Com o Harry Styles de cueca box com cara de safado, que tentação, deus do seu, tá calor né?

- E a vergonha na cara cadê? – disse sem tirar o olho do tanquinho gostoso, DESCULPA SOCIEDADE EU NÃO SOU DE FERRO

- Mais vejo que você gostou do que viu! – faz novamente a cara de safado e eu riu com vergonha

- Ai Harry você é o muleke 69! – disse e rimos juntos – Mais agora serio! – disse tentando para de ri – Fica serio, porra!

- Certo – ele fez cara de serio que para mim é hilariante e eu ri loucamente e sentei na cama me controlando

- Mais é serio Harry hoje isso ai – apontei para seu corpo quase nu, hahaha – Não! – disse e ele fechou a cara e eu mordi sua bochecha e ele sorriu

- Ok né canibal – disse ele e eu ri e depois fiquei quieta

- Desculpa – disse

- Por que? – perguntou ele confuso e eu abaixei a cabeça

- Por não ser preparada para isso – disse e ele levantou meu rosto

- Não tem que pedi desculpas! Eu que sou apressado, eu não vou fazer nada que você não queira – disse ele

- Eu te medo – disse me deitando em seu peitoral

- Não precisa ter medo, eu sempre vou te proteger – disse ele e eu sorri

- Eu confio em você, e quero que depois de passar esse momento da morte do meu pai e tals, que sé sabe – disse totalmente sem graça e ele riu de mim e sorriu, perfeito

- Você é tão especial para mim, nunca amei alguém como eu te amo – disse ele

- E você é um fofo! QUE PARA DE ROUBAR A PROFISÃO DO NINI! – disse e ele me olhou serio – Te amo príncipe – disse e dei um selinho nele e ele sorriu bobo – Mais agora eu estou com sono!

Apaguei a luz e quase tropecei nas coisas do Harry, claro né eu sou a Megan e o Harry riu da minha cara e então eu pulei nele e ele riu de novo, zé bobão mesmo, depois eu deitei do lado de Harry e coloquei minha cabeça no sei peito e ele ficou lá mexendo no meu cabelo e eu já disse o quanto eu amo que mexam no meu cabelo? É MEU PONTO FRACO! Dormi rapidamente e quem não dormiria rápido com tudo aquilo?

(...)

Acordei em uma floresta e chovia muito e então eu levantei e me escondi debaixo da arvore, e que frio

- De novo não! – pensei alto e eu não fazia ideia aonde estava

- Sabe porque você esta em uma floresta chuvosa dessa vez? – disse minha mãe, e ELA BROTO DO CHÃO?!

- Porque? – disse a encarando

- Porque você não me obedeceu! – disse ela

- Que que eu fiz? – disse confusa

- Eu falei salve seu pai e você fez o que? – disse ela, A MANO FALA SERIO? Me irritei

- O QUE EU FIZ?! EU ME VINGEI TÁ?! PORQUE VOCÊ QUERIA QUE EU FALASSE PARA PESSOA QUE MATO A MINHA MÃE E MEU PAI O QUE? CALMA AI QUE DAQUI A POUCO EU TE MATO, RAPIDINHO VIU?! – disse brava

- NÃO PRECISAVA MATA-LO! – disse ela

- VOCÊ FALA ISSO PORQUE TÁ MORTA E EU NÃO QUERO ME ILUDIR FALANDO COM UMA IMAGEM EM MEU SONHOS! – gritei e acho que fui rude mais tanto faz agora – EU QUERO ACORDA! MEGAN REAL É HORA DE ACORDA! – disse olhando para o ceu e levantando as mãos e as balançando

- Você vai acabar se dando mal no final – disse ela e eu continuei tentando me acordar, era só um sonho, não era real, assim eu espero!

(...)

Acordei e disse para mim mesma “VIU, NÃO ERA REAL!” e olhei para o lado e cadê o cachinhos?, me sentei na cama e mão em meu rosto e depois levantei e olhei a hora 8:30, nossa que cedo, mais eu to morrendo de fome, então desci e vi um certo cachinhos bebendo agua e sorrindo quando me viu

- Bom dia princeso! – disse e dei um selinho nele. Eu sei que princeso não é uma palavra mais fodasse a logica

- Bom dia princesa! – disse ele e me puxou para um beijo maior e claro que concedi, depois do beijo perfeito sorrimos

- To morrendo de fome! – disse fazendo careta e ele riu

- Também estou! – disse ele abrindo a geladeira – Não tem nada para comer nessa casa? – disse ele me olhando e eu ri

- É bem isso! Vamos ir no Starbucks? O corpo do meu pai sai as 9:30 e da tempo de ir no Starbucks e ir para o enterro direto – disse tristonha

- Ok então! Vou me trocar e volto em meia hora certo? – disse ele

- Certo – deu um selinho nele e ele saiu e eu subi, tomei um banho e lavei o cabelo, fiquei lá por um tempinho e depois sai, coloquei um roupão e arrumei o cabelo e depois coloquei uma roupa e estava pronta(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=64447620&.locale=pt-br) Desci e logo ouvi a campainha, abri e vi um príncipe gostoso que eu chamo de meu namorado

- Oi coisa linda! – disse ele pegando na minha mão e enquanto eu fechava a porta

- Oi curly lindo – disse e caminhamos de mãos dadas até o Starbucks falando bobeira como sempre e então entramos e sentamos

- O que vai querer? – disse ele

- Um café com chantilly e um lanche de sempre – disse dando ombros

- Ok e então ele falou para o garçom o pedido e eu fiquei brisando depois veio a cabeça um negocio que eu tinha pensado quando estava esperando pelo helicóptero ontem

- Harry, eu estava pensando e acho que eu vou vender a casa – disse e ele me olhou assustado

- Mais porque? – disse ele

- Eu não quero morar em uma casa sozinha! Prefiro comprar um apartamento próximo da casa de vocês, meu pai deixou bastante dinheiro e eu posso comprar um apartamento e vai sobrar ainda bastante – disse

- Se for perto daqui eu deixo – disse ele e nosso pedido chegou e comemos rapidamente, e meu telefone tocou e eu atendi

Ligação On

- Alô? – disse

- Oi, é o policial Billy e eu liguei para avisar que o corpo foi liberado e que em meia hora chega ao cemitério e que você vai ter que dar o depoimento amanhã – disse ele

- Certo, muito obrigada

- É o meu trabalho. Passar bem – disse ele

- Igualmente – disse e  desliguei

Ligação Off

- Vamos? – disse

- Sim – disse ele e fomos rápido para casa de Harry para pegar o carro, pegamos o carro e em pouco tempo chegamos no cemitério, entrei com Harry e eu não gosto de cemitério é um lugar triste, fomos nós despedir do meu pai e lá estava eu chorando ao ver ele, e lá estava minha avó e minha única tia, cumprimentei elas e apresentei Harry e elas choraram bastante como eu  e depois de meia hora se despedimos do corpo de meu pai e foi um momento doloroso e depois vimos enterrar o caixão e eu estava ainda chorando depois pedi para ir embora e Harry concordou e fui até em casa em silencio, estava triste...

(...)