Meu Amor Imortal escrita por LILIAN oLIVEIRA


Capítulo 38
Capítulo 38 - BLACK DRESS


Notas iniciais do capítulo

capitulo super especial para Juliane Brizola , pela super recomendação , obrigada.
super bjs.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/281726/chapter/38

(N/A)

– O que estamos esperando, afinal?

– Estamos esperando o sinal. Sem ele, a nossa investida não valerá de nada. Seremos mortos ou capturados, Jacob.

Jasper, mais uma vez tentava acalmar Jake. Por mais de uma vez, teve que lançar seu poder nele, para que ele não fizesse uma bobagem.

Eles já estavam há três dias escondidos em Volterra. Tiveram que ir andando. Não podiam confiar nos aeroportos e nem nas estradas. Tudo era vijiado e controlado pelos Volturi. Descobriram na verdade, que toda a Itália é um domínio dos vampiros. Eles tinham espiões. Muitos, até mesmo humanos, espalhados por todas as esferas do poder. Quem sabe, até mesmo espalhados por toda a Europa. Mas foi graças aos amigos influentes de Carlisle e alguns partidários contrários ao poder dos Volturi, que estavam alí escondidos, bem próximos ao castelo. Só aguardando o melhor momento para resgatar Renesmee.

Eles tinham fugido de Turim assim que Alice teve a visão que os Volturi estavam vindo, com ordens de leva-los para Volterra. Foi muito difícil convencer Bella a sair sem Renesmee. Mas era necessário. De nada ia adiantar, que ela também fosse capturada. As visões de Alice tinham sido completamente anuladas pela presença dos lobos, e nem mesmo ela conseguia ver o que estava passando no castelo, uma vez que Nessie estava lá, e estranhamente ela não conseguia nem mais ter pequenos vultos de sua presença, e tudo que estava ao redor dela, simplesmente desaparecia de suas visões. Isto estava deixando-a irritada, se sentindo completamante inútil e cega.

Jake tinha encontrado Carlisle e a família, depois de procurar por toda a Turim. Assim que chegaram, pegaram o mapa da cidade, se dividiram, e com seus olfatos apurados, se embrenharam por toda a cidade. Leah e Seth, Quill e Embriy e Jacob sozinho, vasculharam cada canto da cidade de Turim. Mas foi Edward, que os encontrou, quando leu os pensamentos de Quil há alguns metros da casa onde estavam escondido.

Foi difícil, quando todos se reuniram e a verdade foi contada à Jake. Do casamento, do primogénito que deveria ser entregue. Ele ficou furioso por não terem contado tudo à ele antes. Mas nada podia ter sido feito. Mais uma vez, ele reclamava por terem escondido dele informações. Andava de um lado para outro na enorme suíte de um hotel luxuoso onde estavam. Carlisle, conseguiu com amigos, que tudo fosse feito de maneira discreta. O proprietário do luxuoso hotel é um vampiro, antigo amigo de Carlisle, quando ainda morava em Volterra. Ele sempre foi contrário aos reis, mas agiam de forma política, para não enfrenta-los. Mas assim que Carlisle começou a contactar velhos conhecidos, descobriu aliados poderosos, que agora estavam ajudando. A maioria, era contrária à política dos três reis. Alguns buscavam vigança por alguma desavença, ou morte de parentes e amigos. Era uma extensa lista de inimigos, que os Volturi tinham colecionado ao longo dos séculos, e como todos eram vampiros, a vingança não precisava ter data marcada.


– Chega Jake! Não adianta mais. Se não contamos, é por que não adiantaria. O que você iria fazer? Viria aqui e colocaria sua vida em risco e levando Renesmee com você para emfrentar os Volturi? Por favor, seja racional.

Bella mais uma vez, explicava para Jake os motivos que tinham sido levados em consideração. Jake a olhava contrariado, mas ela continuou.

– Temos que nos focar no plano de resgatar Renesmee. E isso de que é o que devia, ou não ter sido feito, não nos ajuda em nada. Só vai nos fazer perder tempo.

– Quando o almofadinha italiano ficou de entrar em contato?


– Ele não disse, Jacob.


– Isso é tão angustiante. Essa espera sem resposta.


Rosali falava impaciente, olhando-se no espelho da sala.


– Jasper, onde estão os mapas que você conseguiu com Salazar?


– Vou pega-los.


Mais uma vez, eles se debruçavam no mapa, todo marcado com setas. Eram as saídas e entradas do castelo, muitas subterrâneas.


Jasper tinha conseguido o mapa com um dos poucos humanos que trabalhavam no castelo. Passou o dia todo à distância, analizando o humano certo. Aquele, que ele pode sentir com seus dons, o que era o mais ganancioso e que tinha sede de fortuna fácil. Assim que descobriu o jovem Salazar, que trabalhava na cozinha do castelo, entregou a ele uma pequena fortuna pelo mapa do castelo. O rapaz foi de extrema valia para o planos. Ele não só entregou um mapa, mas dois. Um era com todo o subterrâneo do castelo. Ele os tinha roubado da biblioteca particular do próprio Caius, sem ser notado. Os vampiros nunca prestavam atenção nos humanos que trabalhavam com eles. Se achavam superiores demais, para se preocuparem com criaturas sem importância. A não ser que fossem comida, é claro. Jasper falava calmamente, passando o plano.


– Aqui, é por onde os lobos devem entrar. Vamos dividi-los em grupos. Seth, Quil, Embry e Emmet vão cobrir todo este perímetro subterrâneo. Carlisle, Edward, Esme, Leah e Bella são a frente. Vocês passarão pelos muros. É onde terá mais guardas, tenham cuidado. Rose, Alice, Jake e eu, vamos pelo alto.


– Tá de brincadeira? Eu não sei voar, seu vampiro sem noção.


– Cala boca, saco de pulgas.


Rosali provocava Jake. Recebeu um rosnado em resposta. Ele estava completamente sem paciência, para as provocações dela. Esme à censurou com um olhar reprovador, fazendo ela se calar.


– Calma, Jake! Já temos um transporte aéreo. Só vamos ter que pular à uma certa distância, para que os vampiros não estranhem o vôo baixo do helicóptero. Nós vamos cair aqui. Bem em cima da igreja do castelo de Volterra, onde há uma passagem secreta para os corredores, onde ficam os quartos. Provavelmente, num deles, é onde a Nessie deve estar.


– É loucura, Jess! Mesmo que pulemos do helicópetero, o som da queda pode denunciar nossa presença. Podemos quebrar o teto antigo da igreja e destruir tudo, chamando mais atenção.


As palavras de Alice faziam sentido, e Jasper começava a pensar em outra maneira de descer sem serem notados.


– É! Talvez, cabos de aço! Podemos descer mais suavemente, e com isso, ganhar mais distância. É isso! Perfeito! Você é uma gênia, meu amor.


Jasper disse, dando um beijo rápido na bochecha de Alice.


– Descer com cabos de aço, com um helicóptero voando. Este é seu plano genial?


– O que foi pulguento, tá com medinho?


– Cala boca, loira! Vê se me erra. Eu não tô com medo. Só, que eu vou poder me transformar quando estiver dentro do castelo. E está cheio de vampiros lá. Ficar na forma humana, vai ser bem difícil.


– Mas nada disso vai adiantar, se não soubermos a localização dos guardas. Onde cada um vai estar, e bloquear as ameaças mais perigosas. E isso, só ele pode dar pra gente. Se não, é completamante inviável. Nós entrariamos, mas com certeza, não sairemos de lá com vida. Muito menos, trazendo Nessie.


– Edwad e Bella. A equipe de vocês, é a que vai receber mais ataque. Estamos contando, que Jane irá para fora, assim que detecte que tem algo errado. Ela é toda sua Bella. Temos que imobiliza-la.


Toda a sala ficou no mais absoluto silêncio. Estavam dependendo de uma única pessoa, para que aquele plano de resgate desse certo, e ele já não dava notícias há dois dias. Edward se levantou de onde estava, caminhando até a enorme janela, que dava para a rua principal da cidade, fitando o vazio. Todos na sala viram que suas reações estavam estranhas.


– Ele está aqui, mas não pode se aproximar muito. Teremos que ouvir seus pensamentos, sem poder fazer perguntas.


Isso era um problema. Não poder perguntar. Não mostrar o mapa à ele, para que confirmasse as entradas. Edward estava ouvindo tudo. Em alguns momentos, seus olhos procuravam o de Bella. Mas foi para Jake, que ele lançou o olhar fuzilante, que toda a sala ficou sem entender. Seu rosto era uma máscara de ódio e medo. Fechou os olhos, tentando conter a fúria, que já fazia seu instinto querer avançar em Jacob. Sem conseguir se conter, Bella segurou o braço de Edward, esperenado por notícias de Renesmee.


– O que está acontecendo Edward?


Edward se concentrou, tentando organizar a sua cabeça. Virou-se para Bella, afagando seu rosto.


– Renesmee está bem! Ela está sobre a proteção de Marcus. Ele não está permitindo que ninguém a machuque.


– Por quê esta proteção?


Jake perguntou, recebendo um olhar de morte de Edward. Ele não entendeu a reação de Edward, nem a falta de resposta à sua pergunta. Edward foi até os mapas, e apontou o quarto de Renesmee.


– Mas ela não estará aqui amanhã por muito tempo.


– Onde ela vai estar?


Edward olhou mais uma vez para Jacob. Aquilo já estava incomodando a todos na sala.


– Ela vai estar casando com Nahuel, no castelo de Volterra.

–----------------------------------------------------------------------------

PDV - NESSIE


Novamente fui levada para a presença dos reis e sua corja.


– Terá que casar! Não queremos toda a corte perguntando quem é o pai do seu filho.

Institivamente, meus olhos se voltaram para Alec, mas ele não me olhava. Tinha o olhar vazio, olhando para o nada. Concluí que os poderes de Chelsea estavam sobre ele. Eu agora, não passava de uma prisioneira, sem a menor importância para ele. Um temor subiu na minha espinha. Se não é Alec, só podia ser... o maldito Nahuel. Sim era ele, seu rosto lascivo se contorcia em um sorriso cínico de escárnio.


Nahuel caminhava pra mim, lentamente, me encarando com seu olhar de ave. Eu não conseguia me desviar do perigo que eles representavam. A ardilosa ave de rapina. Ele pegou minha mão. Não me movi. Estava congelada. Colocou um anel no meu dedo, beijando-o em seguida.


– Minha! Somente minha! Finalmente! Chega de joguinhos. Não vou mais esperar nos casarmos amanhã.


– Nunca!

Ele se virou para mim, com um sorriso cínico, segurando meu queixo com força. Não esperava sua reação. Meu corpo se reteve. Seus lábios me beijaram sem delicadesa, mostrando seu desejo, que não estava mais contido. Tentei força-lo a me soltar, mas ele é, sem duvidas, fisicamente mais forte que eu. Sua língua invadiu minha boca com fome. Parei de lutar, ficando imóvel como um corpo sem vida. Isso pareceu acende-lo ainda mais, prolongando seu beijo lascivo e selvagem. Me soltou bruscamente. Meu corpo cambaleou com seu gesto brusco.


– Vai aprender apreciar meus beijos, doce Renesmee, e pedir por eles.


Meus olhos quase saltaram de órbita. Voei para cima dele, mas ele estava ensandecido. É, segurou firme em meu pulso.


– Há! Já está querendo mais. Não consegue esperar. Então vamos para o quarto, e finalmente consumar nossa união eterna.


Marcus veio ao meu auxílio.

– Seu pedido de união foi aceito Nahuel, mas não abuse desta corte. Renesmee será sua, somente depois da união do casamento.


Nahuel me soltou e fez uma debochada reverência, se retirando da sala.


 - Não posso me casar com esse monstro!!!

   Olhava, novamente implorativa para Marcus. Mas foi Caius quem respondeu.

 - Não se engane com suas acomodações luxuosas e com o trato fino que o rei Marcus está lhe dando, criatura. Você ainda é uma prisioneira deste castelo. Uma traidora de sua própria raça. Nada será dado à você, sem o seu devido preço.

   Tentei apelar. Me despi do meu orgulho e me ajoelhei perante Aro.

   – Aro, eu lhe imploro. Eu não posso me casar com este homem. Eu o despreso com todas as forças da minha alma.

   – Claro que despresa, criança. Por isso, ele é perfeito para você.

    Era mais uma punição. É isso! Entendi imediatamente. Eles estavam me punindo, por não poder me colocar nas masmorras do castelo. Me colocariam, então, numa masmorra pior. Na cama de Nahuel. Me senti imediatamente suja. Tentei limpar o beijo daquele maldito, que ainda ardia na minha boca. Meus braços cairam sobre meu corpo, em desespero.

   – Leve-a, Felix! Tire-a de minha presença.

   Aro parecia descontente em me ver assim, desesperada e inerte. Olhei desafiadoramente para ele, e vi que era isso desagradava-o. A minha entrega. Vi um sorrisinho exposto em seus lábios. Ele se divertia com minhas nuances temperamentais. É um sádico, sem dúvidas. Levantei, com a cabeça erguida, encarando seus olhos de sangue, em desafio.

   – Isso criança! Não perca esta chama violenta e selvagem que há em você. Fico a imaginar, que criatura forte e poderosa sairá de suas entranhas. Será fascinante, com certeza.

   Toquei meu ventre, tentando de forma protetora, proteger meu pequeno Jake. Como poderei protege-lo de um sádico, como Aro. Com certeza, tentará transformar meu filho em um monstro senil como ele. Rezava em silêncio, para que minha família, finalmente me resgatasse daquele palácio de horrores. Felix se posicionou na minha frente sem me tocar, me direcionando a sair da sala dos reis. Caminhei lentamente só para irrita-lo. Mas isso era mais pirraça minha. Ele nem parecia se importar. Então não sei o que me deu, e resolvi provoca-lo.Só posso tá ficando louca.

   – Não preciso de lacaio atrás de mim. Vá limpar sangue do chão, com a língua, seu troglotida. Eu sei o caminho do quarto.

   Senti sua mão segurar fortemente meu braço. Por alguns segundos, pensei que ele ia arranca-lo.

   Foi quando ouvi a voz de Alec, à certa distância.

   – Não ouse machuca-la, Felix.

   Imediatamente Felix me soltou, encarando Alec, com um sorriso cínico.

   – Acho que Chelsea não está tratando você muito bem, Alec. Não era para você se importar com isso.

   Falou, apontando para mim. Alec me olhou e não vi nada. Nem o brilho do rubi estava lá. Só o vermelho sangue. Fiquei esperançosa, mas ele me olhava indiferente, se colocando à frente de Felix, desviando seu olhar de mim.

– Ordens, Felix! Marcus deu ordens para que ela não fosse machucada. Ele não vai gostar de saber que anda descumprindo suas ordens.

Felix deu um passo para trás, me segurando em um aperto frouxo, me levando com ele em direção ao quarto. Olhei para trás, tentando ver Alec. Mas ele já tinha desaparecido.

– Vamos, ande! Antes que me coloque em problemas, criaturinha irritante.

–Ai!

Protestei mais para enche-lo. Ele já me segurava com delicadesa, só me levando para o quarto.

– Não sei por que Aro não mata logo você e bebe todo o seu sangue. Só traz problemas para todos. É uma encrenqueira. É isso que você é. E todo mundo que se mete com você, acaba se dando mal. Olha pra mim, um guarda Volturi, levando bronca por que não tratei a florzinha delicada de Marcus com cuidado.

– Você reclama com uma velha mal humorada, Felix.

Para minha surpresa, ele riu alto da minha piadinha.

– E você, é um bebê mimado, que eu adoraria dar umas belas palmadas. Com certeza, foi isso que lhe faltou, criança.

– Não tente bancar a babá malvada, Felix. Não se atreva a me tocar.

Ele arregalou os olhos e deu um avanço à frente, como se fosse me morder. Pulei assustada, e ele já estava rindo que nem uma besta. O que me fez lembrar de Emmet e suas brincadeirinhas infames.

– Se assustou, aberração!!!
Nova risada besta.

– Sádico!
Entrei no meu quarto, batendo com força a porta, que estremeceu, mas não partiu. É maciça. De uma madeira bem forte e grossa. Me joquei na cama. Ia tentar dormir um pouco, mas não pude. A porta foi aberta, e uma vampira entrou jogando uma caixa no chão, aos pés da cama.
– O quê é isso?
Perguntei de má vontade, analisando o rosto da vampira.
– Seu vestido de noiva, mon cher.
Ela saiu, sem esperar minha resposta. Caí na cama novamente, furiosa com tudo isso.
– Pai, mãe, família. Cadê vocês???
–---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Coloquei a cabeça para fora do quarto, constatando que eu estava certa. Ele estava lá. Já me olhava com impaciência.
– E aí, babá? Preciso fazer compras.
Ele me encarou incrédulo.
– O que eu tenho com isso?
– Sou meio humana. Tenho nessecidades humanas. Vocês me trouxeram pra cá, sem nada. Não tenho nem escova de dentes.
– Já vai ser providenciado.

– Eu quero pedir algumas coisas. Fiz uma lista.
Entreguei o papel para ele, que pegou de má vontade, lendo.
– Tinta para cabelo?
– Isso! Sabe ler, né? Que bom! Tem que ser desta cor específica. Agora providencia, anda. Rapidinho! Tudo que tá na listinha, viu? Não esquece nada.
Não esperei resposta, batendo a porta do quarto.
Abri a caixa com o vestido. Era lindo. Tinham escolhido bem a minha mortalha. Mas eu ia fazer algumas modificações interessantes, deixando o vestido mais a cara do envento. Será uma pequena vingancinha. Mas era o que eu ia fazer. Estava presa naquele castelo. O mínimo que eu posso fazer, é transformar a vida daqueles mortos vivos mais infeliz ainda. Não demorou muito, Felix entrou sem bater, jogando as compras na cama, me lançando um olhar furioso.
– Não sou garoto de entregas.
Balancei os ombros indiferente.
– Espero que estaja tudo aqui. Se não, além de brutamontes, vou achar que é meio idiota.
Ele saiu furioso, batendo a porta. Começava a me perguntar se aquela porta iria continuar firme. Tirei tudo das sacolinhas, jogando tudo em cima da cama. Tesoura, tinta preta para cabelo. Perfeito! Agulha, linha, ok! Tudo aqui. Mais alguns artigos de higiene. Muito bom! Corri para o banheiro, enchendo a banheira. Derramei a tinta preta e pequei meu vestido, mergulhando ele completamente na água, que agora ficou uma piscina negra. Pronto!
– Agora, você fica aí por algumas horas para pegar bem a cor. Já volto para te dar um novo estilo.
Eu estava falando com um vestido? Sim, eu estava. No meio de tanta loucura, uma a mais, uma a menos, não ia fazer a menor diferença.










Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Meu Amor Imortal" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.