É eu sei, parecíamos criancinhas, mas fazer o que?

– Encare isso como uma brincadeira de esconde-esconde. - Connor tinha ainda seu sorriso torto e sarcástico com uma pitada de travessura, mas seus olhos tinham cansaço estampado neles.

– Apenas você pode nos achar. - Continuou Travis em tom misterioso. - E mais uma coisa, você tem quatro dias para achar aquele filho de Hades.

– Se não puff... - Completou o mais novo fazendo um gesto algo se dissipando no ar.

– Como assim? Que história é essa de puff...? - A imagem dos dois tremulou. Eles não me responderam. - Ei, espera...

Tarde demais, a imagem dos dois tinha desaparecido. Acordei com uma nada sutil Meggy me cutucando.

– Ei levanta, precisa ver isso. - Levantei e fui olhar pela porta, um homem estava parado olhando para o topo da porta onde estávamos escondidas, ele murmurava alguma coisa que eu não conseguia entender. - Ele não é humano.

– Como não? Vai me dizer que ele é... - Eu ia falar deus, mas Meggy não me deixou terminar.

– Exato, ele é um monstro disfarçado.

– Aah, monstro, claro... - Disse disfarçando e coçando a cabeça. Foi nessa hora que escutei um barulho muito alto que poderia ser uma ótima maneira de acordar um chalé inteiro. Era um som agudo e que lembrava uma água que tinha sido cutucada com graveto e depois acertada por uma bexiga d'água só que dez vezes mais alto, não que eu já tenha visto algo parecida, claro.

Quando voltei a olhar para a porta não havia nem sinal do homem que estivera ali segundos antes, no seu lugar estava um grifo.

Se você não sabe o que é um grifo eu descrevo pra você. É basicamente um leão, só que ele tem cabeça de águia e suas patas dianteiras são cobertas por penas e terminam e garras bem afiadas, não duvidava que elas pudessem me partir ao meio. Mas não é só isso, agora imagine essa mistura de águia e leão com asas, pois é. O grifo tinha assas de penas brancas e brilhantes, não posso deixar de dizer que era bonito, isso se você não olhasse para seus olhos.

O monstro tinha olhos vermelhos repletos de uma sede assassina que fez um arrepio passar pela minha coluna. De repente reparei em uma coisa.

– O grifo não deveria ter um rabo em forma de serpente? - Perguntei inocente, mas pelo jeito que a filha de Hades me olhou eu percebi que não era uma pergunta apropriada para o momento.

– Isso não é uma Quimera Giullia, isso é um grifo, agora acorde a Jayne. Precisamos sair daqui e rápido.

– Certo. - Fui até o canto em que a garota estava dormindo. - Vamos logo, ou você quer virar a comida de um grifo raivoso? - Pode não ser o jeito ideal de acordar uma pessoa, mas ela levantou rapidinho o que indica que meu plano foi bem sucedido.

Meggy já abrira a porta e estava saindo. Saímos logo depois dela, que corria para um lado mais afastado do hotel, o mostro a seguia. Peguei minha espada de dentro da mochila, nem me perguntem como cabe. Olhei para o lado e vi que Jayne empunhava aquela foice de antes. Corremos atras do Grifo e de Meggy.

A filha de Hades tinha corrido até um beco sem saída formado pelo encontro de dois prédios e o corredor que os unia, o monstro impedia a sua passagem, ela já estava com as costas encostadas na parede.

Jayne fez a última coisa que eu pensei que faria. Ela largou sua foice no chão e agarrou o rabo do Grifo. Não sei se eu cheguei a mencionar mas... Esse bicho tinha o tamanho de uma caminhonete de cabine dupla. E uma menina de pouco mais de um metro e meio só conseguiu irritá-lo ainda mais. Ele se virou para mim, e por causa do movimento brusco Jayne foi lançada contra um daqueles coisos de lixo grandes, por sorte, ou azar não sei, a tampa estava aperta, o que deve ter diminuído o impacto dela.

A má notícia? Eu estava frente a frente com um grifo tamanho GG e seu bico estava perigosamente perto do meu rosto. A boa notícia? Ele agora tinha esquecido Meggy e estava de costas para a mesma, o que no geral era um erro fatal.

Sem nenhum aviso a menina pulou nas costas do bicho e cravou uma adaga no final do pescoço, aonde as penas começam a rarear e o pelo da parte leão começa a ficar à mostra. Digamos que o grifo não ficou muito feliz com isso, e quando ele virou a cabeça e começou a virar o tronco eu não perdi tempo e cravei minha espada em seu ombro. Em segundos nos tínhamos uma pilha de pó e penas, Meggy recolheu as garras do monstro que ficaram para trás como uma lembrancinha e as colocou na mochila.

– Eles já sabem que estamos aqui. Não creio que vamos ficar sozinhos por muito mais tempo. - Fomos ajudar Jayne que estava tentando sair do lixo, literalmente.

– Tempo que ir para Hogsmesd. - Disse finalmente, quando já estávamos de volta em nosso armário-dormitório.

– Como é? Achei que estivéssemos em uma missão procurando seus irmãos para depois achar o meu...

– Acredite em mim Meggy, eu tenho um pressentimento de que devemos ir pra lá.

– Não sei não, Visitar o cenário do Harry Potter? Isso por acaso é só por diversão Giullia? - Ela tinha os braços cruzados na frente do corpo e uma expressão séria no rosto. Detesto quando não acreditam em mim.

– Não Meggy, ela tem razão, eu tive um sonho com uma mulher estranha indo a esse lugar aí... Eu também acho que devemos ir para lá, e o mais rápido possível.

Meggy me fitou e depois estudou Jayne com cuidado. passado um tempo ela cedeu com um suspiro.

– Esta certo... Mas nem tente roubar algum coisa entendeu Giullia? nem mesmo uma gota de Cerveja amanteigada ou um feijãozinho sequer. - Ela fez uma pausa, tentei não encará-la diretamente. - Entendeu Giullia? - Ela completou com veemência.

– Esta certo, está certo, eu já entendi. Que coisa.

Ficamos o resto da manhã organizando um plano, nós manipularíamos a névoa para parecer que somos hóspedes e iriamos na excursão, que por sorte a de hoje seria "uma viajem ao mágico mundo de Harry Potter" como dizia o panfleto. Fingiríamos que somos simples turistas e quando entrarmos no parque e nos "perdêssemos" do grupo começaríamos nossa busca.

Pena não ter uma capa da invisibilidade. Seria bem mais fácil, mas concordei com o plano.


POV. Jayne


Ok depois que decidimos o que iríamos fazer seguimos até o saguão principal que era bem grande e luxuoso. O balcão principal se estendia por uma parede inteira enquanto do outro lado se encontravam lojas de lembrancinhas e um bar. Várias mesas e poltronas estavam espalhadas no meio da sala, e várias delas estavam ocupadas por famílias preparadas para a excursão ou esperando para poder deixar suas malas no quarto e relaxar.

Nos balcões havia uma fila enorme, mas com um movimento e alguns sussurros Meggy fez com que a primeira pessoa da fila acreditasse que nós estávamos na sua frente.

– Próximo. - Disse a balconista loira que estava no lugar mais afastado do balcão.

– Vamos, e tentem parecer normais. - Disse Meggy nos puxando.

– É um pouco complicado fazer isso quando se está fedendo a lixo. - Disse Giullia abanando a mão na frente do nariz.

– Aah, me desculpe, da próxima vez em que um Grifo me arremessar para o lado vou tentar cair em um montinho de pétalas de rosa, ou em uma banheira com águas perfumadas. - Respondi irônica.

– Ah, sim, é uma boa ideia. - Ela retrucou com um meio sorriso.

Enquanto conversávamos amigavelmente, Meggy falou algo com a loira que, agora que eu estava mais perto, pude perceber que ela tinha uma pinta no meio da testa que parecia ser um terceiro olho. Eu tentei não rir e disfarçar para não parecer grosseira, mas quando Giullia caiu na gargalhada ao meu lado eu não consegui me segurar e acabei rindo também

– Idiotas, querem se comportar direito? - Disse a filha de Hades séria enquanto dava um tapa na cabeça de cada uma de nós duas. - Vamos, temos uma hora até o passeio. Acho que você deveria tomar um banho Jayne...

– Aé? Você Acha? - Perguntei apontando para alguma coisa que tinha grudado no meu cabelo. Não sei como ninguém tinha reparado em mim e em meus, assessórios mal cheirosos. - Então, qual o nosso quarto?

– Quanto número 1311 - Disse Meggy olhando para a chave do quarto. Giullia ergueu uma sobrancelha. Ela tinha parado de subir a escada e agora estava um pouco para trás em relação a mim e a Meggy.

– 1311? Sério isso Cria de Hades? 13 o número do chalé de Hades e 11 o número do chalé de Hermes? - Disse enquanto

– Algum problema? Eu gosto desses joguinhos com números, tirando que esse quarto é um dos que fica mais perto do saguão de entrada. - Ela disse já abrindo a porta. Realmente era bem perto, apenas um corredor e três lances de escada.

– Enfim, eu vou tomar um banho. - Peguei uma toalha de cima da cama e me dirigi para o banheiro. Ele era grande, tinha uma banheira em um canto e em frente a ela estava a pia, sua bancada ocupava quase toda a parede, e um espelho gigante estava pendurado na parede em cima da pia. Entrei na banheira e percebi que dela eu podia ver o meu reflexo no espelho. Legal, vou tomar banho me vendo no espelho. Isso é estranho.

Achei um aparelho de som no banheiro, primeiro eu estranhei, mas depois eu liguei e fui tomar banho enquanto escutava a lista de músicas aleatórias do hotel.

Tomei um banho rápido de quase vinte e cinco minutos, saí e coloquei uma calça jeans e uma blusa preta, no começo achei que a blusa estava um tanto grande e foi aí que eu percebi que a blusa não era minha, era do Nico.

– Ótimo, eu peguei uma roupa dele e não uma minha. - Disse em voz baixa. Pensei em trocar de blusa e colocar uma blusa bege minha, mas desisti e fiquei com essa mesmo.

Saí do banheiro e me deparei com uma cena meio estranha. Giullia estava deitada na cama com a cabeça pendurada para fora da cama enquanto olhava para um objeto em suas mãos e Meggy estava olhando pela janela usando apenas a calça, sem uma blusa e seu rosto estava muito vermelho.

– O que foi que aconteceu aqui? - Perguntei meio perplexa.

– Meu pai deixou um presente, que eu não faço a mínima ideia do que signifique. - Disse Giullia virando para se sentar na cama. - Parece uma lembrancinha dessas lojinhas. Ou então tem alguém tirando com a nossa cara.

– Ele falou alguma coisa? - Perguntei, quem sabe não fosse uma pista? Pista do que eu não sabia, mas vai que era né?!

– Sim, ele falou. Falou que estava ocupado e que só tinha vindo realizar uma entrega. - Respondeu Meggy colocando uma blusa, que não era do acampamento, era branca com um desenho estranho na frente.

Ela quase parecia normal, os cabelos meio cacheados estavam presos em um rabo de cavalo. Já Giullia estava com uma blusa verde clara em que se lia: "Verifique os bolsos". Para uma pessoa normal que não a conhecia poderia parecer uma blusa qualquer, mas eu entendi o real significado dela.

– Bem, posso ver isso? - Ela me entregou a caixinha. Eu abri com cuidado, não sei por quê, mas eu estava com medo de aquilo explodir. Dentro tinha uma estatueta de Grifo parecida com uma peça de mitomagia. - Um grifo? Por que alguém mandaria a estatueta de um grifo pra gente?

– Também não sei. De que isso vai nos ajudar? Se pelo menos fosse um grifo de verdade... - Na hora em que ela falou isso eu quase desejei que não tivesse feito, a estatueta pesou na minha mão e começou a esquentar.

Eu sem querer deixei-a cair, mas antes de atingir o chão ela transformou-se em um Grifo de verdade, com penas prateadas e um pelo dourado brilhante, a única diferença desse Grifo para aquele outro que nos atacou era que esse tinha o tamanho de um gato.




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Notas finais do capítulo

Espero que estejam gostando!! Deixem reviews e recomendações, assim eu posto ainda mais rápido... E favoritem a história também para deixar essa autora feliz!! ^-^



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