Choices And Consequences. escrita por Kesi Black Ridle Krum, Larah Magalhães


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Olá amores do meu TUM TUM.
Lyssa aqui.
Postando um cap maravilhoso pra vocês.
Apreciem sem moderação.



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    -Vou cuidar de você meu amor.-Disse dando um beijo na testa da minha garotinha e limpei uma lágrima que escorreu pelo meu rosto.

...


     Desde pequena me acostumei a receber atenção em raros momentos do Josef e na maior parte do tempo era da minha vó Margareth. Ela quem me criou foi ela a primeira pessoa a qual chamei de mãe e depois comecei  a chamá-la de “Vó” a pedido dela mesma. Cresci vendo minha mãe grudada no fracassado, as vezes esquecendo até dos meus aniversários.

     Quando eu tinha pesadelos, minha vó que me acudia, fazia os sonhos ruins irem embora. Quando eles se separaram, apesar de tudo eu achei que a Ane iria começar a me dar a atenção que eu merecia, achei que ela iria se lembrar que tinha uma filha mais não. Ela não aguentava olhar 5 segundos na minha cara que se debulhava em lágrimas.

     Com o tempo me acostumei com isto e parei de aparecer na sua frente e ela não se importou nem um pouco. Não fazia diferença afinal.

     Passei a conhecer o significado de “família” quando conheci a Caroline e passei a frequentar a sua casa. Sua mãe era super amorosa com ela e seu pai a tratava como uma princesa. Na maioria das vezes eu me perguntava o porque dos meus pai quererem ter filhos se não ligavam para mim.

     O momento em que eu senti mais ódio na minha vida foi quando o meu pai foi levar o Embry para mim conhecer. Ele estava com 2 anos e ele nos levou para o parque. Eu estava com 12. Foi um dos momentos em que eu mais me senti insignificante na minha vida. O modo como ele ficava em torno do menino arteiro que ameaçava cair a cada passo que dava, o jeito que ele falava que o amava a cada segundo que o abraçava,  coisa que ele nunca fez comigo. Ali eu tive a certeza que eu era uma intrusa naquela família. Eu poderia perdoar o Josef pela traição com a minha mãe, poderia perdoá-lo por ter acabado com a família que eu pensava, apesar dos pesares, que eu tinha. Mas nunca perdoá-lo pelo fato de ter me ignorado a maior parte da minha vida.

     Quando tinha 15 anos e o Riley tinha sumido, eu tomei a decisão de sair de casa e foi a melhor coisa que eu poderia ter feito na minha vida.

Flash Back On:

     -NÃO ASSINAREI NADA LYRA E PONTO FINAL!-Minha mãe gritava pela décima vez dentro do escritório enquanto eu só revirava os olhos.

      -Nós combinamos Ane e eu cumpri minha parte me formei com méritos e posso ir para a faculdade que eu quiser com as notas que tenho e tudo isto com apenas 15 anos.-Disse me levantando e pegando o papel do chão mais uma vez. Mesmo querendo que ela assinasse eu já estava de saco cheio e a minha paciência já estava se esgotando.

     -Mais filha eu não acho que seja uma boa ideia você sair pelo mundo assim sozinha, e você acabou de sair da reabilitação agora.-Josef como sempre tinha que se meter,esse cara mesmo sendo meu pai é um fracassado.

     Ele tinha que jogar na cara o fato de eu ter passado os últimos 3 meses na Reabilitação,tudo para fazer a minha mãe se sentir pior. O tempo que eu fiquei internada foi o tempo eu que eu pude ver ela tentando pela primeira vez na minha vida tentando ser minha mãe,sendo que este papel sempre foi da minha avó Margareth ela nunca foi minha mãe de verdade e foi a primeira a aparecer na cadeia e ficar berrando aos quatro ventos a velha frase:”o que eu fiz para merecer uma filha como você?”. Era só isso que eu escutava dela nos raros momentos em que ela se dignava a “conversar”comigo, desde que eu tinha 13 anos. Apenas gritos. Ela a única vez que tentou levantar a mão para mim, eu chamei a polícia, fiz um escarcéu e me arranhei toda. Desde então, ela nunca mais se atreveu a levantar a mão para mim. Quem ela pensava que era afinal?

     Minha avó me criou e era a única figura materna que eu sempre tive. Ela sim eu “escutava”.  A única pessoa a qual eu respeitava. Ela não era nada além da pessoa que me sustentava. Nada além disso.

     -Não lhe chamei aqui para dar opinião na minha vida Josef, apenas para assinar a minha emancipação.-Disse revirando os olhos  e  pegando o meu cigarro e acendendo. Ele fechou a cara. Cigarros era o único vício que eu tinha agora além da bebida,o médico na reabilitação não queria me dar alta mas ele ficou mais do que feliz em mandar um relatório para a justiça dizendo o quão santa eu era. Isto tudo depois de fazer uma pequena ameaça em mostrar para as autoridades que supervisionam o local,  algumas coisas que ele fazia dentro da clínica.

     -NÃO FALE ASSIM COMIGO MENINA. ME RESPEITE, EU SOU SEU PAI!-Ele gritou enquanto levantava e parava a minha frente. Vi suas mãos tremerem o que sempre acontecia quando ele estava com raiva. Apenas dei uma gargalhada o que atraiu um olhar preocupado do advogado da minha mãe.

     -Respeito Josef? Respeito?-Perguntei entre risos enquanto o via ficar com mais raiva ainda. “Como eu adoro fazê-lo ficar com raiva.” pensei.- Ao menos você sabe o significado desta palavra “papai?”-Disse baixo com meus olhos queimando. Ele ficou com mais raiva ainda e levantou a mão para me bater.

     -Lyra eu já estou de saco cheio desse seu jeito, eu tinha que ter levado você quando fui embora. Sabia que sua mãe não iria dar conta de você.-Ele disse abaixando a mão e me sacudindo.

     Vi a minha mãe se levantar e parar atrás dele.

     -Solta ela Josef,  você está machucando-a.-Ela disse tirando as mãos dele de cima de mim.- E você não me culpe de nada eu não tenho culpa por nada o que está acontecendo ou do que aconteceu.-Ela disse furiosa enquanto eu via se meu braço ficou com alguma marca.

   

-Você tem sorte seu fracassado de não ter me deixado marcada por que se não eu iria fazer da sua vida um inferno.-Disse apontando o dedo para ele e fui pegar uma dose de whisky no bar da minha mãe.

     -LYRA, LARGUE ESSE COPO AGORA.-Minha mãe gritou comigo enquanto eu virava o copo cheio e ria dela.

     -Olha só, vamos parar com esta palhaçada está bem?-Disse batendo um  mão na outra e pegando a caneta em cima da mesa e o papel de perto do advogado.-Você dona Ane, nunca foi minha mãe de verdade. Na verdade, eu acho que você só queria ter algo pra  se lembrar quando este fracassado desse um pé na sua bunda. Portanto, assine logo este papel e me deixe ajudá-la a esquecer do maior erro da sua vida.-Disse a olhando enquanto ela chorava copiosamente. Vi Josef me olhar magoado enquanto passava a mão no rosto. Não liguei e continuei a falar.- E você Josef , assina logo este papel e para de tentar ser aquilo que você deixou de ser a muito tempo. Você não é mais meu pai.-Disse olhando dentro dos seus olhos. Joguei o papel na frente dele e  o esperei pegar a caneta da minha mão,quando ele o fez eu peguei a garrafa de whisky e sorri.

     -Por que você me odeia tanto filha?-Ele disse com os olhos cheios de lágrimas. Eu suspirei como ele poderia ser tão patético?

     -Eu não odeio você Josef. Ódio não é a definição certa para o que sinto por você. Eu apenas acho que você não é nada além de uma ocupação de espaço desnecessária. Simplesmente isso.-Disse dando o papel para a minha “mãe” enquanto a mesma chorava.-Vamos lá dona Ane pare de drama estou realizando o seu sonho!

     -Você é minha filha e não vou deixar você sair de perto de mim assim.-Ela disse entre soluços e eu ri novamente.

     -Não sair de perto de você?-Disse depois de me recuperar do meu acesso-  Quando você me quis perto de você afinal? Você nunca me suportou Ane. Sempre deu mais atenção a este fracassado do que a mim. Você muito mal me dava um FELIZ ANIVERSÁRIO ESTORVO!-Gritei e ela pulou da cadeira -Você NUNCA ligou para mim.-Fui para frente dela puta da vida. Agora,  depois de todos estes anos ela ia dar uma de mãe?- Assina logo esta porcaria e pelo menos uma vez na minha vida faça o que eu estou pedindo antes que o seu telefone toque.-Disse colocando a mão dela envolta da caneta e posicionei encima do papel, enquanto o corpo dela sacudia pelo choro descontrolado.

Senti meus olhos umedecerem mas eu não iria chorar. Ela nunca ligou para mim e ele que ligava quando eu era pequena fez sua própria família com outra pessoa. Família esta a qual eu não fazia e nem nunca farei parte.

     -Amo você filha.-Ane disse enquanto eu pegava o papel da mão do advogado. Ele tinha acabado de reconhecer firma e agora o dinheiro e todos os bens que tinha recebido dos meu avós (não que eu precisasse),eu poderia administrar do jeito que eu quisesse.

     -Queria poder dizer o mesmo Ane.-Disse batendo a porta e indo para fora de casa onde as minhas malas já estavam dentro do carro e minha avó e a Caroline me esperavam.

     -Minha criança tem certeza do que está fazendo?-Minha avó disse me abraçando e  eu sorri memorizando seu cheiro. Como eu a amava!

     -Tenho vovó eu vou ligar em cada parada que eu fizer e mandar fotos em todas as cidades que visitar,vou tentar comer e não me meter em encrencas.-Disse no seu ouvido e ela riu em meio as lágrimas que molhavam a minha blusa.-Amo você vovó.

     -Eu também te amo minha filha, que Deus lhe abençoe.-Disse beijando a minha testa e sorri.

     -Minha irmã não acredito que você vai mesmo ir embora.-Caroline disse me abraçando e eu sorri ela era uma dos únicas amigas que eu tinha. A outra era a minha avó. O Jasper não estava aqui como prometeu. Line não gosta dele.

     -Eu não acredito que você não vai comigo,mais quando você quiser se juntar a mim é só me ligar.-Disse me afastando dela e a olhando melhor.

     Ela não tinha melhorado em nada,desde que o Riley (só de pensar o nome eu me lembrava o por que da minha decisão,e me doía)  sumiu ela estava mal.

     -Eu sei irmã, eu vou sentir a sua falta, eu te amo.-Ela disse me agarrando novamente .

     -Eu também amo vocês.-Disse entrando no carro depois de conseguir me soltar delas.

     Vi um carro parando ao meu lado  e sorri para o motorista que estava sorrindo largamente para mim.

     -Pensei que não viria mais.-Disse enquanto saia do carro e ele fazia o mesmo,me joguei em seus braços e ele me apertou nos seus braços frios.

     -Eu não poderia deixá-la ir sem me despedir decentemente.-Ele riu contra o meu cabelo e eu desci do seu colo.

     -Vou sentir sua falta Jaz.-Disse triste,ele era o meu melhor amigo. Sempre me entendeu melhor do que ninguém, até mesmo do que a Line. Mas ele sempre foi tão estranho.

     -Eu tenho umas coisas que vai gostar nesta mochila, não aceito não como resposta e exijo uma foto e quero que você me ligue quando chegar em cada um destes lugares que estão aí ok?-Ele disse me passando uma mochila que além de dinheiro e cartões de crédito tinham cartões postais de várias partes do país e de outros países que ele sabia que eu queria conhecer.

-VALEU JASS.-Gritei enquanto o abraçava mais uma vez e sentia seu cheiro doce.

-Disponha baixinha. Qualquer coisa você sabe meu número e não deixe de se exercitar. Ok?-Ele disse e me deu um beijo na testa.

     Me despedi dele mais uma vez e sai lentamente do lugar em que morei durante toda a minha vida mais nunca pude chamar de lar. Peguei a estrada depois de algum tempo e passei em frente a casa dele e olhei para a janela,  agora sempre fechada. Line tinha esperanças mais eu sabia que ele nunca iria voltar. Eu sabia disto desde o dia em que senti uma dor grande no peito e na semana seguinte, veio a notícia do sumiço dele. Achavam que era culpa de um Serial Killer que estava na cidade.

     A Caroline não quis ir comigo por causa do sumiço dele, com a esperança de ele poder voltar algum dia, mas eu não tinha nenhuma. Eu sabia que isto seria impossível.

Flash Back Off.

     Quando aceitei ser a mãe da Meg, coisa que eu nunca poderia ser não por não querer mais sim por não poder, eu prometi a mim mesma que seria uma mãe totalmente diferente da minha e seria isto que iria ser. Uma mãe melhor.

     Olhei para o rosto adormecido do meu bebê, o rosto que me dava forças para seguir em frente a cada dia.

...

POV Jasper Cullen.

     -Eu exijo saber o que você tem com esta mulher Jass.- A voz estridente da Alice se sobressai às outras a minha volta. Suas emoções oscilavam de fúria à ciúmes desde o momento que a Lyra colocou os pés aqui.

     Eu estava na sala perto da janela. Os meus irmãos estavam espalhados pela sala. EJ e  Nessie olhavam tudo calados no sofá,  sentados ao lado da Bella. Sam e Jacob estavam calados enquanto me olhavam esperando uma explicação. Leah estava na cozinha tentando fazer a mãe comer alguma coisa, mas eu tinha certeza que ela estava era esperando a oportunidade para subir e ter um papo de lobas com a Lyra, como ela mesma disse.

-Jasper, eu preciso que você diga o que você sabe desta mulher. Eu não consigo ler a mente dela e quando tento me dá uma dor que eu tenho certeza que pode ficar mais forte se eu me esforçar mais.- Edward disse esfregando a têmpora e eu suspirei. Exatamente como Benito disse. Os poderes dele não a afetam.

     -Como assim Edward?- Jacob perguntou e eu senti o medo dele quando ele olhou para a Nessie.

     -Deve ser por causa do escudo.-Sam disse antes que o Edward respondesse.

     -Ela também tem um escudo?-Bella levantou a voz enquanto me olhava mais apreensiva.

     -Sim. Entre os bandos ninguém pode ler a mente dela sem que ela permita.-Ele respondeu suspirando. Ele estava incomodado não só pelo fato de estar aqui, mas também pela situação em si.

     - Entendam, por favor, eu não posso dizer nada além do que já disse.

     - Mas porque não? O que te impede de nos contar? Não confia mais na sua família? Não confia mais em mim?- Disse Alice magoada. Eu realmente odiava a ver e sentir tão triste.

     - Claro que confio meu amor. Mas esse assunto não diz respeito a mim, portanto não posso falar disso.

     - Não diz respeito à você, mas diz à nós. Lyra é minha irmã e eu quero saber o que está acontecendo com ela- Diz Embry entrando na casa.

   

      Suspiro alto. Isso vai ser mais difícil do que pensei.

     - Tudo o que vocês precisam saber é que Lyra é diferente e muito mais poderosa do que todos nós pensamos. Mas nem ela tem idéia do poder que possui.

     -Mas ela é perigosa?- Sam pergunta desconfiado e recebe um olhar raivoso de Embry.

     - Sinceramente não sei. Não sei tanto assim sobre a vida dela.- Menti descaradamente e torci pra que o escudo que Benito pôs em mim, ainda estivesse funcionando. Se Edward soubesse que eu não só sabia disso mas também tudo sobre a vida de Lyra, tudo iria por água a baixo.

     - Se não a conhece tão bem assim, como você é o padrinho da filha dela?- Droga Emmet, isso é hora pra ser perceptivo? E agora, o que eu diria?

    

     Pensei um pouco e resolvi contar uma meia verdade como Benito me instruiu, rezando pra que Lyra presta-se atenção e  não me desmentisse depois. Eu sei que ela está atenta a nossa conversa e espero que ela seja racional e espere até que estejamos sozinhos pra me bombardear com suas perguntas. Benito disse que isso aconteceria mas não mencionou que eu ficaria nessa situação, entre a cruz e a espada.

FLASH BACK ON

     Estou dentro do carro, na estrada, esperando Lyra dar sinal de vida quando meu celular começa a tocar. Olho o identificador de chamada e vejo um número restrito.

     - Fala.

     -Ela está na casa da avó. A menina reagiu à distancia do lobo. Você terá que fazê-la voltar. É importante para os nossos planos que Meg não se separe de Seth. Pelo menos por hora.

     - Mas Lyra não vai voltar com Meg para La Push.

     - Ela voltará. Diga que pra Meg ficar bem, ela tem que ficar perto do lobo e ela querendo o bem da filha, voltará.

     -Certo, farei isso então.

     -Mais uma coisa, esteja preparado para as perguntas dos Cullens. Seja cuidadoso com sua companheira e com Isabella. Elas são muito perceptivas e eles não podem saber de nada.

     - Mas eu terei que dizer alguma coisa, eles perceberão que é mentira.

     - Diga apenas que a conheceu com 13 anos ao defendê-la em uma briga e que notou que ela não era uma humana normal. Mas não entre em detalhes nem revele quais são seus poderes...

Depois de mais algumas instruções ele desliga e logo após ligo pra Lyra.

–Alô Richard?-Ouço a voz chorosa dela.

–Não Lyra é o Jasper o que está acontecendo?-Digo me afastando do bar de estrada que eu estava perto e me dirigindo para a entrada de Forks.

–É a Meg Jass eu estou levando-a para o hospital agora ela desmaiou estou sem saber o que fazer. -Disse chorando.

–Traga ela para Forks Lyra eu sei o que ela tem. -disse preocupado. Meg estar desse jeito não me agradava em nada.

–Como assim Jaz eu não vou para ai estou em Seattle os melhores hospitais são aqui. –disse agitada.

–É POR CAUSA DO SETH, LYRA. UM NÃO PODE VIVER SEM O OUTRO ENTENDEU AGORA?- gritei nervoso. Ela tinha que vir pra cá de qualquer jeito...

FLASH BACK OFF

     - Tudo bem. Eu conheci Lyra quando ela tinha 13 anos. Ela tinha se metido em uma briga num racha e levaria uma surra de ficar com dor até na alma. Então, eu a ajudei. O cheiro dela não me incomodava então eu não vi mal algum em fazer amizade com ela, já que a garota parecia ser tanto ou mais anti-social que eu. Desde que eu a conheço, ela é problemática. Ela se parecia muito com a minha irmã de quando era humano, por isso me afeiçoei a ela e quis ficar sempre por perto pra a proteger. Com o tempo, eu fui percebendo que ela não era normal. Sempre com a temperatura elevada, saúde de ferro mesmo passando a maior parte do tempo bebendo, se drogando e quando comia era só besteira, estressada ao extremo, força e velocidade maior que a de um ser humano normal. E depois de algum tempo ela foi desenvolvendo seus poderes, assim como a menina...

     - O que? A garota também tem poderes?-disse Sam surpreso.

     Droga, acho que falei demais.   

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram???
O que acham que vai acontecer agora???
Aguardamos os recadinhos de vocês.
Bjs da Lyssa!!!



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