Rua 35 escrita por Keroro


Capítulo 16
Velhos conhecidos


Notas iniciais do capítulo

Esse foi rápido, hein? Rapido e curto, mais é só pra vermos que certas pessoas estao vivas. Ye* Espero que gostem, huh. E não queiram matar a personagem, por favor. Tenho planos pra ela u_u q



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Uma mulher, morena, com seus quase 30 anos jazia no chão de sua antigo cela. Seu sangue estava por toda parte. Deste o chão até o teto. Dois homens com mascaras e uma mulher loira, usando roupas totalmente negras, olhavam o corpo com certo nojo. Mesmo que a morte da mulher tenha sido causada por eles e seus métodos de tortura medievais.

– EU AVISEI QUE NÃO QUERIA ELA MORTA! – Disse a loira, empurrando um dos homens. – Vocês por acaso são surdos?

– Senhora, nos desculpe. A detenta era fraca, não aguentou a tortura. – Um dos homens tentava se explicar.

– Eu não deveria deixar coisas como está na mão de amadores! – A mulher gritou, enquanto espancava um dos guardas.

– A culpa não foi nossa, por favor, nos perdoe. – O outro homem falou, enquanto via seu parceiro ser espancado. O outro guarda já estava caído no chão, com vários ferimentos pelo corpo. Provavelmente já estava morto.

– Eu disse que queria a Alexandra viva! – Gritou a mulher, se virando para o outro homem, que ficou encurralado entre a parede e o demônio loiro a sua frente.

– Mais nós não tivemos culpa, senhora. – O homem tentou se explicar, mais gaguejou.

A loira foi em sua direção, balançando uma barra de ferro. Era sua arma favorita. Um lado tinha uma ponta afiada que com certeza foi feita a pedido da loira. O homem tentou se afastar, mais falhou miseravelmente.

Ela se aproximou do homem, como um leão se aproxima de sua presa. Colocou uma das mãos na parede, ao lado da cabeça do guarda. Este tinha no rosto uma expressão de medo.

– Você não vai ter mais tempo para se explicar, querido. – A loira sussurrou, olhando nos olhos do guarda. – O seu tempo acabou.

Com toda a força que tinha, a mulher cravou o lado afiado da barra de ferro, no coração do homem, que caiu, já sem vida.

A mulher foi até a porta da cela, sem nem mesmo olhar para toda a cena que deixava para trás. Ao sair, encontrou outra mulher, de longos cabelos pretos, vestida quase igual a ela.

– O que você fez? – A mulher perguntou, olhando a loira com certa repugnância.

– Nada que eles não merecessem. – A loira falou, e continuo andando como se a outra mulher não fosse ninguém muito importante.

– ELES VÃO SABER DISSO, CLARISSE! – A mulher gritou, a loira apenas sorriu, mais não se virou para ver a hora em que a outra mulher abriu a porta e se deparou com a cena mais horrível de sua vida.


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Notas finais do capítulo

ENTÃAAAO, reviews? *w*