Doce Implicância escrita por RossLin


Capítulo 5
"Caro idiota"


Notas iniciais do capítulo

Se não gostarem me avisa pelo santo dio. Reviews *____________*



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(...)

Desci bem em frente a reserva indígena da cidade. Era um lugar pouco movimentado, muito reservado. Fui em direção à praia. Cada vez que andava mais ficava com frio, era um lugar congelante. Já na praia vi um bando de rapazes que brincavam e sorriam perto de umas árvores. Caminhei devagar, sentindo o cheiro do mar, e o vento gelado, que balançava meus cabelos. Pus as mãos nos bolsos da jaqueta e segui. A casa do Black era perto de uma lareira que dava no penhasco que brincávamos quando éramos crianças. Segui para conseguir passar por um beco estreito e conseguir chegar à lareira. Os rapazes que antes riam agora estavam em silencio e com o canto do olho vi que todos me olhavam.

- Não pode ser cara! Não é ela. – ouvi uma voz um pouco conhecida estava distante, mas pude ouvi-lo perfeitamente. Já havia passado deles um pouco. – Chama, vamos ver se é!

- Bella! – Ouvi a voz do meu indio me chamar. Olhei para trás e o vi com um sorriso lindo nos lábios.

Quando me lembrava do Jacob, lembrava-se dele como um garoto magro e muito curioso. Parecíamos mais irmãos, por isso o chamava de meu. Agora eu via um homem alto e forte, com cabelos curtos e um sorriso perfeito. Jeito de homem. “Como? Ele só tem 19”! Ele estava completamente lindo. Quando vi que era ele corri tão depressa que nem sabia qual seria sua reação. Para minha surpresa, ele também correu afoito e sorrindo como nunca. Quando cheguei a uma distancia boa pulei e ele me pegou no ar, me apertando pela cintura. Abraçamo-nos tão calorosamente que eu garanto que nunca dei um abraço assim em homem nenhum. Ele era forte e sorria no meu ouvido. Eu sentia sua respiração acelerada e eu com toda certeza estava com o coração a mil.

- Deus Bells. Você está linda! Não acredito que voltou! – Me apertou mais ainda, falando em meu ouvido.

- Nem eu acredito. – sorri ainda abraçada com ele. Depois de segundos nos afastamos um pouco e ele me observou arfante.

- Que saudades eu senti. – Disse com um sorriso lindo nos lábios.

- Eu também. Muitas mesmo. – Sorri igualmente, não sabia o que dizer. Só queria abraça-lo.

- EI GENTE! – Ele chamou o pessoal que estava sentado em um tronco. Vinham com eles duas meninas. – É mesmo a Bella. – Agora me olhava sorridente.

- É Jake, percebemos! Bella você esta muito diferente. Esta linda na verdade. – Quil sempre foi bem direto. Me observava nada discretamente. Eu sorri.

- Obrigada Quil! – Cumprimentei todos. -  Olá.

- Gente essa é a Bella. – Ele me apresentou para as meninas que sorriram gentilmente. – Essa é a Emely e essa é a Leah. – Apertei a mão das duas. A Leah eu já conhecia, era prima de Jake. – O resto da matilha você conhece. – Todos riram.

- É, verdade. Fiquei com saudade de vocês também! – Paul se pôs em minha frente.

- Bella, assim meu coração não bate! CAPOTA! – Todos riram, e Jacob ficou um pouco impaciente. Eu apenas ri.

- Engraçadinho você em Paul! – Disse Jake e depois me encarou.

- Que isso Black! Ela ainda é sua! – Todos deram gargalhadas.

- Sou? – perguntei confusa. No mesmo instante meu Black me encarou sorridente.

- Não liga para eles. Vamos dar uma volta. – Me puxou pelo casado deixando todos para trás.

- Então, como foi em nova Iorque? – Ele andava ao meu lado na areia da praia gelada.

- Chato. Como deveria ser. – Ele sorriu. – Anabolizantes não são aconselháveis para menores de idade. – Ele parou. Depois de uns segundos gargalhou feito louco.

- Bells, primeiro. Eu não sou menor de idade, tenho 19 anos. E segundo eu nunca usei esse troço. Nunca. – Eu o observei dos pés a cabeça ainda parada.

- O que o Billy tem te dado no café? Aço? – Ele riu e depois continuamos andando.

- Não. Eu acho que foi sei lá... Muito trabalho braçal corridas pela praia. Esse lugar me deixa saudável. – “E pode por saudável nisso”.

- Que bom que voltei. – Ele riu.

- Que bom mesmo. – Eu apenas abaixei minha cabeça.

- E Billy como está? – Ele agora estava serio.

- Melhor! Ele nunca perde aquele jeito alegre dele. Tenho sempre o estimulado. – Fiquei feliz em ver o quanto ele era forte. Cuidar do pai que não andava não deveria ser fácil.

- Que bom. – Ele sorriu e ficamos em silêncio. – O que foi isso?

- O que? – Perguntou confuso.

- A gente nunca ficou sem assunto assim. Tem algo de errado com você? – perguntei parando perto da entrada que levava a lareira.

- Bem. Você esta tão mudada, tão bonita. Tenho até receio de falar algo de errado. – Abaixou a cabeça. Aproximei-me deixando meu corpo encostar-se ao seu. Ele soltou um suspiro e olhou em meus olhos.

- Eu só mudei por fora. Continuo sendo a Bells destrambelhada. Sempre vou ser aquela Bella. Sempre. – A ultima palavra saiu como um sussurro e ele me olhavam em silêncio. Seu olhar era intenso, provocante. Afastei-me e sorri. – Vamos quero ver o Billy.

- Vamos. – Ele ainda estava parado, e sorria divertido. Andou um pouco até chegar a mim, e segurou uma de minhas mãos. Gostei do contato quente, me senti segura. Andamos a imensa clareira toda de mãos dadas, subimos as escadas da varando de sua casa toda de mãos dadas. E encontramos Billy jogando vídeo game na sala de entrada.

- Pai olha quem está aqui! – Soltou minha mão. Billy olhou de relance não querendo tirar sua atenção do vídeo game, depois fez cara de surpresa e soltou o vídeo game que caiu no chão virou bem devagar para mim. Jacob ria muito.

- BELLA? BELLA DESTRAMBELHADA? Deus Jake, olha como ela está bonita. – Eles dois agora me olhavam.

- É pai, eu notei. – Jake me lançou um olhar diferente, que eu adorei. Sorri de volta.

- Entra Bells, onde estar aquele safado do seu pai, ele esta me devendo uma grana. – Billy sempre de bom humor.

- Trabalhando. E você Billy como esta? Conseguiu chegar pelo menos no nível sete desse jogo? – Ele fez uma careta.

- Não zombe de mim garota, eu sou um velho cadeirante. – Ficamos em silêncio e eu me senti mal demais por ter perguntado. – HAHAHA! Vocês jovens de hoje, levam tudo a serio. Vamos parar de bobeira, eu já cheguei ao nível treze, criança.

- Pai esse jogo eu e a Bells já salvamos umas trinta vezes. – Ele fez uma careta cômica para o filho e eu ri.

- Pelo menos eu estou acima da expectativa, ela tinha dito sete e eu estou no treze. – Jacob se deu por vencido.

Depois de conversarmos muito, rirmos muitos e comermos muita pipoca eu tive que sair me despedi do Billy que insistiu para eu retornar. Desci as escadas da varando e esperei Jake ali. Não demorou muito para chegar.

- Você realmente não mudou Swan. Continua a mesma. – Eu sorri e olhei em seus olhos.

- Isso é bom? – Ele afirmou com a cabeça sorridente e se aproximou. Foi chegando cada vez mais perto, até eu sentir seu peito colado no meu. Segurou meu queixo e olhou em meus olhos.

- Nós dois mudamos. – Ele disse baixinho e aproximou seu rosto do meu. Virei o rosto rapidamente. Ele riu. – Desculpe. Eu não sei o que deu em mim.

- Não tudo bem. É... Eu queria saber se poderia me levar em casa? – perguntei me distanciando dele bem devagar, ele sorriu e pareceu distraído.

- Você vai adorar! – Estava confusa.

- o que? – Sorri já imaginando o que seria. – Não me diga...

- É eu não tenho um carro, mas tenho algo muito melhor. – Soltei um gritinho, ao constatar que iria para casa de moto.

- Onde ela está? – Ele sorriu e pegou na minha mão novamente.

- Na garagem. – o puxei no mesmo momento para chegarmos na garagem.

- AAAAH. – Gritei vendo a moto ttr 250 vermelha. Brilhando na garagem. – NÃO ACREDITO!

- É Linda acredite. Essa é a minha bebê. – Ele gargalhava olhando para a moto, com os olhos brilhando. – Vamos?

- AGORA! – Dei um gritinho e sai da garagem para espera-lo do lado de fora.

Depois que ele saiu tive o prazer de montar naquela moto. Ele pegou minhas mãos e as envolveu em volta de si. O que gerou um sorrisinho vindo dele. Eu fiz o mesmo, mas bem baixinho.

- Ponha o capacete. – Disse ele pondo o dele e dando-me o meu.

- ok. – Estava entusiasmada demais.

O caminho estava escuro, mas não me senti insegura, ou com medo do deserto que estava. Sentia o vento em meu rosto, a adrenalina, a sensação de liberdade.

(...)

- Obrigado por me trazer. – Disse descendo da moto.

- Não teve problema algum. Eu adorei trazer você aqui. – Sorriu e pegou minha mão. – Gostei muito de você ter voltado.

- Eu também gostei de te ver. Muito. – Olhava bem dentro de meus olhos e isso me fez instantaneamente morder meu lábio inferior, envergonhada.

- Ainda com essa mania de morder a boca quando fica nervosa? – Sorria ainda em cima da moto.

- Eu não estou nervosa. – Menti.

- Eu sei quando está nervosa Bells. Bem, esta tarde eu vou indo. Vem cá. – Me puxou e fez-me encostar meu corpo um pouco no dele. Deu-me um abraço forte e beijou meu rosto. – Boa noite.

- Boa noite. – Sorri envergonhada.

- Vai lá me ver amanhã. – “Com certeza”! pensei.

- Vou ver se vai dar! – Ele ligou a moto e sorriu.

- Então ok. Até. – Deu a volta e acenou com uma das mãos quando partiu deixando seu cheiro de hortelã em minha jaqueta.

- Até mais. – Foi mais um sussurro, ainda estava parada em frente de casa. Olhando para ele já longe.

Entrei com um sorriso que não cabia no rosto. Precisava contar para Alice. Meu pai estava sentado no sofá. Sábado, era dia de Beisebol.  E ele estava bebendo como sempre.

- Eu disse que ele tinha mudado. – Falou sorrindo para mim. Eu sentei ao seu lado no sofá.

 - Do que esta falando? – Ele olhou sorridente com uma cerveja nas mãos.

- Eu sei que achou que o Jacob estava... Bonito. – Demorou em dizer a ultima palavra.

- Não viaja velhote. Quem está ganhando? – Ele fez uma careta e bebeu. – Deixa para lá. Eu vou subir, tenho que tomar um banho.

- Tem pizza na cozinha. Eu estou meio cansado, não ligue para o desleixo. – olhei para ele risonha.

- Pai eu continuo a mesma. Sabe que não ligo para essas coisas. – Ele sorriu e se esparramou ainda mais no sofá.

- Ainda bem. – Sorri e me levantei.

Subi as escadas sem pensar em mais nada. Queria contar para Alice. Entrei no quarto lilás e deitei na cama. Na bolsa peguei o celular e disquei seu numero. Acho que fiquei meia hora ligando para ela, mas ela não atendeu. “Numero desconhecido”? “Deve ser do babaca só ele me ligou”! Liguei naquele numero.

- O que é? – Respondeu mal humorado como sempre.

- Sua irmã tá viva? – Perguntei seca.

- Não importa. Por que me ligou? – Queria xinga-lo, mas me segurei.

- Alice não quer atender, deve estar dormindo ou longe do celular. – o que seria muito comum. – Queria que mandasse a poia pegar o celular e me ligar de volta. – Falei serena, não querendo me estressar.

- Olha só! Bells me pedindo ajuda! Quer saber? Não vou falar coisa nenhuma. Liga para o residencial. – Desligou na minha cara.

Estava toda vermelha de ódio. Eu fui até educada, não o xinguei, nem o chamei de idiota, e ele foi um estupido comigo, era o cumulo da imaturidade. Vinte e cinco anos de pura criancice. Levantei e vi no relógio de pulso que já eram nove e meia. Não liguei para hora e desci as escadas com pisadas pesadas.

- Onde vai Bells? – Perguntou Charlie se levantando.

- Vou ver Alice. Prometo que não demoro. Posso? – perguntei vendo ele me analisar.

- Pode. Mas se for dormir lá de novo, me avise. – Assenti com a cabeça e sai abrindo a porta.

- AAAH DOGRA. MEU CARRO. – Tinha me esquecido de que meu carro ainda estava lá. Na casa de Alice.

- o que foi? – Charlie saiu pela porta da varanda.

- Meu carro. Eu deixei na Casa dos Cullen. – Ele revirou os olhos.

- Pegue o meu. – Apontou para a velha viatura.

- Bem a minha cara né pai? – Fui irônica e ele riu. –Pode deixar eu dou um jeito.

Peguei o celular no bolso de trás da calça e disquei o numero residencial dos Cullen. “Como não havia pensado nisso antes?” “Por que tive que ligar para o entojo do Edward”? Fiquei nervosa com meus pensamentos. Olhei para trás e Charlie não estava mais lá. Desci as escadas da varanda até chegar perto da viatura.

- Alô? – Perguntou uma voz doce do outro lado da linha.

- Oi Esme. Desculpe incomodar essa hora. Posso falar com a Alice. – Me encostei na viatura.

- Ah Bells, Alice saiu agorinha mesmo com Edward. – Aquele idiota não tinha dito nada a ela?

- Ham! E ela levou o celular pelo menos? – Esme sorriu antes de falar.

- Sabe como a Alice é. Nunca leva o celular sem que ninguém a Avise. – Quis gritar.

- Obrigado, Esme. – Disse gentil.

- Até mais. – Desligou o telefone.

Fiquei ali parada sem saber o que fazer. Então com todo o ódio do mundo disquei o “numero desconhecido” e o idiota não atendeu. “SMS”! Brilhou em minha cabeça.

De: Bella enfurecida.

Para: EddieGayzinho.

“Caro idiota. Estou aqui para lhe informar que meu ódio por você cresce a cada instante que você respira, poluindo um ar que já não é nada puro. Queria lhe informar também, que sua imaturidade me enoja e faz-me querer te amarrar em uma arvore e te bater até você desmaiar. Sair com a Alice e não fazer um pequeno favor de Avisa-la que precisava conversar com ela, foi um... Absurdo. Você nunca vai crescer e virar um homem? Tente perceber que isso já deu o que tinha que dar. Então façamos o seguinte, nunca mais olhe na minha cara ou dirija a palavra para mim. Se o fizer eu vou dar um soco no seu olho e tenho certeza que essa sua pele frágil vai ficar bem, bem vermelha. Então, só um conselho. Saia de uma vez do armário e fuja com o seu bofe, que eu sei que você tem um. Faça todos felizes inclusive o seu princeso que esta te esperando. Com muito ódio e cheia de vontade de dar na sua cara. Bella. P.S: Quero meu carro impecável amanhã bem cedinho.”

ENVIAR!

Eu ria sem parar, e estava feliz por ter mandado aquilo para ele. Abri a porta da viatura e sentei, esperando um não sei o que para entrar. Talvez devesse considerar que mesmo pagando o maior mico, a viatura era valente e me levaria numa boa. Mas não tive coragem. Limitei-me a examina-la, tinha painéis pretos já com cor fosca, bancos de couro confortáveis e um cheiro horrível de cachimbo. Será que Charlie andava fumando? Senti o celular vibra em meu bolso. Toquei em sua tela e vi um SMS de “numero desconhecido”.

De: Edward nada Gay

Para: BellaSAPATA.

“Cara senhorita Swan. Eu venho também informa-lhe que a sua falta do que fazer me enoja. Sua companhia, tem deixado minha irmã atordoada e sem rumo. Como você. A verdade é que eu também tenho muita vontade de dar na sua cara, e acredite eu não sou imaturo. Claro que a imaturidade surge de você, já que começou essa guerra que nunca vai conseguir vencer. Eu terei o imenso prazer de nunca mais olhar nessa sua cara de homem, e tenho certeza que você nunca vai ter equilíbrio o suficiente para me dar um belo de um soco, nem coragem. Não preciso de conselhos seus, por que tenho certeza da minha opção sexual diferente de você. Acho também que todo o seu problema é um “homem”. Você precisa de um homem de verdade que te faça ir a lua, ai sim você vai parar de perturbar as pessoas. Isso é falta de sexo. Sabe o que é sexo não é? Enfim. Vai ser um prazer entregar aquela sucata para você, do mesmo estado podre que estava antes. Com muito mais ódio e com vontade de voltar no tempo e ter te dado veneno de rato e não um remédio para dor de cabeça. Edward. P.S: Eu tinha dito a Alice que você ligou depois que desliguei. Ela pediu uma carona e eu já estou chegando ai com ela.

Queria gritar, estava sufocada. Como ele pode? Queria quebrar algo de tão envergonhada. Eu abri a porta do carro e fui para a varanda. 

- AQUELE IDIOTA VAI ME PAGAR. – Gritei pondo as mãos na cabeça. Subi e fui direto para o quarto. Estava com dor de cabeça e nem conseguia pensar. Preparei uma roupa que estava dentro de um saco de lojas de roupas.

Peguei um vestido preto, tomara que caia. Curtinho e bem colado. Iria sair. Fui para o banheiro e tomei um banho rápido. Sai do banheiro já com os cabelos penteados. Pus o vestido e a jaqueta preta de couro por cima. Peguei um salto alto preto que estava em uma bolsa rosa. E fui me maquiar, não sabia como fazer aquilo direito, mas iria dar um jeito. Tinha que me divertir. Odiei aquilo que ele escreveu. Como assim é falta de sexo? E é claro que eu sei muito bem o que é isso. Não totalmente, mas sei. Homem? Quem precisa de um homem? AHHHHHRG. Respirei fundo lembrando-se do SMS. E querendo enforca-lo. Ouvi alguém bater na porta lá em baixo.


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Notas finais do capítulo

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