Love VS Hate escrita por Alicenática
Notas iniciais do capítulo
Ei, boa leitura.
Dia 24 de dezembro.
Foi um dia um tanto cansativo, porém, divertido.
– Porque eu tenho que ficar na casa da Érica? – Perguntou. – Não gosto dela.
– Filha, por favor, é só um pouco. – Dinho parou o carro e Emily mesmo não querendo despediu-se dos pais e desceu do carro.
– Porque ela não gosta das amigas dela? – Fatinha mexia em seu celular.
– Ela disse que elas são muito cheias de frescura e tal. – Olhou para Fatinha que estava concentrada em seu celular.
– Chegamos. – Parou o carro e todas desceram.
– Vamos à loja de brinquedos primeiro? –
O celular de Lia soou fraco.
– Alô? – Fez um sinal para Fatinha, Dinho e Ana a esperar.
– Oi filha, tudo bem? – No outro lado da linha Lorenzo ajudava a colocar as bagagens no avião.
– Tudo sim pai. E com você? Me diz uma coisa, vão vir passar o natal aqui? Depois tem o casamento. –
– Sim. Estamos a caminho, mas agora tenho que desligar, se cuida. Te amo.
– Também te amo pai, tchau, até. – Ela desligou o celular e o guardou.
– Vamos aonde? –
– Loja de brinquedos. – Sorriu.
Foram até uma loja de brinquedos que estava lotada e lá compraram tudo que era tipo de brinquedos para Emily.
– Roupas agora? – Fatinha perguntou e a ‘’família’’ assentiu.
– OLHA ESSE SHORT, ELA VAI ADORAR! – Ergueu um short um ‘’pouco’’ curto.
– Maria de Fátima dos Prazeres, wtf? – Riu tirando o short da mão da amiga.
Compraram diversas roupas. Lia, Fatinha e Ana compraram coisas para Dinho, escondidas. O mesmo com todas [...]
Almoçaram no shopping, pois ainda tinham muito que comprar. A tarde passou rápida demais foram buscar Paulina, Rômulo, Lorenzo Raquel e Tatá no aeroporto e quando anoiteceu Lia foi pegar Emily na casa de Érica.
– Tá tudo pronto? – Ana perguntou entrando com um Peru na cozinha.
– Prontíssimo. – Lia ajudou a tia a colocar o peru na mesa.
A mesa estava magnífica, seria uma ceia e tanto.
Quando era mais ou menos 11h45min eles sentaram-se a mesa e começaram a comer.
– Ainda bem que não estamos no Brasil porque se não, a gente ia ter que ouvir o Roberto Carlos. – Emily largou a taça de champanhe (que pra ela era refrigerante) e olhou para os pais que riram.
Depois de algum tempo lá, comendo, conversando e se divertindo eles resolveram ir dormir, já era tarde.
(...)
– Mãe, Pai, acordem. – Emily chacoalhava os dois em tentativa de acorda-los. – ÉEEE NAAAAAAATAL.
– Bom dia flor do dia. – Dinho levantou ainda meio sonolento e pegou Emily no colo. – Desce lá que nos vamos nos arrumar e já descemos.
– Tá bom. – Emily correu até seu quarto. Ela colocou uma leg preta e ficou com uma camiseta comprida, vermelha tinha ar condicionado dentro de casa então não era necessário muita roupa. Penteou seus cabelos loiros, lisos e com cachos nas pontas, arrumou sua franja e colocou seu gorro.
Lia e Dinho se arrumaram e desceram junto de Ana, Tatá e Fatinha.
Paulina, Rômulo, Lorenzo e Raquel já estavam lá embaixo e já haviam preparado o café.
Eles ficaram sentados no sofá à esperada de Emily.
– Opa, me esperando? – A menina descia as escadas, alegre e todos riram.
– Pelo visto a senhorita se comportou. – Lia olhou para baixo do pinheiro havia vários presentes embrulhados em papel lilás.
Emily correu até o pinheiro e sentou-se embaixo dele lá ela foi abrindo todos os seus presentes entre eles, tablet, skate, roupas muitas roupas, muitos brinquedos, livros e etc.
Lia, Dinho, Raquel, Lorenzo, Paulina, Rômulo, Tatá, Ana e Fatinha também tinham presentes, obviu que não seria brinquedos (Apenas Tatá que quis alguns brinquedos).
Entre os presentes havia livros, Iphones, Tablets, Ipods, Roupas, calçados, e etc.
– O que vamos fazer agora? – Fatinha levantou com uma certa dificuldade pois todos os presentes que estavam ao seu redor, atrapalhavam.
– JÁ SEI! VAMOS BRINCAR DE SE ESCONDER PELA CASA TODA. – Emily pulou.
– É. – Tatá concordou e todos ficaram pensativos.
– Porque não? – Ana também se levantou.
– Ok. – Lorenzo foi até a parede. – Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete...
Todos saíram correndo.
Dinho correu até um lugar pequeno que servia para guardar coisas de limpeza, mas já havia alguém lá.
– Pode sair, já tem gente aqui. – Lia tentou fechar a porta, mas Dinho segurou.
– Não, haha. – Entrou. O lugar era muito pequeno e eles ficaram totalmente colados.
– Ai, se ta me esmagando. – Reclamou.
– Deixa de ser marrenta. – Abraçou a namorada.
–Deixa de ser idiota. – Ela enlaçou os braços ao redor do pescoço dele e os dois começaram a se beijar.
– LÁ VOU EU! – Lorenzo subiu as escadas correndo e quando se deparou com aquele corredor gigante desistiu.
– O PESSOAL, ESSA CASA É MUITO GRANDE QUE TAL TRANCARMOS ALGUMAS PORTAS E BRINCARMOS NAS OUTRAS?
Todos saíram dos seus esconderijos menos Lia e Dinho que estavam concentrados demais em seus beijos, quentes.
– Ok. - Ana apareceu com um monte de chave. – Vamos trancar o aquário, sala de guardar coisas para limpeza, sala de música, o salão (entre outros).
– Dinho, se não acha que tá demorando muito? – Ela se separou do namorado.
– Pois é. – Ele tentou abrir a porta, porém estava chaveada.
– DROGA, DROGA. – Lia batia na porta. - TIREM A GENTE DAQUI, AGORA! – Gritava.
– Tá com o celular ai? – Perguntou.
–Sim. – Colocou a mão no bolso. – NÃO! DROGA, DEXEI EM CIMA DA MESA.
– Eu tenho o meu. – Ele pegou o celular do bolso e ligou para Ana que abriu a porta.
– BEM FEITO. – Emily gargalhava.
– Engraçadinha. – Cruzou os braços.
– Marrenta.
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