Suddenly Love escrita por 1dmyheart, paynemyw0rld


Capítulo 45
Chapter Fourty Three


Notas iniciais do capítulo

hey hey you you
i dont like your girlfriend
entao galers
esse ta grande
pq
sou legal
rsrsrsrs
e a marina linda e diva fez cmgg
outra coisa
tem uma diva super mega fofa
q me deixou review ontem!!
Maariana, só qro q saiba
q n precisa ter medo e blá
sou uma pessoa legal, mentira, mas eu n mordo kjfajrlkjr
vc eh uma fofa, gostei de vc msm
entao esse cap eh dedicado p vc
pra bruna tbm pq eu massacrei ela mandando partes do cap
e fazendo ela ficar curiosa
e p amiga da marina
q eh mariana tbm awn
mas ela ta sendo obrigada a ler isso aqui
rsrsssssssssss amo vcs



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Harry POV’s

Já falei que não gosto desse tal de Pierre? Ele tem muita intimidade com Soph. Quer dizer, não mais que Zayn. Eu falei que eles voltaram com a amizade com benefícios? Isso é completamente ridículo. Revirei os olhos.

– Tá irritadinho com o que, Styles? – Soph me olhou, risonha.

– Como sabe que estou, Gauthier? – Perguntei desafiando-a.

– Ninguém revira os olhos á toa. – Colocou os braços em cima da mesa, apoiando-se nos mesmos.

– Tem reparado bastante em mim, né? – Perguntei travesso. Se ela estava disposta á jogar, eu também estava.

– Pois é, ás vezes juro que vejo o zumbi em que tinha pesadelos quando era criança... – me olhou tristonha, e eu não entendi, mas logo saquei – Mas aí percebo que é só você.

– Então você sonhava comigo antes mesmo de me conhecer? – Retruquei.

– Deve ser por isso que sou traumatizada com você – Sorriu de canto. Fechei a cara... eu havia ficado sem saída.

Todos seguravam os risos, mas Louis não teve esse trabalho. Ele riu na cara de pau. A raiva subiu á minha cabeça, e acabei deixando as palavras escaparem.

– Ou então, deve ser porque eu te rejeitei pra ficar com uma garota muito melhor que você – Dizendo isso, eu sai. E me arrependi no mesmo momento.

Soph POV’s

Todos ficaram em silêncio, e o ódio daquele ser idiota ia cada vez aumentando mais. A vontade de quebrar aquela cara de anjo que ele tem já me consumia. Senti Pierre me olhar cauteloso, como se pedisse que eu não fosse atrás dele. Me levantei bruscamente, e bati a porta atrás de mim. Ele iria ouvir. Ah, como iria!

– PORQUE SAIU? TÁ COM MEDO DE OUVIR O QUE NÃO QUER? – Gritei, quando o alcancei com o olhar. No mesmo minuto, ele recuou e voltou até á mim.

– Não tenho medo de você.

– Não preciso que tenha – Grunhi.

– CARAMBA, SOPH! QUE SACO, PORQUE VOCÊ TEM QUE SER TÃO... COMPLICADA? EU JURO QUE QUERIA TE ENTENDER. UMA HORA VOCÊ É FOFA. OUTRA FINGE QUE NÃO LIGA E NA OUTRA PARECE QUE VOCÊ TÁ NA T.P.M MULTIPLICADA!

– Limpa a boca antes de falar de mim – cerrei os olhos, me aproximando – Não sou eu quem sou o maior galinha da escola, que quando vê um rabo de saia sai atrás. Não sou eu quem me acho o fodão, quando na verdade a única coisa que sabe fazer é ser ridículo. Não vem falar de mim, porque você não tem moral. Se algum dia eu fiquei com você, estou indo agora na Igreja rezar minha boca, porque de germes na minha vida já tenho você.

– NÃO FOI ISSO O QUÊ VOCÊ FALOU NO RESORT QUANDO NOS BEIJAMOS – Ele gritou, quando eu já estava á alguns passos de distância.

– Pois é, Harry – Falei, demonstrando firmeza – Você não é o único que sabe mentir.

Lancei um sorriso sarcástico, e fechei a cara antes de sair. Quem diz oque quer, ouve o que não quer¹.

Eu não sabia ao certo pra onde estava caminhando, talvez ir ao encontro daquela ruiva e de todos os que duvidaram de mim, ou talvez á uma praça qualquer. Não importa, eu não conseguiria olhar na cara daquele idiota por mais dois segundos.

(...)

Era manhã de sexta, eu havia voltado um pouco mais tarde depois de ir admirar a Torre Eiffel outra vez. Amanhã de tarde iremos embora, até porque Segunda voltam as aulas. Hoje tem a tal festa, e mesmo que eu não esteja com nenhum ânimo, eu vou. Ah, novidades. Ontem Harry me parou quando cheguei, pra encerrar a aposta, mas não foi só isso que aconteceu.

Flash back on

– Dá pra ouvir pelo menos uma coisa, Sra Grossa? – Ele me lançou um olhar estranho quando o ignorei.

– Já mandei limpar a boca pra falar de mim, e fala aí Sr-sou-um-viado-irritado. – Sorri pra ele, que bufou. Estávamos só nós dois ali, pelo jeito ele estava me esperando chegar. Argh. Era tarde, os outros deviam estar dormindo, porque ele não fez isso também?

– Porque tem que ser assim comigo? Que saco. Não pode me tratar como trata os outros?

Não. Eu gosto de você idiota.

– Era isso que queria falar?

– Não era só isso...

– Então diz logo, eu to com sono – Me encostei na bancada, e o vi se curvar e vir até a mim.

– Não me mata, por favor – Senti sua mão invadir meu rosto, levando pra trás os cabelos que caiam ali. O toque de sua pele teve logo efeito, senti uma corrente de ar invadir meus pulmões e uma elétrica invadir minha barriga. Minhas pernas pareciam gelatinas, e isso tudo por causa de um simples olhar. Oh, a última coisa que esse olhar tem é simplicidade. Uma mistura de mágoa, arrependimento e malicia estavam com certeza ali. Harry me deu um selinho, e logo aprofundou. Sua língua pediu passagem, e meio atordoada eu concedi, desencostei da bancada e passei minhas mãos por suas costas, parando em seu pescoço e o trazendo para mais perto de mim. Eu sei, eu sou uma idiota por estar fazendo isso, deve ser isso oque você está achando. Mas não dá pra resistir. Simplesmente isso. É inevitável não ter vontade de beija-lo toda vez que o vejo. Uma de suas mãos deslizou até minha coxa, apertando a mesma e me fazendo suspirar entre o beijo, senti Harry sorrir com isso. Sua outra mão apertava minha cintura. Parei o beijo e mordi o lóbulo de sua orelha, vendo-o ficar arrepiado voltei a beija-lo, dessa vez com outro ritmo. Um ritmo mais pesado, um ritmo mais malicioso e perigoso.

Harry subiu sua mão novamente até minha cintura, e dali deslizou até minha barriga, tirando a aba de minha blusa dali, e me fazendo sentir o contato de sua pele fria e arrepiante em minha barriga. Mordi seu lábio inferior, partindo o beijo e apoiando minha cabeça em seu ombro.

– Melhor parar, a Igreja fica muito longe daqui e não quero ter que ir lá só pra rezar meus lábios – Falei, ainda ofegante pelo clima que habitava ali – E só pra constar, eu ainda te acho um idiota. Era isso que você queria dizer?

– Na verdade, não – Revirei os olhos – Podemos acabar com essa aposta? Quer dizer... Não me sinto bem com ela.

– Tudo bem – dei de ombros – Mas eu ganhei, o quê ganho com isso?

– Não sei. Se não me engano, é o que você quiser.

– Hm – Pensei, talvez fosse arriscado, mas eu precisava daquilo – E pode ser um beijo? O último talvez?

– Não vai ser o último. E se depender de mim, não vai haver último. – Depois de dizer isso, Harry me beijou outra vez. Não com menos agilidade, mas dessa vez havia segunda intenção. Tanto da parte dele, quanto da minha. Harry deslizou suas mãos, cada uma pra uma coxa minha, e apertando-as ele me levantou, me fazendo ficar sentada na bancada que ali havia.

Em dois minutos, já estávamos subindo as escadas, cambaleando, minha blusa ficou por ali, Harry a tirou como se esperasse por isso a anos. Harry me jogou na cama de forma que só me fez ficar mais excitada e esperando por aquilo. Em um minuto, Harry tirou sua blusa, e caminhou em minha direção. Os beijos foram ficando mais quentes, cada vez mais. Harry se preparou pra tirar o fecho de meu sutiã, quando percebi o que ele pretendia. Pior. O que eu pretendia.

Eu simplesmente paralisei.

– Oque houve? – Harry perguntou, acariciando minhas bochechas ainda em cima de mim. Engoli o seco.

– Eu só não posso, ok? – Virei o rosto, e ele virou-o de volta, me fazendo encarar seus olhos que mudavam de cor. Hora cinzas, hora verdes esmeralda.

– Ok, ahn, eu entendo – Harry gaguejou. Encarei o teto que ali parecia bem mais importante que qualquer coisa.

Que idiota Soph.

Só a vez ficar mais vitima na história ainda.

Mais fraca...

Agora ele vai achar que você é virgem.

Mas você é virgem.

Mas não era pra ele achar isso.

O lado “anjo” e “diabo” apitavam em minha mente, como nos filmes.

– Hm, Harry? – o chamei, ele logo levou um susto e acordou de seus pensamentos, me encarando – Dá pra sair de cima de mim, por favor?

Falei, encarando sua boca ainda rosada e inchada por conta dos beijos. Ele assentiu meio atordoado, se levantou e pegou sua blusa, vestindo-a.

Caminhei em direção a porta, mas Harry logo me parou.

– Aonde vai assim? – Perguntou, saindo um pouco da transe em que se encontrava quando olhou meu sutiã.

– Pegar minha blusa, deve ter ficado na escada – dei de ombros.

– Pirou? Um dos meninos pode estar lá fora – Disse pegou minha blusa, e me deu – Toma.

A vesti e sentei na cama, eu não tive força o suficiente pra sair dali. Era como se perto dele eu me sentisse bem.

Não seja idiota... Harry nunca mais vai querer algo com você, você é broxante. Saia logo daí.

Dei um breve suspiro, ele iria me ignorar? Me achar criança? Desistir de mim? Eu não sei.

– Acho melhor ir pro meu quarto – Harry disse, depositou um beijo em minha testa e foi, ainda paralisado.

Porque tanto drama?

Eu não entendo. Só não quis aprofundar as coisas.

Me deitei na cama, voltando á encarar o teto.

“Não vai ser o último, e se depender de mim não vai haver último” suas palavras martelavam minha mente. Porque Harry adora fazer isso? Quer dizer, ele me deixa nas nuvens pra depois me fazer cair delas. Iludir. Essa é a palavra.

Já era tarde, mas mesmo assim Mel entrou no quarto.

– Oque houve com Harry? Ele está estranho – se sentou ao meu lado – E a propósito, não consegui dormir. Não malicie ou coisa do gênero.

– Quando esbarrei com ele na escada, ele parecia tão estranho mas ao mesmo tempo feliz – Me encarou – Oque rolou entre vocês?

– Fecha a porta aí – Falei, ainda sem tirar as coisas em que haviam acontecido nos últimos minutos de minha mente. Mel voltou, e se sentou – A gente quase... sabe...

– Ai meu deus, você tá brincando, né?! – Ela parecia feliz, desesperada, alegre, preocupada, animada e ansiosa. Resumindo: bipolar. – Eu sei que você deve estar morrendo, olha só sua cara! Anda, me conta.

Respirei fundo, e resolvi botar tudo pra fora. Não é atoa que ela é minha melhor amiga e em alguns meses me conhece melhor que eu mesma.

– Hm, Mel, é estranho. – dei de ombros, tentando não demonstrar fraqueza – É como se fosse raiva misturada com... – torci o nariz ao falar a próxima palavra – amor. Não sei o que sinto, é bastante bizarro. Por exemplo, quando ele me toca, eu sinto algo estranho. Como se fosse único e eu não quisesse que pare. Mas quando eu o vejo com outra garota, ao mesmo tempo que quero quebrar a cara dele, eu também quero puxa-lo e dizer “Ele é meu, sua piranha” mas não posso, eu realmente não sei.

Mel suspirou sorrindo, e eu a encarei estranha.

– O que é? – Perguntei estranhando sua atitude.

– Você o ama.

Flash back of

¹: Ditado popular brasileiro.



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Notas finais do capítulo

entao
ja q as notas inicias
foram enormes de grande
n vou falar mt aqui
ate pq meus dedos doem
demais
sabem
demais mesmo
e eu to com fome
sabem
muita fome mesmo
ta ja sei q sou chata
bjos amo vcs



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