- MÉDICOS!!! ENFERMEIRAS!!! ALGUÉM, POR FAVOR ME AJUDE!!! -Gritava desesperado. Ela estava reagindo. A primeira coisa a fazer foi olhar para cima e sussurrar para mim mesmo "Obrigada meu senhor... Obrigada!" Várias pessoas começaram a entrar no quarto, e começaram a checar os batimentos dela. Estava tudo normal, e ela não havia feito mais nada desde que eles passaram por aquela porta.

- O que houve meu rapaz? -Um médico chegou em mim e me perguntou.

- Ela reagiu. Eu estava conversando com ela e ela apertou a minha mão... Eu juro. -Respondi. 

- Você não está tendo alucinações? Ela não fez nada desde que chegamos aqui, e olha que estamos tentando. -Ele disse erguendo a sobrancelha.

- Eu juro! -Disse mais uma vez e peguei em sua mão.

- Você me ouve, Anabelle? -Sussurrei e ela apertou a minha mão, mais uma vez. Senti uma lágrima rolar por meus olhos. 

- Isto é um milagre! -Exclamou o médico. 

- Meu amor... Você ainda está aí? Você está voltando pra mim? -Ela abriu os olhos assustada, como se tivesse acordado de um pesadelo. Ela não reagiu depois disso, apenas encarou o teto com os olhos arregalados. -Ah Anabelle... -Suspirei e ela se contorceu para virar a cabeça até mim. Os médicos ficavam analisando aquele milagre que havia acontecido diante dos olhos deles. 

- J... -Ela murmurou, tentando dizer algo. Todos médicos foram correndo para analisar o estado dela, enquanto sobraram dois que estavam a examinando. Eu soltei um sorriso e ela continuava a me encarar atentamente. 

- Vamos precisar que você se retire. Temos que examiná-la. É melhor você ir para casa, garoto. E por favor avise a mãe dela. O horário de visitas será aberto amanhã de manhã á partir das 9 horas se ela voltar a reagir normalmente. Nós ligaremos para avisar! -Ele disse calmamente analisando sua prancheta.

- Claro! Te vejo amanhã, então? -Perguntei me levantando da cadeira. 

- Com certeza! Ligo para vocês, qualquer coisa. -Ele apertou a minha mão e eu caminhei em direção á Anabelle. 

- Fica bem, minha princesa. Logo estarei aqui com você! -Beijei sua testa, e ela delicadamente fechou seus olhos. Ela me entendia... seu olhar era tão sincero, ela se lembrava de mim. Eu sei que sim. 

Saí do hospital com o maior sorriso do mundo e liguei para Valéria para avisá-la. A gente havia combinado de vir no hospital visitá-la amanhã de manhã. Eu nem acredito no que vi, eu não creio. Obrigada meu senhor, obrigada por tudo! 

Caminhei até o meu quarto e dirigi lentamente até em casa, o que era outro milagre... Entrei em casa e deitei-me na cama, desejando dormir a tarde toda,  e só acordar amanhã de manhã para ver minha princesa... Ah, como eu estou grato meu Deus. Nem sei como agradecer o senhor... Obrigado! Obrigado!

[...]

- Senhor Bieber? -Ouvi minha empregada me chamar. Bufei e virei-me sentando na cama e olhando para ela.

- Você tem visitas. -Ela anunciou. 

- Visitas? -Perguntei incrédulo. 

- Sim senhor. Pode mandá-la subir? -Assenti com a cabeça e ela deixou o quarto. Olhei-me no espelho e ajeitei meu cabelo. 

- CHAZ? -Olhei-o incrédulo e ele soltou uma risada maliciosa fechando a porta do quarto. -O que você tá fazendo aqui seu filho da puta? -Gritei. 

- Quero saber aonde tá a Elle! -Ele falou sério. 

- Ah, a Elle? Ela sofreu um acidente e está se recuperando. Então me faça o favor de se manter longe dela, ouviu? -Gritei pressionando-o contra a parede. 

- Ah é... eu estou sabendo. Acho que vou fazer uma visitinha amanhã de manhã... -Ele riu e eu puxei-o pela gola da camisa chocando teu corpo contra a parede.

- JÁ TE MANDEI FICAR LONGE DELA, OUVIU? -Gritei. Ele não tem medo de morrer não?

- Ah, jura JB? Eu acho melhor VOCÊ, ficar longe dela. Por que VOCÊ causou isso. Quem é mais perigoso pra ela? -Aquelas palavras me derrotaram. Como se uma muralha gigante tivesse desmoronado em cima de mim. Deixei o corpo dele ser liberto e ele abriu a porta do quarto saindo em seguida. Cai na cama. - Ele tinha razão. -Murmurei para mim mesmo. Eu... quero distância dela agora. Deus já fez a parte dele e agora é hora de fazer a minha... Vou voltar para o Canadá. 

- Pai! Pai!!! -Desci as escadas correndo para pegá-lo antes que ele saísse para suas baladas. 

- Fala filho. -Ele disse um pouco grogue. 

- Quero voltar para o Canadá. -Disse.

- Só daqui á 3 meses, quando tua mãe sair da cadeia. Enquanto isso, se contente. -Ele bateu a porta e eu bufei. Tudo bem, eu consigo. Eu fico mais três meses, mas agora é hora de seguir em frente, e deixar ela seguir com a vida dela... Estava decidido...

[...] 3 meses depois...

POV Elle.

Estava de bem com a vida. O tempo que eu passei no hospital me ajudou muito á esquecer Justin. Não digo que não estou mais apaixonada por ele, é obvio que eu ainda o amo, e como prometido eu sempre vou amá-lo. Porém eu não estou mais sofrendo, e é isso que importa. Havia 2 meses que eu estava frequentando á escola, e eu jamais vi o rosto do Justin nos últimos 3 meses. Talvez ele tenha se esquecido de mim, depois daquele dia no hospital ele nunca mais voltou. O que me deixou frustrada, pelo fato de ele ter se declarado tão gentilmente para mim e depois nunca mais voltar. Porém Chaz foi a pessoa que mais me apoiou nesses últimos meses. Eu não esqueci o que ele me fez, mas ele parecia tão mudado... Aquilo me dava tantas esperanças. A gente está namorando faz um mês, e ele me faz tão bem... O meu despertador tocou mais uma vez me tirando de minha transe, e eu encarei o dia bonito que estava por vir. Sol, o jardim florido, tudo aquilo... AH... Caminhei até o meu closet e peguei uma roupa para me vestir :

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Fiz uma maquiagem básica :

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Peguei minha bolsa em cima da cama e cumprimentei minha mãe, dando-a bom dia. Peguei as chaves do meu carro e entrei, dando a partida. Eu tinha comprado uma Ferrari, e eu dirigia muito lentamente depois do ocorrido. Eu tinha muito medo, mas eu já havia superado. Dirigi até a escola e estacionei o carro. Logo vi Chaz vindo com um sorriso lindo no rosto até mim. Ele me puxou pela cintura e selou os nossos lábios de uma forma delicada e doce. 

- Oi amor. Bom dia! -Disse sorrindo de orelha á orelha.

- Bom dia minha princesa. -Ele beijou o meu rosto. 

Logo avistei uma aglomeração de pessoas no corredor, e aquilo não era comum. Foi quando os nossos olhares cruzaram-se. Era Justin. Ele estava voltando ao colégio. Como assim... ? A minha vida estava tão boa sem ele, e ele aparece dessa forma, fazendo o meu coração disparar como uma idiota. Ele desviou o olhar e Chaz puxou minha cintura selando os nossos lábios. Era óbvio que ele queria mostrar para o Justin que nós estávamos juntos, e aquilo me deixou super desconfortável. Nós entramos para as nossas salas, e eu tentei ignorar todos os olhares de Justin. Eu ainda o amava muito... 

O sinal para irmos embora bateu, e então eu me despedi de Chaz e guardei os meus materiais. Fui a última a sair da sala, e tive que apagar a luz e fechar a porta, quando fui surpreendida por Justin me empurrando pra dentro da sala e me fazendo parar em cima da mesa dos professores.

- O QUE É ISSO? -Eu gritei. Ele tapou a minha boca e eu fiquei me debatendo em cima da mesa. 

- Me largou pra ficar com o Chaz? -Ele gritou. -Elle, não faz isso com a gente. O chaz não mudou! Ele foi até na minha casa me atormentar falando que eu era mal pra ti, falou que eu fazia mal pra você! Isso me deixou MUITO grilado, por isso eu me afastei. Eu queria o teu bem, princesa... -Ele começou a derramar algumas lágrimas. -Foi por isso que eu me afastei. Eu senti tanto a sua falta! Eu não deixei de ir um dia no hospital, até você acordar. Eu iria me afastar da tua vida, mas quando te vi com o Chaz, eu senti que aquilo não estava certo. Sei que é Deus que está unindo a gente aqui hoje, por que foi ele que não me abandonou nenhum minuto quando você estava lá. Chaz nem se importou, ele só foi quando soube que você estava se recuperando. Eu sinto a sua falta, volta pra mim... Por favor... -Ele choramingava. Ele já havia me soltado, eu apenas observava o que ele dizia. 

- Agora se você... não me quiser, achar que eu fiz demais pra você, eu to voltando pra Stratford amanhã, quando minha mãe sair da prisão. -Ele murmurou. Lembrei da ultima vez que eu me declarei pra ele. Ele não disse nada, e nem mostrou reação. E assim eu fiz, ignorei-o. Eu desci da mesa e saí batendo a porta. Rezei para que ele não fizesse nenhuma besteira, igual eu fiz. Entrei no meu quarto fuzilando e dirigi até em casa. Subi correndo para o meu quarto e só lá, pude derramar minhas lágrimas, e demonstrar a minha ira. Peguei tudo de vidro que tinha no meu quarto e lancei contra a parede. Minha mãe entrou assustada no meu quarto e me encontrou sentada no chão, chorando, com o cabelo bagunçado e o quarto virado de pernas pro ar. 

- O QUE QUE ACONTECEU? -Ela me ergueu e me colocou em cima da cama.

- O JUSTIN MÃE... ELE VAI VOLTAR PRA STRATFORD AMANHÃ. -Choraminguei em seu colo. 

- E VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA? VAI FICAR SENTADA AÍ CHORANDO? -Ela gritava, tentando levantar o meu astral, mas não... Nada iria me levantar naquele momento. 

- Não há o que fazer. Quando eu tive a chance de dizer pra ele não ir, eu vacilei... Como sempre. -Murmurei.

- Ainda dá tempo. Ou você esqueceu que ele mora aqui ao lado. -Ela sorriu maliciosa e eu franzi o senho. -Filha, hoje a noite, você vai mostrar pra ele quem é que manda... Vai mostrar toda a sua sensualidade pra ele, vai deixar ele no chinelo... -Ela gargalhava, me deixando escapar um sorriso sapeca.

- Mãe... -Disse. 

- Vem, eu tenho várias ideias. Você topa em ter o cara que você ama de volta? -Ela sorriu esperançosa. 

- Mas e o Chaz mãe? -Murmurei.

- Esse você sabe que não vale nada, vem logo. -Eu sorri e a acompanhei até o seu quarto.

[...]

Eram exatamente 00:00h. Terminei de me vestir:

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E me encarei satisfeita no espelho. Á essa hora Justin já deve estar dormindo, por que ele deve viajar cedo amanhã. Pulei a janela e atravessei a sacada até a janela de seu quarto. Entrei dentro do quarto devagar, sem fazer barulho. Subi em cima da cama e acabei acordando Justin. Ele me olhou espantado, fazendo com que eu deitasse em cima do mesmo e colocasse o meu dedo indicador em sua boca, pedindo-o silêncio.

- Quem comanda aqui agora sou eu... -Sussurrei em seu ouvido e senti seu corpo estremecer. Fui até uma caixinha de som pequena, encaixei o meu iPhone e coloquei a música Strip, enquanto Justin me encarava safado. Comecei a dançar na sua frente, de uma forma sexy e muito sedutora. -Não acha que estou usando roupa demais? -Zoei e tirei o meu sobretudo, exibindo o meu belo corpo. Ele mordeu o lábio e eu fui para cima da cama, rebolando sobre ele. Tirei o meu sapato calmamente e lambi o salto, fazendo-o arfar. Agachei e coloquei minhas pernas sobre as suas. Desci minha cintura calmamente até encostar em seu corpo. Seu membro estava ereto, me fazendo soltar um gemido abafado. Ele estava só de cueca box, o que me deixava bastante excitada. Arranhei delicadamente seu tórax, enquanto ele arfava. Meu corpo remexia conforme á musica tocava, eu rocei minha intimidade em seu membro, fazendo-me soltar um gemido abafado. Abaixei sua cueca devagar, e ele me olhava safado. Peguei em seu membro que deu um pulo da cueca, me deixando louca de prazer. Fiz movimentos de vai e vem, enquanto ele era dominado por minha boca. Ele soltava gemidos que me faziam estremecer, me deixando completamente molhada. Tirei o meu sutiã exibindo os meus seios e Justin inclinou a cabeça para trás de prazer. Eu mordi o meu lábio e coloquei seu membro entre meus seios, fazendo-o soltar gemidos altos. Esfreguei os meus seios várias vezes sobre o seu membro, simulando uma intimidade, o que deixava seu amigo cada vez mais duro. Justin estava louco de prazer, eu estava torturando ele, mas ele parecia gostar disso tanto quanto eu. Subi em cima dele, suspendendo o meu peso com as mãos e ele apalpou meus seios devagar. Ele pegou nos mamilos e os apertou me fazendo soltar um gemido. Com uma mão ele acariciava-os loucamente, e com a outra ele acariciava a minha intimidade, que estava totalmente molhada. Com a boca ele chupava sem dó meus seios deixando-os durinhos e um pouco doloridos. Justin escorregou sua mão até minha bunda dando um tapa, fazendo-me gemer. Selei os nossos lábios e ele me beijou de forma selvagem, de forma intensa. Ele acariciava a minha bunda e dava leves tampas enquanto eu gemia sobre o beijo. Ele roçou nossos lábios e me jogou na cama, subindo por cima de mim. Ele acariciou a minha coxa e veio com o seu membro pra cima de mim, me fazendo chupar descontroladamente. Fazia movimentos de vai e vem e chupava sem dó, fazendo-o arfar. Ele arrancou minha calcinha selvagemente passando a língua por toda ela. Eu soltei um gemido quando senti-o encaixar dois dedos dentro de minha intimidade. Gemia descontroladamente enquanto 4 dedos seus percorriam toda minha vagina em movimentos sedutores e circulares. Justin sabia como satisfazer uma mulher, e isso ele tirava de letra. Ele colocou a língua e começou á sugá-la de uma forma gostosa e prazerosa. Assim como ele, detestava a sensação de ser domada, então empurrei-o fazendo o mesmo cair ao meu lado na cama. Rapidamente subi em cima dele, fazendo com que minha vagina tivesse o primeiro contato com seu membro, sem os panos inúteis que estávamos vestindo. Rebolei em cima de seu membro, fazendo-o gemer no seu ouvido. A música ainda tocava, me fazendo judiar dele. Eu pegava seu membro e esfregava com cuidado em minha intimidade, torturando a mim mesma. -Vai logo Elle... -Ele sussurrou e eu sorri maliciosa. Encaixei seu membro em minha vagina, fazendo-nos soltar um gemido. Ele pousou sua mão em minha cintura e me ajudava com os movimentos. Comecei a cavalgar em cima de seu membro, que estava incrivelmente duro e gostoso. Justin me fazia subir e descer de uma forma que eu não conseguia parar, até eu dar mais uma rebolada e cair em seu lado. -Minha vez... -Ele sussurrou no meu ouvido, e quanto eu vi ele já estava encaixando. Me contorcia na cama enquanto suas entocadas me satisfaziam de uma forma que eu mal conseguia explicar. Seu membro entrava e saía de uma forma selvagem e rápida de minha intimidade, me fazendo dar um impulso para trás de tanto prazer. Justin inclinou seu corpo para cima de mim, selando os nossos lábios, sem parar de me entocar forte e gostoso. Ele pegou nos meus peitos os apertando me fazendo gemer cada vez mais. Justin retirou devagar de minha intimidade e eu já estava cansada, porém não queria parar. Fiquei de quatro e ele penetrou com toda a força em um anal. Meus peitos balançavam para lá e para cá, me fazendo contorcer de prazer. Justin segurava a minha cintura fazendo com que suas entocadas doessem e me enchessem de prazer logo depois. Justin metia sem dó, e o espaço era apertadinho, fazendo-o adorar aquilo. Ele gemia junto comigo, me fazendo perder o controle. Ele desencaixou mais uma vez e eu levantei da cama, o fazendo vir atrás de mim. Ele me prendeu contra a parede iniciando um beijo selvagem, enquanto seu membro roçava em minha intimidade. Justin colocou-me de costas para ele e levantou a minha perna, inclinando o seu corpo e encaixando de uma vez só em minha intimidade. Soltei um grito, enquanto ele acariciava minha intimidade fazendo com que parasse de arder um pouco. Aquilo me enchia de prazer, e só me restava agarrar meus seios e me arrepiar enquanto sua respiração batia em meu pescoço de uma forma gostosa. Nós estávamos completamente ofegantes, que eu nem conseguia explicar. Suas entocadas estavam cada vez melhores, e eu já havia gozado pela 3 vez. Justin estava morto de cansado, ele estava chegando em seu ápice outra vez. Ele tirou seu membro de dentro de mim e nós fomos até a cama, quando ele começou a se masturbar na minha frente, fazendo com que eu morresse de prazer. Ele gozou em cima de meu corpo, e um pouco dentro de minha boca, que bebi tudinho. 

- Eu te amo. -Sussurrei baixinho.

- Eu te amo mais. -Ele disse selando nossos lábios.

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