Deadly Sins escrita por Hans Mansur, Kairhy


Capítulo 3
Capítulo 3 - Inferno -


Notas iniciais do capítulo

DAEWWW glr! pois é.. mais de mês que não continuo a historia né.. mil desculpas! vários fatores me impediram de continuar a fic, entre elas, a incompetência dos outros 'escritores'(na boa só eu escrevo, mais preciso da ajuda deles com as ideias =) ), e acima de tudo, minha preguiça :3 (desculpa gente, serio mesmo =s )
Enfim vamos ao capitulo 3!
-Kairhy



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Localização: desconhecida
Hora: desconhecida
população: desconhecida


Enormes rochas flutuam livremente em um espaço alaranjado com nuvens negras espalhadas. Algumas rochas cobertas com agua, impressionantemente a agua não cai, não importando a forma das rochas girarem. Outras com uma possível forma de vida vegetal, desconhecidas para nós. Outras nada, apenas nuas na rocha.

Uma espécie de centopeia gigante pula do meio de uma ‘ilha vegetal’ em direção a uma ‘ilha aquática’ levando em suas patas um corpo gritando por ajuda. Vindo por trás de uma das rochas uma enorme águia levando em cada pata, um corpo agonizante, voando para longe. Em seguida uma grande revoada de águias a segue, levando pessoas em suas patas e/ou bicos.

Uma das rochas gira e nos mostra uma pessoa dormindo. Uma mulher dorme tranquilamente enquanto a revoada passa fazendo um barulho ensurdecedor, do bater de asas e dos gritos das pessoas, a poucos metros de distancia. A mulher tem Cabelos cinzentos lisos até um pouco abaixo do pescoço, estatura media, por volta dos 1,66 e veste uma Camisa regata bege, calça jeans azul e uma sandália rasteira. Vindo descendo, pulando de rochas em rochas, apenas um vulto devido a sua alta velocidade. E para na mesma Rocha da mulher que dorme, um homem de cabelos loiros quase brancos, olhos amarelos cor do sol, estatura media cerca de 1,69. Vestindo uma camisa azul clara, calça jeans e tênis adidas rasteiro.

– Olá Sharlotte! Vejo que já chegou há tempos! Sempre quis saber como você sabe dessas coisas antes dos outro! E como chega antes também! – indaga o homem.

– Hum... Não! Só mais cinco minutinhos manhê! – diz Sharlotte ainda dormindo em sono profundo, aparentemente.

– Rum... Porque eu ainda tento ter uma conversa com você mesmo? – diz o homem visivelmente irritado com Sharlotte.

Vindo do mesmo lado que veio a revoada de águias, um morcego gigante. E montado nele uma mulher com longos cabelos pretos ondulados até o quadril, olhos azuis ,estatura média ,por volta dos 1,70. Vestindo uma calça jeans surrada azul ,tênis all-star xadrez e uma blusa preta, e um sobretudo negro por cima.

– HEIA, HEIA! MAIS RAPIDO LERDEZA, AS AGUIAS TÃO FUGINDO! HEIA HEIA! – grita com uma fina voz estridente

E passa por baixo da rocha onde estão Sharlotte e o homem. E por isso não os vê. Porem o Homem a vê, e usando algum tipo de poder mental a chama:

– Natasha! Volte aqui!

Natasha faz o morcego dar uma parada brusca, fazer a volta e ir em direção ao homem. Chega perto da rocha e pula nela. O morcego aproveita e foge a toda velocidade.

– SEU IMPRESTAVÉL! ISSO FUJA! SE EU TE ENCONTRAR DENOVO VOCÊ JÁ ERA! – Natasha grita em direção ao morcego – Philippe! Você por aqui? O que veio fazer aqui?

– Eu senti uma precipitação nessa área. Algo me dizia pra vir pra cá! E parece que eu não fui o único a perceber isso! – Philippe aponta para Sharlotte dormindo a alguns metros de distancia.

–Oh! Sharlotte! – Nathasha diz espantada com sharlotte que não tinha percebido ainda – E porque eu não senti essa “precipitação” Também? – faz sinal de aspas quando diz precipitação, pois está incrédula disso.

– Rum... Se você não percebeu nem a Sharlotte ali no canto, quem dirá uma precipitação especifica dessa! – Philippe diz com desdém – Mas aparentemente, algo lhe trouxe pra cá também, mesmo sem você saber! Hum... Isso quer dizer que de alguma forma estamos ligado a isso! – diz o final mais para si mesmo do que para Nathasha – Intrigante.

– Isso quer dizer que os outros virão pra cá também?
– Provavelmente! Parece que isso não é uma escolha nossa – Diz fitando o nada, pensativo.

Muito distante dali, no mesmo momento...

Um imenso deserto de areia negra. O céu um oceano de aguas vermelha. Pessoa completamente desidratadas caídas no chão do deserto, olhando o “oceano” no céu e implorando agua. Pessoas no “oceano” no céu , sendo levadas pelas ondas, olhando o deserto e implorando por terra firme. Minhocas gigantes pulam do chão e “engolem” algumas pessoas, levando-os para debaixo da terra. Tubarões abocanham pessoas no oceano e “mergulham” – para cima – “afundando-os” e afogando-os.

Entre o “céu” e a “terra”, ou o contrario, uma grande pilar unindo um ao outro, ou separando um do outro, vai saber... No centro uma construção – um quadrado grande com uma porta de lado – da porta, uma escada subindo em direção ao oceano, e outra descendo, mais acabam antes de chegar ao solo e na agua.

Vindo de longe em direção ao pilar, pelo deserto, uma mulher montada num grande escorpião - Cabelos negros longos lisos até metade das costas, olhos vermelhos, estatura mediana por volta dos 1,75. Veste uma calça normal preta, blusa cinza, jaqueta preta, se calça com uma bota preta com asinhas -. Ela desce do escorpião, e pula em direção das escadas do pilar e entra na construção. O escorpião se enterra na areia.

Vindo da direção imediatamente contraria um enorme barco pirata. Que atraca no pilar. Apenas um passageiro desce - Moreno queimado do sol, Cabelos negros médios, altura mediana cerca de 1,70, físico tipo bombado, olho direito verde e o esquerdo azul, rosto que aparenta calma. Vestindo uma regata azul, camisa de mangas compridas vermelha, aberta até a metade, sobretudo negro sem mangas aberto e com o colarinho em pé, jeans preto folgado, bota negra com sola de metal -. Sobe as escadas, e já perto da porta pula no barco que já estava saindo. Acerta o barco com grande impacto, fazendo o primeiro piso do barco se partir totalmente abrindo um enorme buraco, e rachando todo casco do barco. Que aos poucos vai quebrando e deixando a agua entrar. Ele pula de volta as escadas e sobe tranquilamente até a porta e adentra na construção. O barco afunda aos poucos. A tripulação tenta se salvar nos botes salva-vidas, mas as pessoas que boiam no mar, também tentam se salvar neles, subindo todos neles. Os botes não aguentam e afundam também.

A construção por dentro, é muito maior que quando vista de fora. Um hall enorme, com muitas pilastras altas, e portas para outros cômodos. Algumas mesas separadas, algumas pessoas encapuzadas e cobertas, sentadas nelas conversando, homens caídos de bêbados no canto, vomitando bebida, ao fundo um balcão com bebidas estranhas na estante e uma linda mulher atendendo todos – é um bar/hospedaria -. Em uma mesa afastada sentada sozinha, olhando para o nada, a mulher que veio pelo deserto. O homem que veio de barco vai em direção a ela, e senta na cadeira ao seu lado.

– Achou? – diz o homem

– Ninguém! – diz a mulher com frieza, quase sem vontade de responder sem virar a cara – Quando a gente quer não acha ninguém!... Só você traste, que consegue me achar até na pqp! – diz como se o homem não fosse nada – E você?

– Eu encontrei o Rudolph. Ele estava indo atrás do Ralph. Mandei ele nos encontrar aqui amanhã! Agora nos resta esperar!

– QUÊ? Eu esperar com você um dia? Nem a pau! Se você quiser espere ai sozinho! Irei me divertir sem você! Ouviu bem? SEM VOCÊ! NÃO me siga Robert! – a mulher se levanta da mesa deixando Robert olhando para o chão envergonhado, vai até o bar e pede uma bebida.

Distante dali...
Escuridão. Mini planetas flutuando. Alguns sóis e buracos negros espalhados. Pessoas flutuando livremente, sendo sufocadas por falta de ar. Algumas pessoas entram nos campos gravitacionais dos mini planetas e sóis e são puxados violentamente rápidos contra eles, tornando-os algo parecido com cometas. Outros são sugados pelos buracos negros, os afunilando-os e esticando-os ao máximo, sugando-os em espiral.

Em um mini planeta qualquer, este com dois enormes buracos, pessoas caem por um buraco até o outro lado do plante sendo lançado no espaço, mas a gravidade do planeta os puxa de volta fazendo-os cair no segundo buraco. Produzindo assim uma queda eterna. Pula um homem - cabelos negros bagunçados, olhos negros, cerca de 1,68 de altura. Vestindo uma camisa preta, uma jaqueta vermelha com bolsos, calça jeans preta, tênis Nike – na beirada de um dos buracos e olha dentro, espera todos caírem por ali duas vezes, e pula em direção ao próximo mini planeta.
O homem se aproxima de uma casa grande e colorida. Está tudo calmo por fora, mas, ao abrir a porta, choro de centenas de crianças ecoam no ar. O som é tão alto e insuportável que o homem não consegue nem entrar na casa. Quando está fechando a porta, duas mulheres saem correndo de dentro da casa, atropelando o homem. As duas que saíram da casa apresentam uma horrível cara de sono com enormes olheiras debaixo dos olhos, e deitam no meio do jardim desmaiando de sono. O homem termina de fechar a porta, dá uma corridinha e pula em direção ao próximo planeta.

O homem aterrissa num jardim morto de uma casa velha caindo aos pedaços. Passa por ele uma velha com cara de rabugenta e lhe resmunga:
– E você quem é? É amigo daquele imprestável? Espero que você não tenha vindo pra chamar ele pra jogar bola! Nem pra ir ao boteco beber! Aquele inútil faz porra nenhuma e ainda chama amigo pra casa! Ele tá ocupado! Aposto que você veio aqui ajudar aquele imbecil a fugir! Né? Diga logo! ... – e continua brigando e falando mal de algum cara sem parar nem pra respirar.

O homem se enche da faladeira da mulher e lhe desfere um golpe no pescoço. A velha cai dura no chão. Ele se aproxima da janela da casa e olha através dela, e vê dezenas da mesma velha que estava fora da casa, falando/reclamando com um cara, com uma face de imenso ódio, sentado numa cadeira, que se levanta e adentra em algum outro cômodo, mas as velhas o segue. O homem se afasta da janela, faz uma pequena corrida e pula em direção ao próximo mini planeta.

O homem aterrissa ao lado de um riacho de chocolate. Caminha em direção à casa feita de bolo. No caminho feito de biscoito, há pessoas deitadas ao lado, na grama feita de jujuba, mas essas pessoas não têm nem boca nem nariz. Passa por baixo de arvores que dão todo tipo de doces e nuvens de algodão doce que flutuam baixo. Abre a porta de caramelo, e vê lá dentro, sentado numa cadeira, comendo a mesa de feita brigadeiro, um homem.

– hà! Tinha de ser! – diz pra si mesmo o homem que acaba de chegar – Ralph! –chama.
– Nham! Ah, oi Rudolph! Venha! Senta aqui e coma também! HUM delicia – diz Ralph sem parar de comer – Veja! Tudo isso, atoa ai!...Nham, nham... Sem ninguém pra comer! Alias, sem ninguém que possa comer! SOFRAM, SOFRAM! HAHA – diz olhando para as pessoas lá fora, através da porta.
– Quero Não! Na verdade, eu vim buscar você! Os irmãos tão chamando! – diz baixinho.
– Nham, nham! Pra que? Nham, nham!
– Um trabalho pra nós! – diz baixo e com medo da reação de Ralph.
– Aff... Só quando eu acho um bom lugar pra comer! Nham, nham!
– Temos de encontrar o Robert e a Lynna lá no bar fim do mundo logo.
– Affeee! Já!? Nem vai dar pra eu aproveitar mais esse mundinho aqui! QUE SACO! – diz exaltado. – bando de imbecis! Espera um pouco, deixa eu só levar isso, isso, isso aqui também, esse outro.. – diz enquanto coloca doces que acha na casa, nos bolsos.

Após alguns minutos os dois saem da casa. Correm pelo caminho de biscoito e pulam em direção ao planeta da velha faladeira. Mas um buraco negro que passava perto, os sugam para dentro.


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Notas finais do capítulo

Bom, só pra esclarecer uma coisinha.. sim eu acredito no inferno, porem acho que cada um terá seu 'inferno' particular pesando todas as maldades que fez! por isso os diferentes lugares... é claro que eu poderia alongar mais isso, e/ou ter colocado 'infernos' mais 'pesado', mas, sei lá qual a idade do povo que tá lendo isso aqui né!? >:D (mais aos poucos vou dando um geito nisso =)



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