Guerra De Fogo- Elemental escrita por kelly gomes


Capítulo 5
Capítulo 5-- Vontade de matar, desejo da sangue




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O rapaz quanto mais aproximava, mas mexia com meus poderes, os deixava mais forte, não estava mais conseguindo mais controla-lo e com os poderes veio uma sede de sangue que era muito doce algo viciante que realmente eu estava gostando. Suas tropas estavam sendo devastado por mim, ele parecia achar isso bom.

-- Alteza? – Olhei para o general ele estava me olhando com medo e admiração, ao mesmo tempo.

--Fale. —Minha voz não era assim parecia ter duas vozes dentro de mim uma grosseira e uma mais fina.

-- Vamos, as tropas deles estão recuando, hoje a vitória foi nossa. —Ele realmente falou diretamente para mim.

--Ainda a muitos deles, mata mais algum não vai fazer falta, quero ver o sofrimento no olhar de cada um deles, me banhar com sangue do inimigo ver suas vísceras expostas... —Eu realmente não estava em mim.

--Luna, princesa Luna?—Ele me interrompeu. Ele me olhou pela primeira vez como uma aberração com medo do que eu poderia causar.

 Eu observei a minha volta todos mortos ao meu redor mortos e torturados por mim, sangue e membros dos inimigos abaixo de meus pés, não era isso que eu quis fazer. Desci para seu lado, ao repeti as palavras, me tornando normal outra vez, não conseguia me conter em pé. O general me carregou ate minha tenda.

-- Você não devia ter se exposto assim princesa agora eles sabem que vossa senhoria estas aqui e vão atacar com tudo para te ter como refém. —Assim que acordei o general estava sentado ao meu lado.

-- Os soldados estavam morrendo ao meu lado e o senhor e o papai disse para usa-lo em caso de necessidade afinal estávamos sendo massacrados. —Me sentei na cama para olha-lo sua fisionomia parecia cansado e nervoso com algo. —O que te afliges?

-- Os soldados estão com medo de seus poderes alteza. —E pelo visto não eram sós os soldados ele também parecia meio preocupado com isso.

--Porque se eu só quis ajudar?—Vi o medo de responder minha pergunta em seus olhos antes de abaixar cabeça.

-- Teve certos momentos que sua vontade era só de sangue e morte não estava mais se importando quem matasse. Todos viram isto. —Ele pegou minha mão. —princesa sabe que treinamos algumas vezes seus poderes, mais a vossa alteza não consegue suporta-los, porque ainda sente como uma humana.

-- Eu não sei o que faço parece um demônio dentro de mim que quer sair e quando sai, eu não consigo  me controlar. —O pior de viver para sempre e que algumas emoções são arrancadas de você, não conseguia sequer deixar uma lagrima cair.

-- E melhor apreender a controlar antes que seja tarde alteza. —Ele saiu da tenda me deixando pensar.

Porém que não se pode controlar quando se está ganho, pela primeira vez em dias as tropas tinham liquidados quase todos os soldados draiconianos e pela minha ajuda. Mais agora esta o mais difícil o que fazer? O general havia deixado uma grande duvida no que eu realmente devia fazer afinal na próxima vez que meus poderes me dominassem eu podia não aguentar e acabar matando a todos a minha volta.

 À tarde O capitão e o general se reuniram mais tarde, foi enviado um soldado para me informa que as tropas estavam suspensas, pois afinal os draiconianos afinal recuados. Fui para uma colina perto do acampamento onde eu estava segura e ao mesmo tempo não.

-- De novo sozinha. --A voz vinha das minhas costas e era a mesma voz que eu havia escutado na noite anterior, a voz do mascarado.

-- Você se arrisca demais draiconiano. E o porquê se arrisca tanto e que me intriga. — Nem sei se ele ouviu esta ultima frase, pois a sussurrei. Ao me virar para trás ele não estava de mascara, era o homem mais bonito que eu já tinha visto, moreno com olhos verdes, forte e cabelos escuros.

-- Já me disseram isso, não vai gritar alteza?—Ele se curvou quando disse alteza, me fazendo ver a ironia em seus gestos.

-- Para que? Se você plebeu sabe que sou mais perigosa do que pareço ser, afinal oque quer, para se arriscar tanto?—Ele parecia diferente das pessoas que eu conheço

-- Queria vê-la alteza. —Ele se aproximou de mim, só que desta vez eu não corri não estava com medo afinal qualquer coisa eu mesmo o matava. Simplesmente fiquei com saudades, afinal nosso ultimo encontro foi tão rápido.

Ele ficou do meu lado olhando o sol se por, ele não comentou mais nada, porém eu observei o punhal que ele estava na mão.

-- Vai me matar agora ou fazer sua prisioneira?—Perguntei afinal ninguém se arriscaria tanto assim a menos que quisesse morrer.

--Porque acha que eu vou te matar ou fazer de você minha prisioneira. —primeira vez que alguém me chamou de você.

-- Porque é um draiconiano, somos inimigos nascemos pra ser inimigos, nascemos para matar um a outro. —Olhei ao falar isso para ele.

-- Então porque você não me matou ainda Luna?—Ele foi irônico ao me falar isso. -- Se eu quisesse você como prisioneira seria no dia eu conversei com você pela primeira vez. —Ele se sentiu ofendido com que eu disse afinal sua voz de irônica ficou hostil. —Por isso que você alteza e uma sonianyé um ser totalmente irracional e só tenta tirar vantagem.

--Só não te matei ainda, porque não tive a oportunidade ,pois desejo de matar você e que não falta. —Realmente não sei o porquê eu ainda não o denunciei nem tentei mata-lo. -- Não sou assim afinal não foi minha mãe que foi banida, por ser egoísta como Draicon.

Ele me olhou com raiva, como se eu tivesse ofendendo o próprio Draicon. Realmente eu havia o ofendido, virou-se, não olhei para trás quando ele caminhava me deixando sozinha.

-- Me desculpe alteza. — Assim que ele falou olhei para trás e ele já a havido sumido.

E mais uma vez ele sumiu como fumaça, mais o que será que ele realmente quer se aproximando de mim?

Ele não me esperou responde-ló ele parecia diferente dos draiconianos que tanto me falaram e muito diferente de meu noivo. Assim que voltei para o acampamento o general me chamou, parecia que houve alguma complicação no reino, o que será que aconteceu com meus pais?


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