Premonição: Alta Tensão escrita por PeehWill


Capítulo 6
Infortúnio


Notas iniciais do capítulo

Capítulo com pouca ação. Espero que gostem! E Infortúnio = Desventura ou Desgraça. XD



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Jenna retorna com Mason e volta para casa no carro de Brady e Heather. Enquanto o casal problemático segue atrás do volante e no banco do carona; no banco do passageiro estão: Jenna, Loren e Mason. Jenna se sentia mais confiante. Sua alto estima estava em alto grau, sua filha estava bem, sua melhor amiga também. Todos ao seu redor e que eram queridos por ela estavam com saúde, aquilo era vital para ela, mesmo que as lembranças de Angela e Owen ainda teimavam em tentar atormentá-la. Depois que seu marido as deixara, achou que não poderia ser feliz novamente, porém, percebeu que mesmo sem ninguém ao seu lado, como um companheiro, poderia ser feliz. Aquele sentimento de felicidade, agora acendia uma chama dentro de sua alma e percebera que poderia sim, amar novamente. Mason seria um pretendente, mas aquilo não se confirmara ainda. Não passava de uma expectativa ou de apenas um devaneio de uma mulher passando por desilusões, não poderia desabafar com ele, enquanto não tivesse certeza e se certificasse de que ele era realmente quem ela procurava este tempo todo.

O carro de Brady parou na avenida quando um engarrafamento se tornou evidente. O lugar estava um caos, apesar do início de noite. As buzinas que eram exaltadas pelos motoristas quase não deixavam que as vozes dos ocupantes do veículo fossem escutadas. Os gritos de fúria de alguns motoristas assustavam a pequena Loren, que se encolhia entre Jenna e Mason. Heather olhou para fora, avistando vários postes de iluminação. Um deles soltava faíscas, um pouco daquelas rajadas de eletricidade e toda sua vida seria tomada.

– Nossa. Isso é perigoso.

O poste estava um pouco mais afrente do carro. Mas, a distância em que o carro se encontrava contava muito. Os fios iam até o poste que estava adjascente ao carro dela e isso a preocupava.

– Engarrafamento uma hora destas? – Brady tentou olhar mais além.

– Deve ter alguma obra mais na frente. – Mason tentou explicar o trânsito caótico.

– Vai demorar muito, mamãe? – Loren deitou a cabeça no colo da mãe.

– Não querida. Vamos chegar logo logo. Assim que o engarrafamento acabar. Eles vão dar um jeito. – A última frase foi sussurrada, seguida de uma piscadela.

Loren sorriu mais calma, era sua mãe quem estava dizendo aquilo. Seu exemplo, seu modelo. Os ocupantes do carro de Brady, ainda não perceberam que o carro de Elias estava mais um poucomais adiante.




x-x-x

Um guarda de trânsito acabara de aparecer. Tentando fazer um desvio pela outra rota, uma alternativa quase impossível, já que o outro lado da avenida também estava congestionado e as ruas laterais de acesso também. Estava um verdadeiro inferno, poderia se dizer assim. O celular de Elias tocou. Ele hesitou em atender, mas logo cedeu quando percebeu que a ligação vinha do hospital.

– Alô?

– Sr. Yemeans? – A voz estática feminina o fez arrepiar.

A voz da mulher que falava com ele era rouca e sedutora.

– Sim, é ele.

– Devo informar-lhe sobre uma melhora no quadro de sua filha, que apresentou animação. Preciso que compareça ao hospital, também para resolver algumas coisinhas na ficha da paciente.

– Sim, sim. Já estou a caminho.

Elias comemorou, sua filha estava se recuperando, sua fé e esperança agora estavam novamente acesas, depois do acidente com sua filha. Precisava vê-la agora, mais do que nunca. A buzina de seu carro gritava para que os outros se deslocassem. Foi em vão.



x-x-x

Um carro se aproximava dos demais que estavam ali no trânsito caótico. O carro de cor preta surgira no final da rua, fazendo zig-zag em plena avenida. Todos dos carros que vinham atrás ficaram preocupados e observando os movimentos acelerados do carro que provavelmente estava com um motorista bêbado ou drogado. O carro subiu rapidamente a calçada, quase atropelando suas mulheres que passavam pelo local. Continuou seguindo na calçada.




x-x-x

Um carro passou ligeiramente ao lado do carro de Brady, estava em alta velocidade. Assustou Jenna que rapidamente tirou o corpo que estava recostado sobre o banco, ao lado do vidro. Loren saltou com o barulho que o carro fez. Mason olhou nervoso para as pessoas que gritavam bem atrás do veículo que estavam.

– Ei! Aquele carro vai acabar causando um aciden... – Brady foi interrompido.

O baque profundo foi ensurdecedor, o carro havia se chocado contra um poste de ilumianção mais afrente, o mesmo que antes soltava faíscas. O estilhaçador de vidros e ferro se retorcendo entrou o mais profundo que conseguia ir nos tímpanos dos ocupantes do veículo. Heather tentou olhar mais adiante, mas o que via era uma fumaça negra e pesada que o carro estava deixando escapar. O motorista do carro desgovernado estava inconsciente e não percebera o que acabara de fazer, o álcool era facilmente percebido.

Brady desceu rapidamente do carro, olhando para o carro que agora fora pego por uma barreira. Mason desceu logo em seguida e os dois se aproximaram para ajudar o homem que estava inconsciente. Ao escutar um estalo, Brady parou, puxando o braço de Mason, que recuou.

– O que foi? – Mason indagou.

– Olhe! – Brady apontou para cima.

O poste havia sido danificado e agora com uma enorme rachadura ameaçava cair. A faísca fora inevitável e mais um estalo foi ouvido, o poste estava caindo. Brady empurrou Mason e os dois deram passos precisos para trás. O baque entre o poste e um carro bem ao seu lado quase ensurdeceu os dois, que olharam imediatamente para o carro que havia sido atingido. Brady viu Heather e Jenna saírem do carro, apavoradas e confusas.

– O que houve? – Jenna estava de mãos dadas com Loren.

– Olhem vocês mesmas. – Mason foi direto, apontando para o carro que acabara de ser esmagado pelo poste.

O tumulto fora inevitável. Agora, várias pessoas corriam em direção ao acidente. Um único carro para causar tudo isto. Causar todo este estrago. Ao aproximar-se do carro que fora esmagado pelo poste, Brady percebeu quem era e ficou em choque. Jenna também se aproximou, ainda com Loren e gritou ao ver quem estava dentro do carro.

– É... O Elias! – Heather se aproximou e gritou.

Todos estavam em choque.

Mesmo com os fios de alta tensão próximos deles, tudo estava imperceptível e eles ainda permaneciam ali, junto de várias pessoas “curiosas”.



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Todos estavam reunidos na sala de estar da casa de Mason. Brady e Heather ainda pensavam na possibilidade de estar acontecendo algo sobrenatural, mas pensavam e falavam somente com suas respectivas mentes, sem atrapalhar a conversa que se seguia entre Mason e Jenna.

– Primeiro a filha da Angela, depois ela, logo após o Owen e agora o Elias? – Sua mão tremia, enquanto apalpava a xícara de chá.

– Você acha que está acontecendo algo conosco? – Brady hesitou em perguntar, mas foi isso que saiu de seus lábios.

– Eu ainda não sei, mas temo o pior. – A morena foi clara. – Preciso a todo custo achar este tal de Chase e termos uma conversa. O que ele disse que aconteceu com seus amigos pode já está acontecendo com a gente. Um ou dois é coincidência, mas, quatro? Isso nem de longe é coincidência, gente... – Ela foi sincera ao dizer aquilo, mesmo sabendo que poderia estar preocupando os demais presentes, até mesmo sua filha que estava ao seu lado.

– Vamos morrer, mamãe? – Loren perguntou, inocentemente.

– Não querida, não se preocupe. Nenhum de nós morrerá.

– Agora sou eu que quero ter uma conversa com este Chase! Amanhã mesmo teremos o dia todo para achar o tal apartamento e prensar ele, ele vai nos contar tudo o que sabe! – Heather se ergueu do sofá, colocando sua bolsa em seu ombro.

– Eu também não posso me desligar nos meus assuntos por causa disso, Heather me manterá informado de tudo o que ele dirá. Espero que seja apenas uma extrema coincidência. – Olhou Jenna e Mason e virou-se de costas. – Até mais. – Acenou.

– Até amanhã Jenna. – Heather sorriu para a amiga e se pôs a seguir o noivo.

Jenna e Mason se entreolharam e respiraram fundo. Continuaram conversando, até Loren adormecer. Mason fez questão de levar a morena em casa, não queria causar-lhe problemas.



x-x-x

Antes de dormir, fez um chá. Sentou-se à mesa e abriu um livro de auto-ajuda. Ela precisava daquilo. Enquanto dava goles leves no chá, Charlotte respirava fundo a cada palavra que lia do livro, já lera várias páginas, mas nada encontrara que a ajudasse de alguma forma. A noite estava estranha, parecia chamar-lhe, entoar seu nome, clamar por ajuda, era só uma impressão. A pequena janela da cozinha estava aberta e por várias vezes tentara bombardear a xícara de chá com rajadas de vento. A brisa que se sucedeu era fraca porém, ameaçadora. Charlotte não sabia ao certo o que fazer, era sua vida que estava em jogo, seria algum tipo de ritual? Este era seu pensamento. Várias foram as tentativas de esquecer o assunto, de deixá-lo de lado, mas as faces das vítimas do acidente com a Presage Paper vinham à tona, deixando-a apavorada.

Retirou os óculos e novamente encheu os pulmões de ar, para que pudesse, por outra única vez respirar fundo. Nada mais a acalentava, se sentia distante dos outros, talvez eles estivessem bem pois estavam em conjunto, um poderia ajudar ao outro, a qualquer instante. Entretanto, ela se sentia sozinha, sentia que só era ela e ninguém mais. Ninguém ali para acalentá-la, deixá-la tranquila, não mais o chá das noites tempestuosas.

Resolveu ir dormir, depois das tentativas sem êxito de achar alguma frase naquele livro que pudesse deixá-la melhor, confortada diante do que estava acontecendo lá fora. O livro fora deixado de lado, jogado sobre a mesa, ao lado da xícara vazia e ao léu, com as sobras do pão com presunto que antes, havia comido.



x-x-x

Jenna já havia colocado a filha para dormir, acordara novamente, depois que haviam chegado. Ainda havia chegado sonolenta e falado algumas coisas sem sentido, mas já estava bem, estava tranquila em sua cama, segura. Jenna recostou-se sobre a porta do quarto da filha, enquanto a observava dormir como um anjo. Minha filha não merece estar passando por isso, nenhum de nós merece. Pensou.

Antes de ir dormir, passou na cozinha e tomou um copo de leite, seria esta noite uma das noites propícias para ter uma daquelas coisas sinistras que vinham acontecido? Jenna ainda pensava nos pesadelos de Loren, sua filha estava passando por uma turbulência e tanto e ainda estava preocupada, a filha não poderia estar passando por isso. No dia seguinte visitaria Chase e aquela visita teria de render algo, eles teriam que arrancar algo proveitoso do sobrevivente da morte. Seus amigos morreram e ele sobreviveu, mas, como ele havia feito aquilo? Como ele conseguiu se afastar da morte de uma maneira tão assustadora? Era isso que ela buscaria, entender o que se passava com ela e com os demais. Estava preocupada e ansiosa, aflita e mais do que antes, flexível.

Deitou levemente a cabeça sobre o travesseiro e foi aos poucos fechando os olhos, adormeceria em poucos minutos, depois de encarar vagamente a janela que dava vista para o jardim. Mas, não foi isso que aconteceu. O choro apavorante de Loren a fez saltar da cama, seus reflexos foram rápidos e ela chegou ligeiramente ao quarto da filha. Quando chegou, encontrou-a sentada ao lado da cama, com o braço entrelaçando os joelhos, ainda choramingando.

– Ei, ei! Calma querida! – Se aproximou, com os olhos marejados.

– Mamãe, eu tive outro pesadelo! – A garota parecia mais inconformada do que nunca.

– Querida, ei... ei... olha pra mim? Estou aqui amor, já está tudo bem. – Ela abraçou-a. – Agora, tenta tomar fôlego e me conta com quem sonhou desta vez.

– Mais uma vez eu não via o rosto, mas era um homem, eu tenho certeza disso. Ele estava apressado e preocupado com alguma coisa, ele repetia o nome de alguém, ele precisava encontrar aquela pessoa – Fez uma pausa. Mas, logo continuou – O lugar estava barulhento, o barulho quase me deixou louca, eu percebi que eram buzinas... Quando eu corri e me aproximei do senhor, ele estava com o corpo lavado por sangue, mamãe! Foi muito assustador! Ele estava me encarando! – A garota voltou a berrar.

– Querida, acalme-se... – Jenna estava gaguejando.

A morena estava aflita, sua filha estava falando de Elias, ela tinha certeza disso. Como nas outras noites, que tivera pesadelos, depois de pensar muito, Jenna percebera que sua filha falava dos sobreviventes do acidente com o edifício. Entretanto, ela falava dos que já haviam morrido, mas ainda permanecia atônita, pelo fato de ela ser a primeira a saber a morte da morte de Angela, Owen e Elias. Os pesadelos foram sobre eles... Mas, Loren não chegou a saber que Angela havia morrido. Sua filha estava tendo presságios, mesmo depois das mortes, seria ela a herdeira de sua maldição? Agora, se sentia ainda mais afetada por aquilo.

Passaram a noite toda juntas. Jenna teve de dormir na cama da filha, para poder acalentá-la, para poder mantê-la mais calma e dizer um “eu estou aqui”, tornando-se seu porto seguro. Só assim, Loren permaneceria mais tranquila, além disso, ainda precisava ir à escola no dia seguinte, se disperçaria do assunto e poderia respirar fundo, sem precisar saber que estaria em perigo. Jenna não queria pensar mais naquilo, naquela possibilidade. Tinha a total responsabilidade da filha e faria de tudo para vê-la sã e salva.




x-x-x

O dia seguinte, nem fora tão perturbador quanto o dia anterior. Jenna acordara disposta e sem querer lembrar da morte de Elias ou dos demais. Só queria procurar o apartamento de Chase e teria a juda de Heather, que já havia se disposto à ajudá-la. Mason poderia estar ocupado, seria uma tremenda falta de respeito atrapalhar sua vida daquela maneira, quanto mais pessoas longe dela, mais poderiam se tornar seguras.

Depois de levar a filha no colégio, Jenna passou na casa da amiga. Heather xingava Brady, enquanto saía e deu o dedo do meio, Jenna gargalhou ao ver aquilo.

– Ele está merecendo coisa pior, pode apostar. – A afro-americana estava bufando.

– O que ele fez desta vez? – Indagou.

– Ele ligou hoje cedo para a Navegants Boat, que é a dona do barco, maldito barco que ele vai comprar. Confirmou sua compra e ainda me disse que eu não tenho nada a ver com isso! Como assim eu não tenho nada a ver com isso? – Colocou o cinto, ainda bufando de raiva.

– Não liga muito para isso Heather. Se der importância ai sim ele vai implicar com você. – Jenna tentava aconselhá-la na maneira do possível.

– Estou pensando seriamente em uma separação pós Lua-de-Mel. – Brincou, mas ainda sim com um sentimento de raiva em si.

– Ei, ei. Não faça isso amiga. Eu sei que vocês estão passando por uma crise na relação pós núpcias, mas é melhor você quietar esta ânsia por separação. O.k.? – Piscou, sem saber se o que havia falado ficaria com a amiga, ou etraria em uma ouvido e sairia por outro, sem muito esforço.

– Vamos até este apartamento? Estou de saco cheio disso, já! – Heather estava muito zangada com Brady.

– Não seja assim, tão ansiosa! A pressa é inimiga da perfeição.

– Mas, neste caso não. Vamos? – Brincou, dando um sorriso.

– Essa é minha Heather.

E as duas seguiram até o centro da cidade, onde provavelmente encontrariam o apartamento de Chase, segundo o endereço que Mason a entregara.




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Charlotte saíra de casa cedo, atrás de emprego. Mas, nada conseguiu achar. Ninguém queria uma mulher que estava em um aparente estado de depressão. Nem mesmo a ruiva conseguiu disfarçar com seu jeito meigo, nem com aquilo. Se sentia ainda mais cabisbaixa, depois do que houve com Elias. Ela recebera a notícia por Tristan, que pelo telefone disse não ter ninguém para conversar. Naquela mesma manhã, convidara-a para acompanhá-lo até o hospital, para ver Sandra, como ela estava. Aquela ainda era sua única razão de viver. Tristan, desde a morte de seus colegas mudara muito e Charlotte havia sentido esta mudança, sentia que ele poderia ser uma pessoa melhor, mesmo por trás daquela imagem de durão.

Também soube o grau de parentesco entre Sandra e Elias e em como a garota poderia entrar em estado mais grave, quando soubesse do falecimento do pai, em como o choque abriria uma ferida profunda em seu peito. Nem mesmo Tristan havia acreditado no que Brady o contara na noite anterior. A ruiva aceitou acompanhá-lo de imediato, precisava conversar com ele, saber como ele estava naquele instante, como estava seu coração depois da notícia. Tristan até brincou, vazo ruim não quebra, com respeito à Elias, que morrera na tarde anterior.

Seu velório era naquele dia, mas Charlotte não iria até o mesmo, até porque já acabara de sair de um memorial para os funcionários, lembrar de outro só traria mais consequências para si. Precisava acalmar-se e deixar a poeira baixar.




x-x-x

O carro de Jenna estacionou. Heather olhou para o lados, para ter a certeza de que nenhum poste de iluminação poderia estar soltando faíscas ou ameaçando cair. O trânsito estava calmo e menos ameaçador que antes. As duas desceram e observaram o pequeno prédio que ficava ali. Entre dois prédios maiores, aquele entre eles não se destacava em nenhum sentido, com exceção de sua simplicidade, que era a maior possível.

Jenna sentiu um vento bater em sua nuca, a fazendo arrepiar até a espinha. O tempo tornou-se nublado novamente, chamando uma torrente de preocupações. As duas entraram, dando de cara com uma senhora mal encarada com uma enorme verruga embaixo do olho esquerdo, outra no nariz, semelhante as que as bruxas mais conhecidas usavam em desenhos animados. Heather queria rir, mas nada aconteceu. As duas se aproximaram, discretamente.

– Bom dia.

– Bom dia. – A voz da velha era seca.

– Aqui tem algum hóspede chamado Chase Bray?

– Sim, terceiro andar, apartamento 18.

– Muito obrigada. – Jenna tremeu.

As duas subiram as escadas, se aproximando do apartamento de Chase. Heather estava confiante pela amiga. Sabia que ela encontraria as respostas que procurava e ficaria melhor, mais tranquila ao saber da verdade.





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