A Filha De Nyx escrita por freak gigibs


Capítulo 23
Revelações


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora



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...Amy..

–Não temos armas!

Mattie grita.

–Não é filho de Ares? Usa a força bruta meu amor.

Eu digo irônica.

Ele da um soco em um mini Enio

–Sou filho de Ares. Não suicida. Amor.

Ele diz mais irônico que eu.

Um mini Enio morde seu braço

–Ai. &%$*#& (N/A fic livre de palavrões, imaginem o que quiserem ai. Quase tudo serve)

Eu (depois de rir é claro) procuro estrelada no vazio. Lá está ela.

–Tonny!

Eu levanto a espada. Ele entende o recado.

Eu enfio minha espada no braço de um monstrinho e ele grita. (sabe aqueles gritos demoníacos e agudos que tem em alguns filmes de terror? É isso)

O braço do monstrinho começa a esvaziar, sim eu disse esvaziar. Tinha até o som de bexiga.

Que coisinhas bizarras essas que a Enio criou.

Eu decapito um que logo se desfaz em pó preto.

Levo um arranhão nas costa. Me viro e arranco a cabeça do infeliz sem nem antes ver o monstro.

Estávamos avançando.

Vi Nancy lutando com as próprias mãos sozinha contra a gorgona. Tenho dizer que Nancy estava perdendo. Me aproximo lentamente e cravo minha espada na tal gorgona, que instantaneamente vira pó.

Eu acho Tonny no meio daquele pandemônio, vou até ele e me posiciona atrás dele, pela visão periférica eu vejo o Mattie batendo em um mini Enio com os restos de um cadeira, o monstro tentava proteger o seu rosto com os braços. Essa cena seria cômica, se eu não estivesse cercada. (Nestes segundos de desatenção eu quase morro) Vejo garras vindo em direção do meu pescoço, eu abaixe instante exato. Fazendo as garras do monstros terem parado nas costas do Tonny. O qual urrou de dor.

–Desculpa.

Eu digo enquanto dou o ultimo golpe em um.

O chão se abre, vários monstros caem dentro, uns três ainda estão de pé. Eu Mattie e Tonny empurramos os monstros para o buraco. O qual se fecha instantaneamente.

Finalmente livres.

Olho em volta, o quarto está detonado. Não sobrou uma cadeira. Com isso eu me lembro da cena do Mattie. Um sorriso brota no meu rosto.

–Todo mundo vivo?

Eu pergunto.

–Não. Somos espíritos nos comunicando.

Mattie diz irônico

–Não brinque com os mortos Mattie.

Will diz ofendido

–Amy querida, quando alguém cobre suas costas você não espera ser atacado, NAS COSTAS!

Tonny diz inconformado.

–Desculpa, era eu ou você. E é claro que eu escolhi você.

Eu tento demonstrar minha lógica.

–Egoísta.

Tonny diz.

–Uma egoísta viva.

Eu digo dando ênfase no viva.

–O papo está muito bom... Mas que tal irmos logo?

Charlie diz entrando no meio

–Ótima ideia

Mattie diz.

–Torçam para que Enio não se lembre que ela é uma deusa inteligente.

Eu digo.

Seguimos por corredores escuros e úmidos, que dava para ouvir algum liquido pingando e de vez em quando alguns gritos. Paramos em frente de uma porta. Na porta tinha uma placa bem grande escrita em Grego em cima e em Latim em baixo.

“Morro dos ventos gritantes”

–Isso é... bem...Original

Nancy diz encabulada

Um grito agudo vem de trás da porta

–Entramos?

Eu pergunto.

–Não!

Todos dizem rápido.

–Bando de bundas moles.

Eu resmungo

–Qual é... Se tivermos que entrar ai eu entro.

Mattie diz

–Ótimo, já temos dois suicidas, quem é o terceiro?

Charlie diz.

Eu puxo o Tonny para perto de mim.

–Ele.

Eu digo

Ao entrar na sala uma agonia toma conta de mim. Eu precisava me livra disso. De repente só estava eu lá, minha espada aprece na minha mão.

Como se por vontade própria minha mão vira a espada em direção do meu pescoço. A ponta da espada estava na minha pele. Senti um liquido escorrer pelo meu pescoço. O cheiro metálico de sangue aparece. Minha visão começa a ficar turva, eu não tenho mais consciência do que faço. Mas não tinha dor, a agonia estava passando. Eu estava me sentindo leve.

Meus olhos vagaram pelo espaço. Vi um borrão preto parado em um canto. Aquilo praticamente gritava para eu lembrar de algo. Tento focalizar aquele objeto. Com muito esforço eu vejo que era minha mochila. A MISSÃO! Eu lembro em um estalo. Com isso eu volto ao normal. Havia um corte na minha garganta um corte fino, Enio gosta de brincar com suas vítimas.

Eu olho para os meninos. Eles estavam com um olhar vidrado, Tonny raspava de leve sua espada em sua garganta, Mattie pressionava sua jugular, ele já estava vermelho.

Pego a mochila ou salvo os menino. Pego a mochila, meninos, mochila, meninos, mochila, meninos...

Dou um tapa forte nas costas do Mattie que acorda rápido.

–Tira a espada dele.

Eu mando.

Mattie obedece sorrindo para mim com um olhar confuso. Eu sorrio cínica para ele. Eu dou um tapa no Tonny. “Ai você me pergunta, por que não bateu nele direto?” Simples. Ele estava com um objeto pontiagudo apontado para o pescoço, eu bato nele, ele vai para frente o objeto continua lá... Só digo que iria ter muito sangue.

Tonny acorda e coloca a mão no corte fazendo careta.

–Amy... você nos ajudou?

Mattie pergunta claramente sorrindo com este pensamento.

–Sim. Não se acostume. A mochila.

Eu digo ríspida e aponto a mochila no canto

–Beleza.

Mattie diz e começa a andar em direção da mochila. Eu pego seu braço com força.

–Não! Enio é um psicopata. Psicopata são espertos.

Eu digo.

–Então como é que vamos pegar a mochila o gênio.

Mattie diz irônico.

–Poderes Jedi.

Eu digo empolgada. (N/A Star Wars! *--*)

Quem nunca tentou mover as coisas com o poder da mente com toda certeza é um monstro... Eu acho que até os monstros já tentaram... Mas é claro que eu não faço isso, mas da para enganar.

Me concentro totalmente na sombra que a minha bolça e as armas projetam, mentalmente eu as estico, milímetro por milímetro cada uma, a sombra cresce empurrando lentamente os objetos em minha direção. Alguns minutos de impaciência alheia e exaustão mental, as armas e minha bolça estão aos meu pés.

Viro para os dois e sorrio vitoriosa.

Abaixo e pego minha mochila. La aparece uma garrafa térmica eu tiro a tampa e lá tinha um liquido vermelho. No verso da tampa estava escrito “de capivara” Irck. Eu cheiro o conteúdo. Cheiro de sangue. Eu tomo um golinho. Gosto de sangue. Me sinto mais forte no mesmo segundo. (Detalhe, não fui eu que coloquei aquilo ali) Aparece um bilhete na minha frente. Eu leio.

“Encare isso como um presente. O caminho está livre, boa viagem. Olhe para trás”

Eu rapidamente me viro. La esta Enio em pé, me encarando com um sorriso psicótico no rosto.

–Minha irmãzinha! Eu estou orgulhosa de você.

Enio diz com um voz enjoativamente doce.

–O que você quer Enio?

Eu pergunto

–E por acaso é assim que se fala comigo?

Ela pergunta com um sorriso que mostrava todos os seus dentes.

–Sim

Eu digo dando de ombros.

Ela gargalha.

–Gostaram de minha linda Lucy?

Enio diz

–Você sabia?

Tonny pergunta.

–Mas é claro! Vocês nunca me ouviriam. Mas escutariam ela.

Lucy aparece com um vestidinho azul bebe do lado de Enio. A deusa sorri para a menina a passa mão nos cabelos negros da garotinha.

–Ola Lucy.

Enio diz.

–Por que nos prendeu?

Mattie pergunta.

–Me ouviriam de bom grado?

Enio rebate.

–Não.

Eu falo.

–Precisava do bastão de baseball?

Tonny perguntou

–Você precisa existir? Não, mas nem tudo é como queremos então se conforme garoto.

Enio diz sorrindo.

–Por que nos informou?

Eu pergunto indo direto ao ponto.

–Porque apesar de ser cruel, desta vez, eu não sou a vilã. Eu amo a mamãe.

Enio diz baixinho.


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Notas finais do capítulo

Quem quer me matar?



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