Suddenly Love escrita por 1dmyheart, paynemyw0rld
Notas iniciais do capítulo
entao pfvr n me matem
é q eu estive ocupada e n postei nesses ultimos 3 dias...
ta
pera oque eu ia falar??? eh q to meio atordoada com isso da carta
mas enfim
esse ta grade pq n postei, entao aproveitem
e ah
sobre a carta, eh...
Eu e luisa decidimos q vms mandar uma carta só com depoimentos de fãs, mas n vms explanar se n fica dificil
entao mandem oque vcs querem q botem de vcs e o twitter de vcs
só vms fazer c vcs e com umas amigas....
aproveitem o cap, bjossss
Soph POV’s
Logo eu estava dentro do “meu apartamento”. Não era bem mobiliado, como meu pai disse, mas quem se importa? Desde que tenha uma cama e uma geladeira, eu tô bem. Já era de noite, e por isso minhas pupilas já estavam ameaçando se fechar. Me taquei no sofá que havia ali, e fiquei encarando o teto, até acabar por adormecer.
(...)
Eram 7h e eu acordei, tipo, what?
– Alô? – Ouvi a voz sonolenta de Mel. – Porque tá me acordando á essa hora?
– Opa, os papeis se inverteram – Ri travessa, e parei quando ela ameaçou desligar – O que vai fazer hoje?
– Sair com Liam.
Bufei, murmurei qualquer coisa e desliguei. Ótimo. Sem planos. Ou quase. Ainda tenho que ir na casa da mãe do Harry com ele, tomara que dê tudo certo e ninguém avance o sinal.
Resolvi que iria arrumar aquela casa enorme e empoeirada. Subi, e tomei um banho, colocando uma roupa curta pra não sentir calor, até porquê ninguém sabe que eu moro aqui, então ninguém vai me ver com isso.
Roupa Soph: http://www.polyvore.com/soph/set?id=62238551
Terminei de me vestir e desci, prendi meu cabelo num coque e antes que eu pudesse começar a campainha tocou. Ótimo. Quem será?! O chuck?
Abri a porta e dei de cara com um ser dos cachinhos.
– O quê você quer, Harry? Pera, como me descobriu aqui? – Perguntei, e notei que ele reparou em minha roupa um tanto curta porque não parava de me fitar. Legal. Não basta eu arrumar um amigo flertador, ele tem que ser tarado também. – Porra, me responde Styles.
– Ah, sim – coçou a nuca – Você ainda vai lá comigo?
E entrou.
– Folgado. E sim, eu vou. Agora pode se retirar. – Falei, a gente só ia depois do almoço e ainda era de manhã.
– Não antes de saber o quê vai fazer até lá e que roupa é essa. Quer dizer, eu não me importo de te ver assim mas você não pode sair na rua com isso.
– Ah não, é?! – Perguntei, e ele negou com segurança.
Ri irônica e fui abrindo a porta aos poucos, com o canto dos olhos vi ele arregalar seus olhos e em um movimento rápido, ele já estava na minha frente, impedindo minha passagem.
Encarei seus olhos, e ele me olhava desesperado.
– Você não ia fazer isso.
– Tá duvidando? – Perguntei, cerrando os olhos e o encarando. E então, percebi, estávamos perto demais. DEMAIS.
– Eu? Não, quer dizer, ahn... – Ele não terminou, e chegou mais perto... E mais perto...
– Vou arrumar a casa, você já sabe onde é a porta – Falei, sorrindo em quanto saia dali. Tentei não respirar fundo pra não demonstrar meu nervosismo, porque caralho, que olhos hein Styles.
– Hm, eu te ajudo. Não tenho mais nada pra fazer mesmo. – ele deu de ombros, e no mesmo instante me virei pra ele.
– Você vai mes...
– Sim, eu vou – Respondeu rápido. – Mas e ai, o quê tem pra arrumar?
– A casa inteira, não arrumei nada porque o Mister Cachinhos resolveu me perturbar – Falei, revirando os olhos e ele riu.
– Pode admitir que me ama, já – Ele disse, passando por mim e jogando um beijo no ar, indo em direção á cozinha.
– Iludido – Gritei e ouvi sua risada ecoar pela casa. Bizarro.
(...)
Nem preciso dizer que a ideia de arrumar a casa foi por agua a baixo né? Quer dizer, a gente tentou. Mas acabamos bagunçando mais do que qualquer coisa, até que Harry resolveu jogar desinfetante em mim.
– Ah, viado, você não fez isso! – Gritei com ódio e joguei em seu rosto, até que vi que ele fazia biquinho e botava a mão no olho.
– Ai, meu olho! Sua monstra. – Falou, e começou a gemer.
– Ah, foi mal, foi mal, foi mal. – Cheguei mais perto e tirei a mão de seu olho, não liguei pra distancia que faltava entre nós até porque eu só estava vendo seu olho que... NÃO TINHA NADA? – Viado.
Sussurrei, e aí percebi que já o beijava. E dava pra resistir? É, deu pra perceber que não.
Suas mãos percorreram minhas costas, me puxando pra mais perto e parando em minha cintura, apertando as mesmas. Encaminhei as minhas até sua nuca, e entrelacei-as em seus cachos. Merda Harry, porque você tem que ser irresistível? Ele pediu passagem, e eu, obviamente cedi sem nem pensar duas vezes. Parabéns, vadia. E acabou se aprofundando, suas mãos agora puxavam a barra lateral de minha blusa, e acabavam tocando em minha pele, me fazendo estremecer. Arrepiei, e ele sorriu. Ah, corno. Mordi seus lábios e seu pescoço, fazendo-o se arrepiar também, e sorri. Parecia mais uma guerra do que qualquer coisa.
– Opa, estamos entrando – Ouvimos a voz de alguém soar, em nos separamos bruscamente.
Niall, Zayn e Louis ficaram olhando de mim pra Harry, de Harry pra mim, e de mim pra Harry.
– PORRA – Gritei, fazendo eles darem um pulo – Dá pra parar? O quê vocês querem e como entraram aqui? Que merda.
– Desculpa interromper isso aí – Niall falou constrangido.
– Safados – Louis maliciou.
– Já tá trocando minha amizade? – Zayn me olhou cabisbaixo, e eu neguei. Ele sorriu, e juro que pude ouvir Harry bufar quando ele me deu um selinho. Ok.
– Não interromperam nada Niall – Suspirei – E vai tomar no cu, Louis.
– Tá, vão fazer alguma coisa hoje? A gente quer sair – Louis fez biquinho.
– Temos compromisso. – Harry disparou, pensando que eu iria esquecer e acabar aceitando qualquer coisa que eles falassem, mas errou, agora é impossível esquecer qualquer coisa relacionada á ele mesmo.
E foi a mesma coisa, Louis maliciou e Zayn me olhou tristonho. Só que dessa vez Niall riu.
– E quando vai ser o casamento? – Ele zombou. – Vocês não desgrudam, poxa. Lembra da festinha que a Soph e a Mel estavam fazendo e a gente quis entrar nos primeiros dias de aula? Então Harry, ela foi nossa amiga primeiro. Dá pra parar de roubar?
– Ei, eu não to roubando! Vocês que não souberam manter ela por muito tempo.
– Mas... – Zayn ia rebater quando eu comecei a rir escandalosamente.
– Então, eu sei que sou muito gata...
– Ainda mais com essa roupa – Louis falou baixou mas eu o fuzilei.
– Mas, é verdade, eu combinei uma coisa com Harry então tchau pra vocês. Andem, desinfetando – Falei, empurrando eles em direção a porta e me taquei no sofá, avistei um relógio e vi que indicavam 12h.
– E ai? Aonde vamos comer? – Harry perguntou e eu fiz um biquinho como se dissesse “Não sei”, ele mordeu minha bochecha – Já te disse que você fica fofa fazendo biquinho?
– Não, mas a comida é mais importante. Oque vamos comer? – Perguntei, fugindo do assunto e ele riu.
– Nando’s? – Ele perguntou e eu assenti.
Troquei de roupa e fomos até o Nando’s.
Liam POV’s
Passei na casa de Mel, havíamos combinado de dar uma volta por Londres.
– Pronta, companheira? – Perguntei e ela assentiu rindo.
É, não posso dizer que estamos juntos. Mas é quase isso, a única coisa que falta é a coragem.
Peguei em sua mão e fomos andando até o metrô. Era lindo como ela olhava encantada pra alguns lugares, eu podia enxergar o brilho nos seus olhos.
– Dá pra parar de me encarar? – Ela me olhou séria, e riu. Soltei o ar, e ri também.
– Não dá, é tipo, impossível. – A olhei, e ela sorriu envergonhada.
– Parabéns, Sr Payne. Envergonhando garotinhas desde sempre. – Ela disse, fazendo a voz daqueles caras de comercial e riu, ri junto.
– Ninguém mandou se envergonhar fácil...
– Ninguém mandou ficar me encarando...
– Ninguém mandou ser irresistível... – A olhei, e ela praticamente virou uma cenoura de tão vermelha (É isso que dá a convivência com Louis).
– Idiota – murmurou, e me deu um tapa no braço.
– O quê? Eu só to dizendo a verdade. – Falei, e continuamos a andar. Dessa vez em silêncio.
Coragem, Liam. Contar até 10 mentalmente, ok. 1...2...3...4... Foda-se, eu não aguento esperar. A virei pra mim, pelo braço e levei minha mão até sua nuca, em segundos beijei Mel e ela correspondeu, pra minha alegria, sorri durante o beijo e vi ela fazendo o mesmo. Saudades daquilo. Saudades de sua boca me chamando e implorando por mais.
E ficamos ali...
No meio das ruas de Londres.
Nos beijando que nem dois adolescentes bobos apaixonados.
Mas é isso que somos, não é?
Harry POV’s
– Dá pra você parar, Harry? Tá me irritando, que saco! – Soph falou, cruzando os braços em quanto saiamos no Nando’s.
– Não, te cutucar é legal, ainda mais quando você se irrita – Falei, cutucando seu braço.
Então ela me deu um tapa no braço, e eu dei outro mas leve, é claro, e ela começou a me estapear, digo, de verdade. Tentei segurar seus braços, e acabamos que nem duas crianças rindo.
– Ai meu deus, eu preciso arranjar amigos normais. – Ela murmurou, e eu ri.
– Pra quê? Pra contagiar eles com sua loucura que nem fez comigo? – Fiz cara de inocente.
– Claro, porque você é super normal – Ela disse, me empurrando de lado e nós rimos.
E fomos assim até o metrô, rindo e implicando um com o outro. É até estranho a forma como Soph me faz bem.
(...)
– Essa é a Soph, mãe – Falei, e ela sorriu, abraçando Soph que sorria meio envergonhada, mesmo que seja difícil de perceber, eu aprendi cada mania dela.
– A famosa Soph, que tenho ouvido durante as últimas horas – Ela disse, e Soph me olhou meio confusa.
– Últimas horas? Mas eu nem te lig... – Ia falando, quando uma voz meio enjoativa ecoou por ali.
– Demoraram, hein?! – E me abraçou. Mas o quê?!
– O que tá fazendo aqui, Larissa? – Perguntei meio bravo por ela não me avisar e aparecer na casa de minha mãe do nada.
– Ué, não posso visitar minha sogra?
– Sua sogra?! Você tá doente? – Perguntei, e vi que Soph se encolhia meio desconfortável, e o nojo estava estampado em sua cara.
– Porque? Oque te impede de me namorar? – Ela perguntou. – Você tá solteiro, eu também, nos amamos...
– Eu não to solteiro – a cortei – Soph e eu estamos juntos.
A vi arregalar os olhos, e a atenção foi toda pra ela. Droga, ela odeia atenção. Respira, Soph! Anda! Solta o ar.
– É, estamos – ela soltou o ar e eu soltei junto, sorrindo sínico pra Larissa – Entendeu?
– Me aguarde – Ela sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar. Qual é, eu sou homem. Revirei os olhos, e ela saiu batendo os pés e bufando, tomara que morra sua zebra. Sei lá porque zebra, mas enfim.
– Então, entrem. – Minha mãe deu passagem, meio atordoada com a cena que tinha acabado de presenciar.
– Ahn, desculpe por isso Anne – Soph se pronunciou, e minha mãe sorriu pra ela confortando-a.
– Tudo bem, Harry sempre se mete nessas confusões com garotas – Ela riu, e vi Soph assentir rindo meio... estranha?
– Gente, eu to aqui – Falei, e fomos nos sentar. Soph quase não falava, na maioria das vezes ela encarava a janela, e dava um pulo quando alguém falava com ela. Era como se ela não estivesse ali, mas ela era educada e tudo mais.
– Gente, eu vou no banheiro.
Soph POV’s
Anne assentiu, e me mostrou onde é o banheiro. Ela era bem fofa, até. Enfim, subi até o banheiro e me encarei no espelho. Eu não sou suficiente? Quer dizer, ainda estou meio incomodada com o fato de Harry meio que me usar pra despistar uma garota, mas isso não importa, certo? Não significou nada pra ele, e não deveria significar pra mim.
Porque mesmo eu estou me importando com isso? Acabei por deixar uma lágrima escorrer por meu olho, e me encarei indignada.
– Idiota – murmurei baixinho – Vai chorar por um garoto, idiota?
Engoli o choro, lavei o rosto e desci “feliz” e confiante. Pode até parecer frescura ou qualquer coisa, mas eu desejo que Harry seja meu e nunca vou admitir isso, até porque talvez nunca aconteça. Mas ele meio que me usar... Ah sei lá, vamos Soph, se concentra porque Anne falou com você.
– Na verdade, não sei o quê vou cursar ainda. Mas pensei em algo como ser escritora, e coisa do gênero, só tenho que ver – Respondi á pergunta de Anne, e ela sorriu.
– Harry tem uma voz linda, e eu insisto pra que ele entre no Reality Show que tem aqui em Londres, o The X-Factor, mas ele nunca quer e tudo mais.
– Hm, e eu posso ouvir essa voz? – Perguntei, o encarando. Não é que eu duvide que ele tenha uma voz linda, mas na verdade, Harry não faz o tipo cantor. Talvez eu possa estar enganada, né?! Não sei.
Harry se ajeitou no sofá meio desconfortável, e o celular de Anne tocou, ela deu uma desculpa qualquer e saiu nos deixando sozinhos.
– Hm... – ele murmurou, procurando algo pra mudar de assunto.
– Não vai cantar pra eu ouvir? Poxa – Falei, fazendo biquinho. Cheguei a conclusão de que ele não resiste ao meu biquinho, então, tudo se torna mais fácil.
– Ah, isso não vale – Ele se encolheu – Tá, eu canto. Mas o quê ganho em troca?
– Hm... Eu não te xingo pelo resto do dia – Falei, e ele sorriu amarelo. Era meio tenso, quer dizer, vai ser estranho eu não xingar ele, já que eu tô acostumada á xingar ele de cinco em cinco minutos.
Harry levantou num pulo, e ligou o karaokê. E a música começou... Será mesmo que ele canta tão bem assim? Ou é só propaganda de mãe?! Porque a minha dizia que eu cozinhava bem até eu botar fogo na cozinha.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
tomara q tenham gostado
to em extase
AWN
A
AA
A
OUVIRAM LITTLE THINGS?
A
PIRANU
bjos amo vcs