Inesperado. (capa nova) escrita por Céu Azul


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Bem flores ta aí mais um capitulo, e não era para postar, mas como me pediram para animar uma certa pessoa, eu estou tentando como eu posso (;
Eu acho que o cap ficou legal, então espero que vocês gostem tanto quanto eu .
Boa leitura :D



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Capitulo 6

Justin fixou seu olhar no meu, e seus olhos eram mais bonitos ainda quando estava pouca luz, sua boca tinha um rosado perfeito e chamativo e seus labios eram um pouco carnudos, eles eram bons, seu rosto combinava com tudo nele e sua camisa um pouco desabetoada deixava ver um pouco seu peito musculado devido a sua posiçao no momento.

Ele estava bem perto, e agora meu coraçao estava acelerando de novo, mas eu já não estava assustada.

-Pov Justin-

Sabe aquele momento em que tudo parece estar indo bem?

È, eu estava num desses… Mas é como disse:

Parece.

Samanta escorregou na água que ela tinha deixado cair no chão mas graças a deus eu a apanhei antes que ela realmente caisse.

Minhas mãos passavam por suas costas e seguravam sua cintura esquerda enquanto ela se apoiava nos meus braços.

-Você está bem?- Perguntei para ela que ainda olhava o chão recuperando do susto.

-Sim.- ela respondeu logo aseguir olhando para mim.

Sua boca estava entreaberta e ela respirava por ali, eu sentia seu coração batendo forte e seu peito subia e descia um pouco depressa mas aos poucos ela foi se acalmando e por segundos ela ficou olhando meu rosto enquanto eu também olhava seu.

Seus olhos azuis água refletiam meu rosto, e de repente suas bochechas ficaram coradas. Meu olhar sem que eu quisesse foi para seus labios e naquele momento eles nunca me pareceram tão apteciveis como agora. Eu já havia examinado Samanta e ela era bonita, e afinal uma aproximação não era má já que iriamos trabalhar juntos, mas seria este tipo de aproximação?!

Eu nunca pensei tanto só para fazer isso, mas realmente porque eu estou pensando nisso?

Eu não tenho nada a perder.

Num acto rapido juntei nossos labios e ao inicio senti a recção surpresa de Samanta, mas quando eu comecei a mexer meus labios vi Samanta me acompanhado enquanto ela subia seus braços até meu pescoço e enrolando seus dedos em meus fios de cabelo. Levei a minha outra mão a volta da sua cintura e a puxei fazendo nos ficar numa posição recta.

Sua lingua deslizava na minha num toque suave e calmo, aquilo não era uma luta de luxuria como eu sempre fazia com todas as outras tinha carinho ali, e eu estou me estranhado por isso, minha mão não desceu até seu rabo ou suas pernas, a única coisa que fiz foi puxa-la mais para mim a apertando contra o meu corpo, mas eu parava porque Samanta parecia tão fragil ao toque. Seus dedos eram suaves tal como seus labios carnudos, seu toque era lento me fazendo aproveitar cada movimento que ela fazia.

A falta de ar se fez nos obrigando a separar os labios e nos afastarmos deixando o meu corpo com uma sensação de abandono e um frio estranho se apoderar de mim por estar longe do corpo quente de Samanta.

-Eu… Isso não devia ter acontecido.- Samanta depois de me olhar falou isso e saiu correndo da cozinha sem me dar espaço de reaçao para agarra-la ou falar alguma coisa. E agora eu não sabia se deveria ir atras dela ou deixar para lá.

Mas eu teria que ir ao meu quarto buscar meu pijama e isso seria estranho se eu não fala-se nada. Talvez eu dormi-se só de boxer mesmo, afinal não seria a primeira vez.

Peguei o copo de Samanta em cima da bancada ao meu lado e pus na pia lavando os dois logo de seguida e os pondo a secar. Subi as escadas devagar e quando ia em direcção ao quarto de hospedes parei na porta do meu quarto e encostei o ouvido na porta, eu só queria saber se ela estava dormido, quer dizer… era impossivel ela estar dormindo, ninguém adormece em tão pouco tempo, mas eu queria saber o que ela estava fazendo, mas não se ouvia barulho nenhum então ela deveria estar deitada.

Continuei o meu caminho até o quarto de hospedes e abri a porta depressa logo a fechando. Tirei a minha camisa ainda na porta e desapertei as minhas calças e comecei a andar em direcção a cama e logo me sentei nela acabando de tirar as minhas calças.

De repente a porta da casa de banho se abre, e Samanta sai de lá só de roupa intima.

-Meu Deus.- ela gritou e voltou a entrar na casa de banho fechando a porta, o que me fez rir.

-Desculpe eu pensava que tinha ficado no meu quarto.-Disse alto para que ela pudesse ouvir, mas não obti resposta da parte dela.- Tudo bem, eu vou sair se precisar de ajuda para alguma coisa chame.- Essa frase foi inofensiva e acredita que eu disse ela de forma inofensiva, mas mesmo assim, meus pensamentos voaram longe demais.

Me levantei da cama e peguei minhas coisas.

-Eu vou sair agora.- Disse e abri a porta, mas não a fechei fiz o barulho que sim mas deixei encostada. E eu sei que não é certo… mas eu fiquei espreitando.

Samanta saiu da casa de banho, mas primeiro espreitou e eu queria rir com aquilo, ela continuava em roupa intima e tinha seu vestido na mão agora tapando sua parte da frente, mas quando viu que o quarto estava vazio ela o jogou em cima da cama e suspirou.

E eu prometi a mim mesmo que só espreitaria para ver se ela tivera ficado chatiada, mas agora eu não conseguia parar. Seu corpo ficava lindo com aquela lengerie toda em renda num tom rosa claro, suas curvas eram definidas e apesar da cintura fina, sua anca era um pouco mais larga, e seus peitos não eram enormes mas eles também não tinham um tamanho normal, seu corpo era lindo num pacote todo e eu sabia qual era minha vontade agora.

Minha imaginação estava correndo a solta mas tive que parar, aquilo me iria deixar excitado e afinal eu não poderia concretizar meus desejos e a ultima coisa que faria era me aliviar sozinho, eu não faço isso desde que perdi minha virgindade o que já foi a muitos anos.

Eu nunca precisei disso.

Sai dali antes que algo que eu não queria acontece-se e fui para o meu quarto cautelosamente para não fazer barulho e logo me joguei na cama.

Eu não estava conseguindo dormir o que me estava a irritar, eu odeio esse negocio de ficar rolando na cama de um lado para o outro procurando uma posição confortavel, e a verdade é que o tempo mudou bem depressa, porque a pouco estava frio e neste momento eu estava cheio de calor.

Mas eu já tinha ficado com calor depois que fui levar Sofia a casa, já que eu não só a deixei em casa como também tivemos um pequeno entretenimento… Aquela mulher sabia o que eu gostova, e ela era boa na cama. Sofia podia ser chata e só falar merda mas quando ela esta com a boca ocupada ela é uma maravilha.

E só por isso, já valeu a pena ter a aturado durante o jantar,que graças a deus para mim acabou mais cedo.

Eu tinha que agradecer a Samanta por tudo aquilo, graças a ela eu não tive que ficar a forçar um sorriso a noite toda, e ter mais conversas chatas.

Mas eu agora queria esquecer Samanta, já que ela estava passando a demasiado tempo na minha cabeça, e eu ainda não parei de pensar no beijo, no seu toque, e depois seu corpo me vinha a mente.

Mas por mais imprecionante que seja, não era isso que ficava na minha mente a toda a hora, eram seus olhos, seus labios e quando eu fechava os olhos eu podia jurar que ainda sentia seus dedos mexendo na minha nuca.

Eu nunca ficava pensando nisso, eu fazia e pronto, mas porque eu ainda estava pensando nisso?! E era graças a esses pensamentos que eu não caia logo no sono. E eu já estava ficando farto.

Me levantei da cama e fui até a casa de banho lavando a minha cara, e toda a gente fala que lavar a cara ajuda a acordar mas esse não é o meu caso até pelo contrario… Voltei para meu quarto e quando eu ia voltar a me deitar me lembrei que não havia desligado o computador.

Me voltei a sentar na secretaria e olhei o trabalho que eu começara a fazer, meu pai me tinha pedido para começar a controlar todos os investimentos que iamos recebendo, que na verdade já eram muitos e eu me pergunto quantos financiadores secundarios a gente tem.

E eu estou me sentindo pressionado com isso. Eu não podia falhar nisso, eu desiludiria meu pai por completo, e pode parecer que eu não em importo com isso, mas a verdade é que me importo. Pelo menos em relação a isso. Naõ quando se taratva da imprensa e do que aparecia nas revistas porque para isso eu estava pouco me fodendo, mas eu sabia qual era a confiança que meu pai estava depositando em mim ali.

E ele sempre ficava falando em como teria orgulho de ter um filho que fizesse seus negocios crescerem e coisas desse genero.

E neste momento…

… Meus ombros estavam pesando.


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Notas finais do capítulo

Eu agora ficaria maravilhada se mais gente comenta-se afinal esse capitulo é meio que importante.
E eu queria saber vossa opnião.
Sobre justin e sobre samanta ...
Então é isso, se querem em fazer feliz, é mandarem reviews *-*



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