Amuleto Da Sorte escrita por Luísa Rios


Capítulo 22
Boas Notícias


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu demorei? aushuahs Espero que não. Enfim... Muito obrigada pelas reviews, recomendações, tem gente que divulga até fora daqui, to super feliz omg *-* ahsuahsuh Ta ok, eu nã tenho o que falar agora, então, aproveitem, acho q vcs vão gostar.



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-Espero que seja o Marvel, sério, não ia aguentar ele aqui enchendo nosso saco sozinho.

-Se ele não voltar em dois minutos, menos mal. – me senti uma traidora, pela primeira vez. Eu até gostava daquele garoto irritante, mas os jogos são assim e infelizmente, eu tenho q jogar do jeito que eu fui treinada.

 Eu e Cato fomos caçar por um pequeno intervalo de tempo, e conseguimos um esquilo para cada. Pegamos água do lago e a filtramos com pedras quentes de nossa fogueira. Era tudo muito básico de sobrevivência, não estávamos indo mal. Enquanto comíamos falávamos de muitas coisas, só “papo furado do almoço”. Até que Cato decidiu plantar a semente da discórdia.

-Pouco tributos, pequena, você vai sair daqui. – ia começar uma nova discussão, mas eu não podia deixá-lo simplesmente pensar que eu aceitava isso.

-Você vai. – puxei um sorriso.

-Já começou. – ele fechou os olhos e bateu na grama, num gesto de “revolta”.

-Você vive insistindo nesse assunto.

-É porque é óbvio que não vou sair daqui sabendo que podia tr feito alguma coisa.

-Você já disse isso.

-E do mesmo jeito não entra na tua cabeça.

-Mas eu... – fui interrompida, e não era a voz de Cato.

-Atenção tributos, atenção. – a voz de Claudius, Claudius Templesmith estava falando conosco, isso não pode ser má coisa. Sempre é algum “encontro” em que podemos matar tributos – As regras que nomeavam somente um tributo vencedor foi suspensa. De agora em diante, dois podem ser declarados vencedroes, desde que sejam do mesmo distrito. Esse é o único comunicado. – não to acreditando.

-Cato, eu e você. A gente pode... Ai meu Deus! – eu dei uma gargalhada triunfante. Basicamente todos os meus problemas estavam resolvidos.

 Ele me deu um abraço apertado e depois me deu vários beijos. Nada nos impedia de voltar pra casa e dar continuaidade a nossas vidas plenamente felizes, quase nada né, mas isso é so detalhe. Eu sentia o sorriso dele enquanto me beijava.

-Vai dar tudo certo, finalmente. – ele disse. Ele já estava me sufocando com aquelas mãos enormes no meu pescoço. Peguei-as devagar e passei pra minha cintura. Estava tudo tão perfetio ali, naquela hora, tudo ia dar certo no fim, que se dane tudo que acontecesse até lá.

 Depois que passou aquilo tudo, decidimos ir caçar de novo, e dessa vez pegar pesada, pra dar pra hoje a noite, amanhã de manhã e a tarde, já q nesse meio tempo iriamos caçar os tributos. Não esperei até a noite para pensar em quem morreu. Provavelmente quem destruiu aquela pilha de suprimentos morreu, deve ter sido a garota raposa. Menos um. Na armadilha provavelmente foi aquela garotinha mínima do onze, o outro óbviamente foi o Marvel. Ian também morreu. Várias mortes hoje, incluindo Ian. Só sobraram eu e Cato, o garoto do onze e as duas pragas esfomeadas do doze. Fácil, fácil.

 Essa caça foi particularmente engraçada. Cato queria cortar todos os animais com a espada, e eu tive que advertí-lo – várias e várias vezes – que não serviria de nada muitos animais mortos ensaguentados, eles estragariam. No fim, nós usamos dois esquilos – se contar em pedaços, quatro – que ele pegou para o almoço, e um coelho que eu consegui capturar – modéstia a parte, mas eu sou muito esperta e rápida, por isso consegui estragula-lo sem ao menos uma gotinha de sangue.

 Nos fomos até o lago pegar água para cozinhar o esquilo – e lavá-lo e etc, toda aquela coisa do prparo do nosso animalzinho morto – e aproveitamos para lavar um pouco o corpo, a boca e os cabelos. Claro que Cato não deixou passar. Assim que eu terminei de tirar meu casaco, a blusa e a calça, ele disse:

-Se eu molhasse suas roupas, você ficaria assim por mais tempo? – forcei uma risada.

-Muito gracinha você hein.

-Tudo bem, - ele começou a tirar a camisa. Não que eu nunca o tenha visto sem camisa, ele é meu melhor amigo a muito tempo, mas digamos que ele não tinha esse corpo todo da última vez né – mas já que eu não posso molhar suas roupas, posso te molhar, né? – ele não esperou a resposta, só começou a jogar água em mim. Aquele “banho” não durou muito, mas o suficiente para escurecer e ficar frio. Me mexi o máximo pra me secar, mas eu ainda estava meio molhada quando vesti as roupas.

-Podemos ir, baixinha?

-Vamos.

 Pegamos nossas armas nas mochilas, e os animais, o jantar foi muito bom. Na verdade, estava tudo muito tranquilo pro nosso lado.

-Amanhã a gente vai acabar com isso, caçar os tributos que faltam e sair desse lugar. – suspirei de alivio, não sei se já mencionei, mas tudo isso ta perfeito.

 Terminamos de jantar e esperamos para ter certeza de quem morreu. Quando o hino tocou, a primeira foto a aperecer foi a de Marvel, depois Ian, e por último a garotinha do onze.

-Mais alguem devia ter morrido. – Cato disse à beira dos nervos.

-O vagabundo que destruiu nossas coisas está vivo. – falei.

-Que ele morra amanhã, pra aprender que não deve mexer com carreiristas. – ele andava de uma lado para o outro, estressado.

-Vamos matá-lo. Agora durma, para ficar bem para matar amanhã. – ele conrcordou, mas ainda não parecia tranquilo – Deita aqui, deita. – falei batendo na minha perna cruzada.

 Ele se deitou e eu fiquei mexendo no cabelo dele até ele dormir. Logo também adormeci, sentada e encostada na árvore. Isso ia me render uma maravilhosa dor nas costas.

-Atenção tributos, atenção. – acordei assustada, ainda estava de madrugada. Rapidamente me dei conta do que estava acontecendo e fiquei feliz. Agora sim só pode ser alguma coisa na qual vou poder matar alguns tributos e acabar logo com essa agonia – Tendo início à essa manhã haverá um banquete na cornucópia. Esta não será uma ocasião qualquer, pois cada um precisa de algo desesperadamente, e nós planejamos ser bem generosos. – OQUÊ?

 Primeiro eles deixam duas pessoas ganharem, depois eles vão nos dar uma coisa que precisamos? Cá pra nós, não sei o que é que eu tanto preciso – eles não podem ser tão “generosos” assim. Mas também devo considerar que eles pensar no banquete, e sim, em como esse banquete vai render.


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Notas finais do capítulo

Enfim, como vocês podem ver a fic está quase "acabando". Então quero saber o que vocês vão querer que eu faça.
1 - Cato e Clove ganham e eu continuo a fic.
2 - Clove morre e acaba fic.
3 - Clove morre e continua até o Cato morrer. (POV Cato)
4 - Clove morre e continua, Cato ganha os jogos. (POV Cato)
5 - Clove não morre, mas Cato morre no final.
Então, e isso aí, vocês decidem omg auhaushau /Se bem q vai ser triste se for a 4 ou a 5 né, mas é só minha opinião uashuash Bjoos >