Hopeless escrita por CherrieBomb


Capítulo 12
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Então, vocês podem dar reviews, sei que está ficando uma bosta mas não me abandonem não po :///



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/262430/chapter/12

Lucy's POV

Estavamos no carro, o Di dirigindo, eu no banco do passageiro e o Lucas atrás de criancinha.

— A gente vai onde?-Ele perguntou e eu segurei o riso.

—Vamos em uma festa. - Disse o Diego asperamente, me fazendo rir, depois de um tempo chegamos no lugar da festa, eu olhei aquelas meninas todas arrumadas ao extremo, brincos de ouro, parecia que foram banhadas em ouro não era possível, rostos e cabelos perfeitos, quando sai do carro fiquei meio desanimada, o Diego me puxou pela cintura e como se estivesse lendo a minha mente sussurrou no meu ouvido:

—Você é a menina mais linda que eu já vi. - E eu corei, ele me deu um selinho demorado e entrelaçou nossos dedos, olhei para o Lucas que estava ali de tocha, eu ri. Entramos no edifício e fomos para o salão de festas, estava tudo lindo demais.

<...> 3 horas depois

— Vem vamos dançar Di. - Eu puxava ele.

— Não sei dançar! - Ele disse indignado e eu ri, sentei ao seu lado e senti uma pontada de ódio quando vi o Lucas dançando coladinho com uma garota, cerrei os cilios e puxei o Di e comecei a dançar com o Di daquele jeito, e bem do lado do Lucas, quando vi o Lucas estava me encarando, dei um sorrisinho e continuei dançando com o Di. Depois senti um braço me puxando era o Lucas, olhei para o Di e vi que seus olhos estavam em uma fúria muito fodida, me soltei do Lucas e gritei para o Diego.

— Vai pegar umas bebidas que eu já vou pro bar. - E depois fui de encontro com o Lucas, o mesmo me puxou para um corredor com luz vermelha e me jogou contra a parede.

— Você ta bebado. - Eu disse indo sair mas ele me segurou pelo braço.

— Não estou, estou suficientemente solitário? - Ele perguntou e eu ri.

—Sóbrio? - Perguntei.

— Isso ai. - Ele disse. - Mas bom, você ta muito gata hoje. - Ele falou de novo e eu senti o gosto do alcool.

— Porra Lucas, tá bebado sim e nem vem, volta pra sua morenasinha. E convenhamos, isso é muito clichê, venho com um, fico com o outro, e dai brigamos, e blabla. Para né. - Eu disse revirando os olhos e sai, fui em direção ao Di e sentei ao lado dele.

— Tudo bem? - Ele perguntou e eu concordei com a cabeça. Peguei o copo que estava na mão dele e tomei tudo, quase em um gole só que desceu queimando pela minha garganta e repeti a dose duas ou três vezes, é.

— Vamos pra casa já? - Perguntei olhando para o Diego que segurava o Lucas pelo braço e me segurava pela cintura, a visão estava tão engraçada, eu ria sozinha e de tudo. Chegamos no carro, o Di dirigiu, fomos para casa e ele insistiu em entrar mas eu negava o tempo todo, então ele desistiu, me deu um baita de um beijo de boa noite e entrei, o Alex devia esta no quinto sono, fui em silêncio para o quarto, troquei de roupa e deitei na cama, senti um travesseiro quente, macio e cheiroso pra caralho, abri os olhos, o Lucas me encarava.

— Ai deus, o que você quer? - Perguntei.

— Pode sair de cima de mim? - Ele falou grosseiro.

— O que eu fiz pra você? - Falei com voz manhosa, depois me afastei dele.

— Você é uma vadia Luciana. - Ele disse e depois eu o encarei e levantei da cama. 

— Não sou vadia coisa alguma, sai da minha cama, SAI AGORA! - Eu gritei no final.

— É sim, UMA VADIA! - Ele gritava e então eu comecei a chorar.

— Não sou! - Falei chorando demais.

— Você transou com o Alex! - Ele gritou e eu o encarei, fiquei vermelha.

— Como você sabe disso? - Perguntei baixinho e o encarando.

— Viu, uma vadia nojenta! - Ele gritou, comecei a chorar mais ainda, desci as escadas, abri a porta de casa e fui em direção ao apartamento de frente, o do Di, bati na porta várias vezes até ele atender. 

— Lucy? O que você faz quase nua aqui? O que houve pequena? - Ele disse com uma voz rouca e me olhando, veio até mim, pegou na minha mão e entramos na sua casa, tudo estava escuro, ele trancou a porta e fomos para seu quarto, chegando lá era tudo arrumado e perfeito, ele me deu uma camisa sua para usar com o seu perfume fodidamente gostoso, se sentou do meu lado, pegou na minha mão e fazia carinho com seu polegar.

— O que houve?  - E então como se fosse simples eu falei tudo pra ele, tudo, o que eu sentia, meus medos, que eu o amava demais, não sabia o que estava acontecendo comigo, que a minha vida estava uma merda, que eu estava começando a pensar e na hora que eu ia falar "matar" ele tampo a minha boca e eu vi que haviam lágrimas em seus olhos.

— Nunca mais nem pense em repetir isso, NUNCA! - Ele disse e me abraçou. - Por favor Luciana, você é minha vida agora, não faz isso, nem pense nisso. - E então ele se afastou e tocou no meu pulso marcado e cheio de cicatrizes, fazendo carinho ali. - Não faça mais isso, por favor, quero que você me prometa! - Ele disse e eu sentia dor em sua voz. Segurei seu rosto entre minhas mãos, dei um selinho demorado nele, colei nossas testas e sussurrei:

— Prometo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Reviews por favor amores ://



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Hopeless" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.