Love VS Hate escrita por Alicenática


Capítulo 45
Capítulo 45 - Natal


Notas iniciais do capítulo

Ei, boa leitura.



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Dia 24 de dezembro.

Foi um dia um tanto cansativo, porém, divertido.

– Porque eu tenho que ficar na casa da Érica? – Perguntou. – Não gosto dela.

– Filha, por favor, é só um pouco. – Dinho parou o carro e Emily mesmo não querendo despediu-se dos pais e desceu do carro.

– Porque ela não gosta das amigas dela? – Fatinha mexia em seu celular.

– Ela disse que elas são muito cheias de frescura e tal. – Olhou para Fatinha que estava concentrada em seu celular.

– Chegamos. – Parou o carro e todas desceram.

– Vamos à loja de brinquedos primeiro? –

O celular de Lia soou fraco.

– Alô? – Fez um sinal para Fatinha, Dinho e Ana a esperar.

– Oi filha, tudo bem? – No outro lado da linha Lorenzo ajudava a colocar as bagagens no avião.

– Tudo sim pai. E com você? Me diz uma coisa, vão vir passar o natal aqui? Depois tem o casamento. –

– Sim. Estamos a caminho, mas agora tenho que desligar, se cuida. Te amo.

– Também te amo pai, tchau, até. – Ela desligou o celular e o guardou.

– Vamos aonde? –

– Loja de brinquedos. – Sorriu.

Foram até uma loja de brinquedos que estava lotada e lá compraram tudo que era tipo de brinquedos para Emily.

– Roupas agora? – Fatinha perguntou e a ‘’família’’ assentiu.

– OLHA ESSE SHORT, ELA VAI ADORAR! – Ergueu um short um ‘’pouco’’ curto.

– Maria de Fátima dos Prazeres, wtf? – Riu tirando o short da mão da amiga.

Compraram diversas roupas. Lia, Fatinha e Ana compraram coisas para Dinho, escondidas. O mesmo com todas [...]

Almoçaram no shopping, pois ainda tinham muito que comprar. A tarde passou rápida demais foram buscar Paulina, Rômulo, Lorenzo Raquel e Tatá no aeroporto e quando anoiteceu Lia foi pegar Emily na casa de Érica.

– Tá tudo pronto? – Ana perguntou entrando com um Peru na cozinha.

– Prontíssimo. – Lia ajudou a tia a colocar o peru na mesa.

A mesa estava magnífica, seria uma ceia e tanto.

Quando era mais ou menos 11h45min eles sentaram-se a mesa e começaram a comer.

– Ainda bem que não estamos no Brasil porque se não, a gente ia ter que ouvir o Roberto Carlos. – Emily largou a taça de champanhe (que pra ela era refrigerante) e olhou para os pais que riram.

Depois de algum tempo lá, comendo, conversando e se divertindo eles resolveram ir dormir, já era tarde.

(...)

– Mãe, Pai, acordem. – Emily chacoalhava os dois em tentativa de acorda-los. – ÉEEE NAAAAAAATAL.

– Bom dia flor do dia. – Dinho levantou ainda meio sonolento e pegou Emily no colo. – Desce lá que nos vamos nos arrumar e já descemos.

– Tá bom. – Emily correu até seu quarto. Ela colocou uma leg preta e ficou com uma camiseta comprida, vermelha tinha ar condicionado dentro de casa então não era necessário muita roupa. Penteou seus cabelos loiros, lisos e com cachos nas pontas, arrumou sua franja e colocou seu gorro.

Lia e Dinho se arrumaram e desceram junto de Ana, Tatá e Fatinha.

Paulina, Rômulo, Lorenzo e Raquel já estavam lá embaixo e já haviam preparado o café.

Eles ficaram sentados no sofá à esperada de Emily.

– Opa, me esperando? – A menina descia as escadas, alegre e todos riram.

– Pelo visto a senhorita se comportou. – Lia olhou para baixo do pinheiro havia vários presentes embrulhados em papel lilás.

Emily correu até o pinheiro e sentou-se embaixo dele lá ela foi abrindo todos os seus presentes entre eles, tablet, skate, roupas muitas roupas, muitos brinquedos, livros e etc.

Lia, Dinho, Raquel, Lorenzo, Paulina, Rômulo, Tatá, Ana e Fatinha também tinham presentes, obviu que não seria brinquedos (Apenas Tatá que quis alguns brinquedos).

Entre os presentes havia livros, Iphones, Tablets, Ipods, Roupas, calçados, e etc.

– O que vamos fazer agora? – Fatinha levantou com uma certa dificuldade pois todos os presentes que estavam ao seu redor, atrapalhavam.

– JÁ SEI! VAMOS BRINCAR DE SE ESCONDER PELA CASA TODA. – Emily pulou.

– É. – Tatá concordou e todos ficaram pensativos.

– Porque não? – Ana também se levantou.

– Ok. – Lorenzo foi até a parede. – Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete...

Todos saíram correndo.

Dinho correu até um lugar pequeno que servia para guardar coisas de limpeza, mas já havia alguém lá.

– Pode sair, já tem gente aqui. – Lia tentou fechar a porta, mas Dinho segurou.

– Não, haha. – Entrou. O lugar era muito pequeno e eles ficaram totalmente colados.

– Ai, se ta me esmagando. – Reclamou.

– Deixa de ser marrenta. – Abraçou a namorada.

–Deixa de ser idiota. – Ela enlaçou os braços ao redor do pescoço dele e os dois começaram a se beijar.

– LÁ VOU EU! – Lorenzo subiu as escadas correndo e quando se deparou com aquele corredor gigante desistiu.

– O PESSOAL, ESSA CASA É MUITO GRANDE QUE TAL TRANCARMOS ALGUMAS PORTAS E BRINCARMOS NAS OUTRAS?

Todos saíram dos seus esconderijos menos Lia e Dinho que estavam concentrados demais em seus beijos, quentes.

– Ok. - Ana apareceu com um monte de chave. – Vamos trancar o aquário, sala de guardar coisas para limpeza, sala de música, o salão (entre outros).

– Dinho, se não acha que tá demorando muito? – Ela se separou do namorado.

– Pois é. – Ele tentou abrir a porta, porém estava chaveada.

– DROGA, DROGA. – Lia batia na porta. - TIREM A GENTE DAQUI, AGORA! – Gritava.

– Tá com o celular ai? – Perguntou.

–Sim. – Colocou a mão no bolso. – NÃO! DROGA, DEXEI EM CIMA DA MESA.

– Eu tenho o meu. – Ele pegou o celular do bolso e ligou para Ana que abriu a porta.

– BEM FEITO. – Emily gargalhava.

– Engraçadinha. – Cruzou os braços.

– Marrenta.




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Notas finais do capítulo

Não se esqueçam de comentar :*