Ariot - A Gangue Dos Góticos Assassinos escrita por Ariane F Rossi


Capítulo 11
Esse conta


Notas iniciais do capítulo

Depois de tantos anos e beijos acidentais sem nenhum sentimento ESSE CONTA



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Ele não me esperou responder me apertou forte e me olhou chegou mais perto segurou meu rosto. Não vi acontecer cmo qusno tinhamos oito anos, extamente no começo. Tirando que não tinha nenhuma mesa encima da gente. Ele estava me dando um selinho leve ele me olhava, e ele me encarava. Sai do semibeijo e ele falou:

-- Cristal...? - Ele estava sobrio me olhando como fazia antigamente, beijei ele. Puxei ele para mim ele me olhando de olhos arregalados. Ia me separar dele quando ele me seugurou forte pelos cabelos com carinho ao mesmo tempo. Senti meu braços irem para o cabelo dele - cabelo tão conhecido... Enquanto um acariciava o cabelo do outro nossos labios quentes se tocavam e se meciam nossa lingua dancavam haviamos nos beijados diversas vezes e nenhuma de verdade.

Ele estava sobrio, estava ciente que eu era eu, e continuava me beijando isso não era o que acontecia. Nos beijavamos bebados, bravos, pensando que era outra pessoas, as vezes ate acontecia de nos beijarmos para deixar o outro abalado - esse era o que acontecia com maior frequencia. Mais dessa vez eu sentia algo nele algo diferente...

Sai do beijo, ofegante. Ele me olhou e falou:

-- Vem cá. - me abraçando e beijando meu pescoço o que fez meus pelos do pescoço ficarem ericados. 

Falei:

-- Para - ele mordeu leve meu pescoço - Para Theodoro.

Ele me olhava assustado, eu não usava o nome dele com frequencia depois de um beijo.

--Você só fez isso por que me viu subconciente com um corte no braço... - Ele começou a me beijar denovo 

Sai do beijo com lagrimas correndo.

-- Eu não sou seu tipo.. - Ele comecou a me encher de selinho beijando meu rosto.

-- É sim. - ele me olhando choroso. - Sempre foi. - Senti minhas lagrimas escorrerem mais rapido.Olhei para o preto dos olhos dele e falei:

-- Tim - levantei o rosto dele que também estava chorando. -- Vamos me beije.

-- Ele sorriu e falou:

-- Dois valendo e quantos não contaram?

-- Comigo sobria 73 certeza que sim

Ele chorando em riu:

-- Temos muito o que compensar, então.

Puxando meu rosto apra cima e afogando meu cabelo. Sorri levantando os olhos e corando. Ele puxou minha boca para a dele.


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Notas finais do capítulo

espero que gostem



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