Suddenly Love escrita por 1dmyheart, paynemyw0rld


Capítulo 42
Chapter Fourty


Notas iniciais do capítulo

ta ai
como prometi
mais tarde posto mais
galers
tem days q eu n respondo reviews
mas eh pcausa da semana de provas
como hj eh feriado
eu vejo se consigo responder td ate o fim do dia
me perdoem msm
Issa obgdd eu li seu review e bem-vinda! (:
Entao...
eh só isso
eu acho
bjo



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Soph POV’s

Me distanciei daquela pista, indo um pouco pra trás pra pegar impulso. Olhei em volta, a voz deles gritando soava como um sussurro.

- Vai! Vai! Vai!

O som mais alto era o do batimento de meu coração. Olhei pra ruiva que me olhava como se eu fosse uma comida. Respirei fundo. Fechei os olhos, e impulsionei minhas pernas pra frente, equilibrando meu corpo na mesma direção. Peguei impulso, e senti meus pés deslizarem por aquela terra grossa. Botei meu pé direito na rampa, e logo após botei meu esquerdo. Senti meu corpo flutuar por dois segundos, mas uma pancada fez com que eu gemesse, talvez um pouco mais alto do que o esperado. Senti como se minha perna fosse sair, e então senti o impacto das minhas costas no chão. Apertei meus olhos com mais força, impedindo que as lágrimas descessem. Não sentia mais minha perna esquerda, e agora, parecia que tinham arrancando minhas costelas foram.

- Eu sabia – ouvi aquele mauricinho sem sal se gabar. Em um ato ágil, me pus á levantar mesmo com a dor imensa na perna esquerda. Foi um cu pra eu conseguir não demonstrar a dor. Era difícil andar, eu sentia que minha perna podia cair a qualquer momento e não teria dor pior. Minhas costas estalavam á cada movimento que eu fazia. Todos me olharam boquiabertos quando me botei em frente aquela pista outra vez.

- Tomara que dessa vez morra – A ruiva falou, e peguei mais impulso do que jamais havia pegado em minha vida. Pulei na pista, e senti flutuar, cada vez mais alto, abri meus olhos e eu já tinha ultrapassado o muro, consegui ver de longe os olhares espantados. Quando cai, consegui ficar em pé por dois segundos, mas ao sentir minha perna latejar e minha coluna estalar mais alto do que anteriormente me pus á cair no chão.

Todos formavam um silêncio, quando uma voz soou naquela multidão de gente metida que estavam boquiabertos.

- Espera... SOPH? – Era Bruna, e depois disso, eu apaguei. Era como se eu tivesse feito muito esforço e esse fosse o único jeito de não sentir aquela dor agoniante.

(...)

Acordei com meus olhos ardendo, sem sentir minha perna. Não consegui mover minha cabeça, doía mais do que quando eu cai. Tentei não lembrar da babaquice que fiz simplesmente por orgulho, mas, eu me sentia satisfeita.

- Finalmente – Justin disse, olhei em volta e eu parecia estar em um quarto de hotel – Esperamos você acordar porque não sabíamos o numero da sua tia, nem de hospital algum.

- Minha tia? O que? Vocês endoidaram? – Tentei levantar, mas gemi voltando pro lugar. – Se ela souber é capaz de eu não ver a luz do dia até meus 50 anos.

- Mas você precisa ir ao médico, Soph – Bruna disse preocupada.

- Não, Bu. Vamos fazer assim – propus – eu fico aqui mais um pouco, até conseguir sentir meu corpo. E então, volto pra casa como se nada tivesse acontecido. Que tal? Perfeito, não? Concordo.

- Soph – Justin me advertiu, bufei – Se não quer que liguemos pra um dos meninos ou pra Mel, você vai ao hospital sim.

- Isso não vale! – Falei, tentando cruzar os braços. Foi uma tentativa falida, meu deus, até meu dedo do pé tá doendo também? – Argh! Tudo bem, eu aceito. Tem um hospital á duas ou três quadras daqui.

- Como sabe?

- Quando eu morava aqui vivia no hospital, brigar com pessoas na escola era meu lazer – Sorri torto, meio psicopata pra assustar eles, e consegui – Mentira. – Ri vendo-os ficarem aliviados – É porque meu tio morreu lá.

Dei de ombros. Não que eu não fosse chegada ao meu tio, eu era até demais, mas eu aprendi a conviver com isso, eu não iria virar uma daquelas meninas que se corta por uma morte. Não que eu julgue, mas... Ah, esqueça.

- Ok, vou chamar um táxi – Justin disse, e em 10 minutos o táxi já estava ali. Estranho é que, Justin não trouxe nenhum segurança, nem nada, mas, mesmo que as brasileiras sejam piores segundo Bruna, as francesas também avançam nos ídolos.

(...)

- Meu deus, Srta. Gauthier, como conseguiu todas essa torções, luxações e etc? – O médico me encarou boquiaberto após ler o raio X.

Como ele era amigo da minha tia, não deixei Justin nem Bruna falarem, disparei na frente.

- Estava brincando com uma amiga que tem 8 anos e acabei caindo de mal jeito do escorrega – Falei, sem pensar muito no que havia falado. E quando percebi, pedi que pudesse voltar no tempo. Vi os risos prendidos de Justin e Bruna e o do médico como se falassem “Claro que acredito nisso.”

- E sua tia? Sabe disso, né? – Perguntou.

- Claro que sabe, óbvio que sabe. Está me desafiando? Ela sempre sabe de tudo. Eu contei no exato momento assim que aconteceu. Não me olhe assim, é verdade, se não posso te processar, ouviu? – Falei, me sentindo ficar vermelha de tanto falar.

- Tudo bem, prometo que não vou contar nada. Mas acho melhor você contar – Falou, e eu suspirei. Era difícil enganar á quem te conhece desde quando você era um pingo de gente.

- Ok, mas, eu já posso ir? – Perguntei, e ele negou.

- Você precisa ficar aqui por mais alguns dias. Seus ferimentos foram grava. Foram a perna quebrada, você luxou seu braço direito e torceu o pulso esquerdo. Imagino que esteja com um pouco te torcicolo, além das luxações perto de seu ombro e cabeça, você por pouco não quebrou uma costela, e ela ainda está sensível.

- Mas foi só um escorrega – murmurei baixo. – Que drama...

- Sei, um escorrega com quase 15 metros – Justin deixou escapar, e o médico engasgou com a água que tomava. Se meus olhos fossem arma, pode apostar que não sobraria nem um pedaço de Justin agora. O fuzilei com o olhar, que se escondeu um pouco atrás de Bruna.

- Qui-quinze metros, Sophie? Você enlouqueceu? Sua tia precisa saber dis... – Ele ia falar, mas eu dei um berro pra ele calar a boca.

- NÃO! Não conta pra ela. Eu ainda quero me casar, ter filhos – menti – não viver a vida trancada num quarto.

- Promete que vai contar?

Me mexi desconfortável.

- Eu vou tentar – Ele assentiu, ainda meio contrariado e suspirei aliviada.

Harry POV’s

- Você vai fazer um buraco no chão, dude – Niall disse em quanto jogava vídeo game com Louis, e eu andava de um lado pro outro atrás do sofá.

- Como vocês podem estar tão tranquilos? A Soph sumiu. A minha Soph – os vi arregalando os olhos – quer dizer, a nossa Soph.

- Cara, é a Soph – Louis disse – Ela sabe se virar melhor que uma leoa.

- Pode crer – Niall disse – E ela me mandou uma mensagem dizendo que...

- O QUE? E VOCÊ NÃO ME DISSE?

- Calma! – Niall deu pausa no jogo e me olhou – Dizendo que tava tudo bem e tudo mais. Não precisa se preocupar.

Suspirei aliviado e me taquei no sofá em cima deles.

- Você podia ter me falado isso antes de estragar o carpete da Sra Gauthier.

- Você oque? – A tia de Soph entrou na sala, e eu engoli o seco.

Vejo.

Problemas.


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Notas finais do capítulo

love uuu
xx



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