Half Brother escrita por Rafaela Styles Horan


Capítulo 35
Em caso de saudade, quebre o vidro!


Notas iniciais do capítulo

Oooi gente, kk tudo bom?
Então, obrigada por responderem as minhas perguntinhas, foi importante pra mim. Aqui está um novo capítulo, espero que gostem.
Me desculpem por estar postando pouco, mas é que meus posts adiantados estão acabando, e não queria que eles acabassem, porque vai que depois eu tenho preguiça de escrever e vocês ficam sem nada pra ler??? Vocês iam me matar, kkkk
O título é falo por um narrador ok? ou pode ser considerado pela Lindsay e pelo Harry, kkkkkkkk beijoos



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                -Hey, que saudades – eu disse a abraçando e pegando ela no colo.

                -Achei que ia chegar e você já tivesse ido! – ela disse e eu a coloquei no chão.

                -Ainda bem que deu tempo, mas a senhorita veio pra cá só pra me ver? – eu perguntei.

                -Mais ou menos – ela disse.

                -Mais ou menos?

                -É, Niall me convenceu a passar o Natal com meu pai, e ele na Irlanda, então eu vim pra cá pra pegar o voo e ver você.

                -Ah, eu ia te convidar pra passar o Natal lá em casa.

                -Poxa, nem vai dar Curly, mas eu trouxe seu presente. – ela disse abrindo a bolsa e tirando um pacote de lá de dentro. – Abra – ela disse me estendendo o pacote.

                -Calma – eu disse rasgando o papel e vendo um porta retrato  com uma foto nossa no meio. – Lindsay é lindo! – eu disse a abraçando.

                -Eu sei, eu sei. Quando eu vi, achei que era mais para namorados, mas vi que dava pra melhores amigos também, então comprei.

                -Eu adorei, vou levar comigo quando eu for viajar.

                -Own, sério?

                -Claro. E bom, seu presente, ele esta dentro da mala, você não se importa em receber ele na festa? – eu perguntei.

                -Claro que não.

                -Então, Feliz Natal adiantado – eu disse a abraçando de novo.

                -Harry, vamos! – disse minha mãe me chamando.

                -Oi Anne – disse Lindsay dando um abraço nela.

                -Oi querida! Desculpe roubar o Harry assim de você, mas nós realmente temos que ir! – ela disse.

                -Não tem problema, acho que meu voo é daqui a pouco, sabe como é, tenho que achar o Niall ainda. – ela disse – Bom, tenham um bom natal. – ela disse dando um beijo e um abraço e minha mãe – E você se cuide nessa semana ok Harry? – ela disse e bagunçou meu cabelo.

                -Pode deixar, e você também se cuide.

                -Niall vai cuidar de mim direitinho! – ela disse – Tchau – me deu um beijo e foi indo, enquanto eu seguia minha mãe para o carro.

                -Adorei o porta retrato Harry. Lindsay tem bom gosto. Você poderia namorá-la um dia desses, já que terminou com a Caroline.

                -Mãe, Lindsay tem namorado, e eu não ‘terminei’ com a Caroline, nós só demos um tempo.

                -Ok, ok – ela disse e colocou minhas coisas no porta malas. – Eu dirijo hoje ok?

                -Sim senhora, estou um pouco cansado.

                Entramos no carro e minha mãe foi dirigindo até Holmes Chapel. Como era dia, chegamos lá quase meio dia, deixei minhas malas no quarto e desci pra almoçar, dali 1 semana seria o natal, e depois só teríamos 2 semanas pra deixar tudo pronto pra festa. Eu queria que ela fosse perfeita.

                Lindsay P.O.V.:

                Assim que vi Harry meu coração deu um pulo, estava morrendo de saudades do meu pequeno, ‘pequeno’. Nos abraçamos mas nem pude conversar direito com ele, já que eu ia para a Irlanda e ele pra Holmes Chapel. Mas nos veríamos daqui a umas 2 semanas no máximo. Se bem que as novidades eu já sabia, já que nos falávamos todos os dias. Eu falava mais com ele do que com Frederick. Eu e Frederick estávamos namorando ainda, mas quase não nos víamos, nós falávamos mais via Skype, eu sentia a falta dele, sentia a falta de abraça-lo, de beijá-lo, de ficar no seu abraço. Mas eu também morria de saudades do Harry, saudades das nossas brincadeiras, saudades das caretas que ele fazia quando algo estava errado, a cara de tédio que ele fazia quando a Caroline ligava ou mandava mensagens, e a cara que ele fazia quando eu o provocava. Eu sentia saudades do Curly o tempo todo, eu era eu mesma com ele, e ele era o mais normal possível comigo, sendo bem retardado devo acrescentar, mas eu gostava, eu gostava do que tínhamos.

                -Lindsay! – disse Niall correndo até mim.

                -Maninho! Que saudades como você está? – eu disse o abraçando.

                -Estou bem e você?

                -Estou ótima.

                -Andou se preparando pra encontrar seu pai? – ele perguntou.

                -Tentei, nesse último mês andei tentando me preparar.

                -Espero que você se acerte com ele.

                -Eu também.

                -Ah, minha mãe quer conhecer você. Ela não ficou brava nem nada quando soube, apenas disse “se acerte com ela, Bobby”, e bom, é isso que ele quer fazer Lind.

                -Eu também quero, mas não vou passar a morar com nosso pai e sua mãe ok? – eu disse.

                -Eu sei, mas você já tem 18 anos Lindsay. Você pode morar sozinha.

                -Eu sei, mas vai que eles quisessem que eu ficasse.

                -Anh, mudando de assunto, cadê suas malas?

                -Já despachei – eu disse- Agora vamos despachar a sua que daqui a pouco o nosso voo já vai decolar.

                -Ok, ok maninha – ele disse e fomos fazer o que precisava ser feito. Havia alguns paparazzis ali, e acabaram tirando fotos nossas, espero que não tenham tirado uma foto minha e de Harry, rumor com ele era uma coisa que eu não queria.

                Eu e Niall ficamos esperando quase uma hora até nosso voo ser anunciado. Entramos na sala de embarque e ficamos mais um tempo lá esperando. Finalmente entramos no avião e nos sentamos, durante o voo eu e Niall fomos conversando, mas não demorou muito e já tínhamos chegado a capital Dublin, afinal o voo demorava mais ou menos 1 hora e meia. Saímos do avião, pegamos nossas coisas e as colocamos em um carro alugado que eu ia dirigir. Entramos no mesmo e passamos mais uma hora dentro do carro até chegarmos a casa de Niall.

                -Mãe – gritou Niall enquanto corria pra abraça-lá.

                -Niall, que saudades meu amor! – ela disse.

                -Mãe, quero que conheça a Lindsay, minha meia irmã.

                -Prazer Lindsay, sou Maura, a mãe do Niall, e a mulher do seu pai. – ela disse me dando um abraço.

                -Prazer Maura. – eu disse sorrindo.

                -Querida não se preocupe, seu pai só chega daqui a 2 dias, não fique tensa.

                -Ah, desculpe por isso, mas é que estou nervosa.

                -Eu devo imaginar como está se sentindo. – ela disse.

                -Vamos parando de conversar pra guardar as coisas que eu estou faminto! – disse Niall indo tirar as coisas do carro.

                -E quando você não está querido? – disse Tia Maura.

                Levamos as coisas pra dentro, e eu ficaria no quarto de hóspedes. Descemos e Tia Maura já estava com o almoço na mesa, e Niall, pra variar, já estava atacando a comida. Almoçamos e eu e Niall fomos lavar a louça e secar. Arrumamos a cozinha e fomos pra sala. Niall disse que ia me levar pra conhecer o melhor da Irlanda, e eu fui né. Passeamos por tudo quanto é lugar, e eu fiz umas compras também, e é obvio que tivemos que parar pra comer, afinal, eu estava com Niall, e isso significa, passar em algum lugar que tenha comida e não fazer uma boquinha, não é passar em algum lugar que tenha comida. Chegamos na casa dele era umas 9 horas da noite. Tia Maura já estava preocupada, mas assim que chegamos ficou normal de novo, ela já tinha ligado umas 10 vezes pro Niall pra perguntar onde estávamos e quando íamos chegar em casa. Ela se preocupava muito com ele, nessas horas que eu gostaria de ter minha mãe ainda. Era bom ter alguém que te ligasse e te perguntasse se você ia demorar muito, ou perguntar como você tá, porque simplesmente quer saber. Eu sentia falta dela, mas já tinha me acostumado a morar sozinha. Minha mãe tinha me emancipado assim que descobriu da doença, assim, caso ela morresse, eu poderia morar sozinha e ninguém ia precisar receber minha guarda. E assim foi feito, mais ou menos 1 ano depois, quando o câncer a tinha feito virar um anjo. Jantamos e logo fomos pra cama, no outro dia eu prometi a mim mesma que acordaria cedo pra poder arrumar minhas coisas.


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Notas finais do capítulo

Bom, é isso.
Reviews???
@rufflestemorde



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