Meu Marido É ... Meu Professor escrita por Danih T


Capítulo 16
Capítulo 16 - Onde tudo começou


Notas iniciais do capítulo

OIEEEEEEEE MEUS AMOREEES!!! Que saudade de vocês!!! . Ok ok... agora podem me matar por ter demorado todos esses... dias? Semanas? Ou meses ? O.O Mas agora está aí! .
Agradeço a todos aqueles leitores que permaneceram comentando e também agradeço por terem recomendado a minha fic, realmente obrigada ^^
Este capítulo irá mostrar como tudo começou, toda as "confusões" hehehe. Galera, tenho um comunicado importante. Leiam as notas do Capítulo no final, boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/257090/chapter/16

Engraçado como as coisas são e... também nunca pensei que eu estaria dançando como estou agora com Connor. O homem mais teimoso e cabeça duro que já conheci em toda a minha vida. E continua a mesma pessoa desde quando nos conhecemos .


Ponto de Vista de Samantha

Flash Back on :


Eu era nova na cidade, ainda procurava onde morar. No orfanato havia uma moça que sempre me ajudara e que me considerava como uma filha. Ela tinha conseguido um contrato na qual eu podia ter minha própria liberdade que não fosse o lugar para crianças abandonadas .Então, decidi me mudar para Miami ,pois era o meu único refúgio.

Se passaram semanas e eu havia conseguido encontrar uma casa perfeita ,não era uma coisa que podíamos dizer que era imensa ,mas como eu estava naquelas condições , qualquer coisa servia e eu finalmente tinha conseguido achar. No dia seguinte , disseram que eu era obrigada a passar na prefeitura para discutir sobre a minha documentação.

Tive que pegar dois ônibus com tão pouco dinheiro que eu tinha ,chegando no local a movimentação era muito grande , várias pessoas subiam e desciam as escadas apressadas .Olhei no meu relógio ,eram duas e meia da tarde. Arregalei os olhos quando vi que estava totalmente atrasada , o meu horário exigido era de duas horas da tarde ,sem um minuto a mais ou menos.

Saí em disparada a entrada ,subi as escadas as pressas segurando a minha documentação na mão não deixando-a cair. Fiquei empurrando a multidão para abrirem caminho, eu realmente estava desesperada. Achei um corredor vazio e sem ninguém para me atrapalhar ,passei pelo corredor correndo pensando que era um atalho. Até que esbarro em alguém.

Havia um cara extremamente lindo de cabelos pretos parado bem na minha frente. Ele tinha olhos incrivelmente azuis e seu porte físico era forte. Usava uma jaqueta de couro , uma calça jeans desbotada e calçava coturno preto. Me olhava indignado ,porque eu havia derrubado a sua documentação também.

– Não olha pra onde anda ,sua loira maldita?. - agachou para pegar as folhas caídas no chão e eu fiz o mesmo.

– Olho sim , só que você apareceu do nada e acabou esbarrando em mim . - respondi com raiva apenas por ele não ter um pingo de educação comigo.

– E agora? .Qual é meu e qual é o seu ?. - ele passou a mão nas folhas espalhando-as para ver se achava algo que seja seu.

– Olha os nomes no topo da folha oras . - consegui apanhar algumas folhas que eram minhas , olhei novamente no relógio. - Ai ... droga, estou atrasada .

– Graças a você eu também estou !. - falou com raiva tentando olhar no topo da folha , só que estava perdendo a paciência . - Vamos fazer o seguinte ...

Esperei por sua resposta ,mas ele foi mais ágil pegou folhas as pressas , jogando cada uma pra mim e cada uma pra ele. Como ele sabia qual era o meu e qual era o dele ? , pensei. Chequei a primeira folha e dizia Samantha , então na minha cabeça dava pra confiar.

– Pronto . - disse terminando e organizando suas folhas . - Tenho que ir ...

Saiu correndo assim como eu , o estranho é que seguimos pelo mesmo corredor. Trocávamos olhares um tanto confusos,mas prosseguimos. Passamos por dois corredores a frente, até que finalmente achei a sala que era pra eu estar a alguns minutos atras, sala 38. Assim que eu fui bater na porta, o mesmo homem em que eu esbarrei bateu junto.

– Isso já está virando perseguição! .- ele comentou com raiva e olhando pro meu rosto.

– Ata, que engraçado, estou morrendo de rir. - fingi estar gargalhando e revirei os olhos. - eu fui chamada pra esta sala se o senhor não sabe. Nem era pra você estar aqui me seguindo.

– Eu te seguindo? . Esta de sacanagem!. No meu documento esta indicando essa sala também, queridinha. - respondeu ironicamente.

Logo que eu ia retrucar, um moço de meia idade abriu a porta nos cumprimentando.

– Boa tarde, para os dois. Entrem... - deu licença para que eu e depois o homem pudesse entrar na enorme sala bem decorada. Fiquei perdida em o que fazer. - Podem se sentar...

Indicou as duas poltronas pretas e assim sentamos. Nós dois nos entreolhamos de cara feia e confusa. O que estava havendo?.

– Me perdoem por te-los de atender de uma vez, acontece que tenho um compromisso daqui a pouco e não iria ter tempo para atende-lo , senhor Connor. - o advogado sentou-se na enorme poltrona que se destacava mais naquela sala e entrelaçou os dedos nos encarando sério. - Preciso dos documentos dos dois.

Entreguei a papelada com o maior cuidado para que não caíssem novamente. E assim, ele recebeu a de nós dois. Deu uma foleada em cada um, pensativo. O silencio estava completamente desconfortável e eu ficava me mexendo, não estava mais aguentando ficar sentada.

– Bem senhores... o documento está tudo... meio... misturado. - sua face estava confusa e analisando todas as folhas. Senti meu rosto queimar, não sei se era de vergonha ou de raiva. Olhei pro tal de Connor, ele estava indiferente. - Mas não se preocupem, vou pedir para que separem cada um, pode deixar que eles estão em boas mãos.

Senti um certo alívio, agora poderei ter uma casa própria sem causar algum problema, pensei.

– Obrigada, senhor. - levantei-me e apertei a sua mão trêmula. - Vou indo, obrigada mesmo por tudo.

Olhei pra cara do mal encarado e nem disse nada.

– Tchau pra você também, queridinha. - deu um sorriso desafiador, revirei os olhos.

E assim, fui embora do departamento de direitos. Só que depois de um tempo, os problemas começaram a surgir...


Flash Back Off


Ponto de vista de Connor


Flash Back on :


Assim que a loira burra havia saído, eu ia cair fora. Mas o velho me pediu pra ficar mais um pouco.

– Que palhaçada foi aquela do seguro da sua mãe? . - me perguntou com a cara insatisfeita.

– Primeiro... ela não é minha mãe e segundo que eu não fiz nada. - cruzei os braços, encarando-o. Por dentro eu estava fervendo de raiva.

– Você desviou todo o dinheiro pra uma organização que não tem nada haver com a sua família, Connor.

– E o que é que tem?. - perguntei indiferente. - O dinheiro nem é dela, é do meu "pai".

– Não importa, assim que sua mãe morreu foi direto pra ela, a conta pertence a ela!. Você não sabe o que fez. - a paciência do velho começou a se esgotar. - Eu te conheço desde quando você era um bebe recém-nascido...

– Não começa. - revirei os olhos encarando o chão.

– Me escuta... eu te considero como o meu filho também Connor, por favor, entenda o que você fez. É capaz de você ser preso pelo o que fez, a polícia já me cercou aqui perguntando a onde você estava.

Permaneci quieto, admito que aquela noticia não era uma das mais agradáveis, mas o que eu podia fazer? . Fugir?.

– O que eu devo fazer? . - continuei a encarar o chão. Detesto pedir ajuda pra alguém.

– Se entregar diretamente na delegacia. - ele parecia arrasado.

– Não vou fazer isso! . - estourei. - Eu tinha todo o direito de ter feito aquilo com o dinheiro, eu sou o herdeiro, eu faço o que quero com o dinheiro e não aquela vadia imunda e que acha que manda em tudo agora. Não vou me entregar por isso.

– Não a nada a fazer, Connor! . - William implorou.

– Tem que ter algum outro jeito. - fiquei arrasado também, não só ele.

O velho ficou um pouco pensativo e permaneceu calado por alguns longos minutos.

– E tem um... - olhei pra ele com curiosidade. William começou a folear os documentos misturados.

– O que você esta fazendo? . - perguntei.

– Procurando a ficha de Samantha Lourence.

– A loira irritada que estava aqui?. - ele assentiu. - Pra que?.

Ele não respondeu e logo fez um som que me fez dar um pulo do assento de susto.

– Achei... olha só... órfã, morou por anos no orfanato de não sei quem e blá blá blá. Você pode usa-la como sua esposa... - arregalei os olhos. - É só eu levar ao fórum...

– Esposa? . Esta pirando, velho?. - levantei tentando impedir que ele levasse a papelada sala a fora.

– Você quer ser livre ou não?. - ele me encarou sério.

Engoli em seco. E foi assim que todas as confusões iniciaram.


Flash Back off


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Um comunicado: Eu tenho uma amiga que vende toucas lindíssimas e vai começar a fazer encomendas de estampas de camisas, mas isso ela não sabe ainda. E eu queria dar uma forcinha a ela, vocês poderiam me enviar certas imagens de desenhos que vocês mais achem lindas?. Pode ser tbm frases !!!. Se me ajudarem nisso, dedicarei um capítulo a aquele que me ajudou com isso. Caso quiserem mais informações, conversem comigo por Mp ok?.

E aí!!! Mereço Recomendações???? Reviewwwws??? Poderiam deixar no favoritos a minha ficcc??? heinnn???.
A mesma campanha continua hehe : Se tenho 132 leitores, porque não recebo 132 reviews por capitulo? E não vale digitarem dizendo que é porque eu demoro u.u
Bjinhosssss