Suddenly Love escrita por 1dmyheart, paynemyw0rld


Capítulo 63
2temp Chapter Thirteen.


Notas iniciais do capítulo

Oi amores... Como sabem, a fanfic será excluída amanhã, por isso... vou dar um jeito de terminar ela ainda hoje.
To meio triste com isso pq... ah sla, amo/sou minhas leitoras divas.
Nos vemos mais tarde bjos
ahhh
esse cap eh dedicado p diva pfta da Sandy
q dxou uma recomendação
mt obrigada amoreco ♥33



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Soph POV’s

Eu adormeci durante um bom tempo, mas uma luz irradiando aquele lugar fedido e pequeno me fez despertar; a impressão que tenho, é que passei alguns dias ali. Não foram apenas horas.

– Seu almoço – Murmurou outro capanga de meu pai. – E depois que acabar, solte um berro, dê um sinal, seu pai quer vê-la.

– Uhum – murmurei. Eu não o faria, quanto mais tempo longe desse ser que chamo de pai, melhor.

Harry POV’s

– Eu concordo. Ela sumiu á alguns dias, é o quê podemos fazer.

– Pra falar a verdade, - Liam começou – ela não sumiu. Ela viajou com o pai. Existem várias explicações, lá pode não ter sinal, ou coisa do gênero, talvez vocês estejam dramatizando demais a coisa.

– Liam – o encarei bravo – Eu vou dar queixa, ela pode estar sendo maltratada! Você não entende? Porque a voz dela estava daquele jeito? Eu sei que você percebeu! Ela conseguiu mandar algumas mensagens pra Mel, e Mel disse que Soph nunca escreveria daquela maneira, então, porque diabos o pai dela escreveu uma mensagem por ela?

Ele encolheu os ombros, e Mel o puxou para sentar-se do seu lado. Suspirei, seria difícil controlar minha preocupação.

Acabamos de voltar de um show, e amanhã cedo teríamos de pegar um voo até Portugal; como eu iria cuidar disso?

– E o show? – Niall tirou as palavras de minha boca.

– Eu não sei, pretendo dar queixa hoje, agora... – Pensei – Depois mantemos contato, cancelamos o show, eu nã...

Mel me interrompeu.

– Cancelar o show? Você enlouqueceu? Pode esquecer. Soph é minha melhor amiga, e conheço-a bastante pra saber que pode se virar por alguns dias. Ela não deixaria que o pai a matasse, ou coisa do gênero. Harry, vá descansar, você está com enormes oleiras, assim como todos vocês. Eu vou dar queixa, Isa, não precisa ir comigo, pode ficar com Zayn – tossiu, tentando quebrar o clima tenso e iniciar um malicioso, e por minutos deu certo – que eu vou lá. Como eu disse, ela é minha melhor amiga, eu cuido disso.

– Mas é minha namorada – murmurei.

– Mas eu não tenho um voo amanhã de manhã, e muito menos sai de um show agora – Falou em bom tom, e eu assenti, nunca havia visto Mel tão séria.

Mel POV’s

Aquela sala parecia encolher cada vez mais, os moveis de cor sépia me faziam estremecer. Era estranho como eu não me sentia bem em nenhuma delegacia. Respirei fundo; sentindo aquele ar com cheiro de mofo entrar e sair em minhas narinas.

– Senhorita? – Um cara meio baixo, e bastante gordinho, que aparentava uns 40 ou 45, ou até mais, me tirou de meus devaneios – Podemos ir?

– Ah, sim. Se me permite, delegado... – Li seu crachá – Lewis, vou pegar um copo d’água antes.

Deslizei meus dedos sob o copo cheio de água e o tomei inteiro, meu nervosismo aumentou quando vi algumas fotos espalhadas em um balcão. Me aproximei em passos pequenos e olhei de relance, mas, um daquelas fotos me chamou atenção... Era o Sr Gauthier, o pai da Soph, afinal, oque ele fazia ali?

– Melaine? – Lewis me chamou antes que pudesse achar alguma solução em minha mente. Balancei minha cabeça ignorando meus pensamentos e sorri gentilmente o acompanhando até sua sala. - Tudo bem, o que aconteceu com... sua amiga, a Gauthier?

– Bem... – Falei, e comecei a contar tudo, detalhe por detalhe.

Soph POV’s

– Porque não deu o sinal? – Meu pai me perguntava, em quanto me puxava pra fora daquele buraco.

Comprimi meus olhos; a claridade parecia afetar tudo dentro de mim.

– Porque não quis – falei, rude.

– Hm, tudo bem, precisamos conversar.

– Pode ao menos me dizer aonde estamos? – Perguntei, ignorando-o emburrada.

– Claro – Sorriu, diabólico – Alemanha.

Senti meu sangue estremecer dentro de mim. Como iriam saber que estou na Alemanha? E o resgate? Como vou sair daqui?

– Hum, e... quem são os caras lá fora?

Meu pai era rico o bastante pra contratar quem ele quisesse, e isso, me deixava mais preocupada.

– Mara Salvatrucha, melhor... MS-13 – Sorriu, e me permiti engolir o seco – A gangue mais letal que existe. Sabe, eu realmente preciso ficar sozinho com minha filha, nem que isso custe caro.

(LEIAM: A próxima parte, é estupro. É, eu sei que são cenas fortes, tensas e blá blá blá, sendo que não fui eu que fiz... Créditos á Psicopata Epican. Eu não pretendia colocar, mas estou colocando á pedidos. Quem quiser pular, pode pular até o próximo POV’s. Bjs)

Suas mãos deslizaram em meu rosto até meu braço, senti nojo de seu sorriso.

– Ainda bem que fiz uma filha forte, e bonita... serve muito bem pra todos os meus desejos – Falou. Segurando uma de minhas mãos me levantando, e com a outra passando no meu rosto com suas ásperas mãos; segurou-me enquanto dirigia um beijo, como o qual eu rejeitei na mesma hora. – Tem muita coragem, Sophie.

– O que quer de mim, idiota? – Perguntei autoritária, mesmo sem ação no momento... Tentando não demonstrar medo que sentia por estar tão indefesa nos braços daquele ser.

– Ora... Não é óbvio? – Voltou a me beijar intensamente, enfiando sua língua em minha boca e eu novamente o rejeitei, porém, desta vez mordi sua língua o encarando brava. Ele me deu um tapa forte no rosto.

– Se continuar a me rejeitar terei de força-la e tortura-la – Disse, sorrindo de canto e estremeci com seu sorriso. Nunca poderia imaginar que ele seria capaz daquilo, quer dizer, ele é um idiota... mas não á esse ponto.

– Me solte, agora! – Tentei me debater, e ele ainda sorrindo beijou meu pescoço e me prendeu á uma daquelas enormes pilastras da casa com algumas cordas... Logo rasgou todas as minhas roupas, me deixando apenas com minha calça preta, totalmente sem reação, tentei tira-lo de cima de mim. Em quanto massageava meus mamilos, tentei gritar, mas foi inútil, ninguém nos ouvira, e se ouvira, fora um de seus capangas nojentos.

– Me solta, caralho! – falei, meio sem voz. No mesmo instante ele desceu, deixando pequenos chupões e marcas em meu abdome, me fazendo gemer de dor.

– Ah, agora sim... – Aquele sorrisinho já estava me irritando, principalmente aqueles toques que ele desferia em meu corpo, mas não consegui conter gemidos de dor, ele conseguia me fazer sentir tal dor que nunca senti na vida.

Naquele instante, ele me soltou um pouco das cordas que me prendiam e eu pude me mover, sai de seu domínio sem pensar, mas sua brutalidade ao me puxar me fez agachar em sua frente, comprimindo os olhos, e segurando firmemente meus cabelos com uma das mãos, a outra, abria sua calça e colocou seu membro pra fora, me segurei pra não vomitar ali mesmo. Virei o rosto, tentando não encara-lo mas ele puxou meu cabelo novamente, desta vez com mais força, senti que ele os arrancaria ou já estava a faze-lo.

Olhei pra frente, olhando pra onde ele movia minha cabeça. Em um movimento ágil, tentei empurrar suas pernas já que minhas mãos estavam soltas, mas seu tapa foi forte demais.

– Agora, querida filha, me faça carinho. Se me machucar, faço-a sofrer mais.

Senti ainda mais nojo daquele homem, como ele podia me obrigar á isso? Eu não queria faze-lo, mas me fez pensar o que poderia acontecer comigo caso não o fizesse. Puxou-me novamente pra ele, impulsionando em minha boca, me bateu novamente e eu abri a boca, engolindo o seco e o nojo que sentia, não me dei ao luxo de fazer algo, o mesmo iria movimentando minha cabeça pra trás, e pra frente, sentindo cada vez mais nojo de mim mesma por não poder fazer nada.

Jogou-me no chão, me fazendo ficar de costas para ele. Em quanto ele secava seu suor, levantei tentando fugir, mas ele me puxou novamente, e me jogou no chão segurando meu quadril. Tentei gritar, e nada adiantava. Estava novamente imobilizada, tentei agarrar a pilastra, pra me soltar, mas as mãos dele estavam me apertando fortemente.

Me virei, tentando me mexer de qualquer maneira para que não acontecesse o que ele previra. Eu sabia muito bem o que viria a seguir, e não estava nem um pouco disposta á isso. Porém, sabia que não aguentaria ficar por muito tempo já que estava cansada daquilo tudo, e quando digo daquilo tudo, não quero dizer só de hoje, quero dizer os dias que passei sem comer ou respirar direito, sem contar a força que ele exercia em meus quadris. Eu tentava me soltar, mas estava ficando cada vez mais difícil.

– Entenda: quanto mais você resiste, mais eu a quero. Torna o jogo bem mais interessante, criança – Disse, em quanto passava sua língua nojenta por minha nuca. Desceu a mesma, e mordeu meu pescoço. Sentia e dor e um filete de sangue escorrer, onde há minutos fora mordido; mas sabia que esta dor não era nada comparada a que estava por vir.

– Eu sei que você é virgem, e por isso será ainda mais emocionante – Falou, e eu não me dei ao trabalho de assentir ou negar, já que ele estava certo por partes.

Puxou-me de uma vez ao seu encontro, e penetrou fortemente, gritei de dor, um grito diferente de todos, esse fora bem mais alto e potente. Uma dor insuportável, uma onda de nervosismo invadiu meu corpo, parecia que eu iria me rasgar ao meio. Minhas pernas tremeram, e eu o ouvi gemer. Gritei para que ele parasse, mas ele somente fazia o contrario.

– Para, por favor – Supliquei.

– Só irei parar quando me sentir satisfeito.

As lágrimas já desciam sobre minha face sem controle, eu gritava tanto que estava ficando sem voz, não sentia minhas pernas. Apenas sentia suas mãos segurarem cada vez mais firme em meu quadril, e suas unhas entrando em minha carne.

Quanto mais eu gritava e sentia dor, mais aquele maníaco gemia e sentia prazer. Eu, depois de tudo isso, já havia desistido de lutar contra algo que já acontecia. Minha mente ainda tentava decifrar e entender que eu realmente esava sendo estuprada, e pior... por meu pai. Recusava-me a aceitar o que estava acontecendo.

Não tinha mais forças; aquela dor, eu só queria me livrar dela e se para isso eu deveria esperar para que ele simplesmente se satisfizesse, eu esperaria. Seu gemido era cada vez mais alto, os minutos se seguiram para mim como se fossem horas, horas de uma dor infindável.

Quando em fim, senti algo como um liquido quente e ele se retirou totalmente de dentro de mim, cai de frente com o rosto no chão, eu estava exausta, suando e ainda sentia fortes dores. Olhei pra cima, encarando-o a minha frente com ira.

– Você é gostosa e apertada, obrigado por me satisfazer, filhinha – Olhou pra mim com aqueles orbes vermelhas. Ele também estava suado. Grunhi quando ouvimos algumas sirenes, o que se parecia com carros de policia.

Mel POV’s

Algumas horas antes.

Alguns policiais conseguiram rastrear o celular de Mel pelas ligações e mensagens que ela nos fez, ele estavam na Alemanha! Isso mesmo, A L E M A N H A. Perguntei se demoraria muito para chegar, ele disse que em torno de 13h estaríamos lá. Suspirei; eram 19h, os meninos partiriam ás 9h30. Era melhor somente eu ir.

– Alô? – Liam atendeu.

– Oi amor, Harry está melhor?

– Sim, melhorando. E ai?

– Conseguimos rastrear o celular de Soph – Suspirou, aliviado – Ela está na Alemanha – Prendeu o ar novamente – Mas, até chegarmos lá demora. Por isso, eu irei embarcar com dois policiais, já falei com meus pais e eles falaram com os policiais e está tudo certo. Por volta das 8h eu devo estar lá. Darei noticias assim que chegar.

– Espera, você endoidou? Nós vamos com você. Não vou te deixar sozinha.

– Não, Liam, Liam... me escuta, ok? Estou com policiais, estou segura. Fica bem, ok? Fale com Harry e o avise. Avise a Isa que ela pode ficar ai em casa se quiser, que depois de amanhã eu devo estar de volta. Beijos, se cuida – Falei, e desliguei, sem esperar uma resposta dele.

Me joguei naquele sofá mofado, exausta.

– Vamos? Está tudo certo para a investigação.

– É claro – Levantei, sentindo minhas pernas pedirem socorro e caminhei até o carro.



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Notas finais do capítulo

Amo vcs amoras



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