Sexy escrita por Ale Eliv


Capítulo 1
Capítulo Único




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Percy acorda soado. Estava apavorado. Abriu os olhos, e olhou ao redor.

Sim. Ainda estava em seu chalé no Acampamento Meio-Sangue. O som dos roncos de Tyson, vindos do beliche de cima, preenchiam o quarto. E era um alívio para os seus ouvidos.

Tivera um pesadelo.

Apenas mais um pesadelo, antes de uma arriscada missão.

Estava extremamente nervoso, amanhã iria visitar o Oráculo, e assim teria com que se preocupar. Quiron apenas havia lhe dito que um monstro estava causando o caos em Los Angeles. E aparentemente teria que ir nessa missão, sozinho.

Um arrepio percorreu sua espinha, em pensar em ficar longe de Annabeth.

Afastou esse pensamento. Pensaria nisso depois.

Se concentrou em seu namoro com Annabeth. Eles já namoravam há 2 meses. Era um namoro estranho, isso ele admitia. Eles não eram um casal muito amoroso. Não que não houvesse amor. Mas eles tinham tanto que se preocupar, que não sobrava tempo de manifestações carinhosas.

Na verdade, o amor deles era demonstrado quando se defendiam em batalhas, quando se preocupavam se o outro ia em missões perigosas... Como amanhã.

Percy suspirou.

Se levantou da cama, e olhou no relógio, eram 3:00 hs. Sem pensar saiu do chalé, e foi tomado por uma vontade louca de ir até o lago de canoagem. Água, isso água o acalmaria nesta hora.

~* ~* ~* ~

Annabeth não grudara os olhos a noite toda.

Estava muito preocupada com a missão de Percy.

Mas, por incrível que pareça, não era isso que fizera ela perder o sono. Não foi isso que fizera ela sair no meio da noite do seu chalé, e ir sentar na beira do lago.

Ela estava aflita com certas coisas estranhas que estavam acontecendo com ela. Na verdade, eram sensações que seu corpo estava apresentando, sensações essas que ela desconhecia.

Ela sentia uma quentura descomunal na área da sua intimidade, sempre que Percy estava perto. Ela começou a imaginá-lo tocando nela, e ela gemia só de pensar nisso. Hoje, pela manhã, quando vira Percy treinando com as espadas, ele estava sem camisa. Ela corou violentamente, seu coração acelerou as batidas, e sua calcinha ficou molhada.

O que era aquilo? Ela nunca sentira isso antes.

Ela já lera sobre isso em algum lugar. Será que ela, Annabeth Chase, filha da Atena, a deusa da Sabedoria... Estaria ela, excitada?

A loura nunca parara pra pensar nessas coisas. Na sua mente só havia missões, treinamentos, leituras e projetos arquitetonicos pro futuro. Ela só se focava no seu futuro... Mas porque, de repente, ela não conseguia mais pensar nisso? Agora sua mente parecia só imaginar lugares em que ela e Percy estariam sós, e ele a tocaria de um jeito que ninguém mais fez, e faria amor com ela!

Annabeth suspirou. Meneou a cabeça e afastou esses pensamentos.

Passaram-se alguns segundos, e só o que escutara eram uivos e ruídos de monstros e ninfas da floresta. Mas esses sons foram substituídos por sons abafados de passos.

Ela ficou tensa, mas depois relaxou. Só uma pessoa no mundo teria passos com aquele compasso.

Percy aproximou-se da garota e sentou-se ao seu lado:

- A noite está linda. - Ela disse, virando e sorrindo pra ele.

- Nem percebi! Você tá linda. - Ele disse sorrindo. E quando Annabeth corou, seu sorriso se alargou.

- Não conseguiu dormir? - A loura perguntou.

- Na verdade, acordei por conta de um pesadelo. - Annabeth arregalou os olhos pro namorado - Nada demais An - Ele disse ao ver a sua reação. - E você? O que faz aqui?

- Não consegui dormir! - Disse e deu de ombros.

Eles ficaram um tempo só se olhando, ambos coraram. Annabeth deitou na grama.

Era primavera, a grama estava perfeitamente verdinha, e fofinha. Ótimo pra deitar. Percy deitou-se ao lado da namorada.

Deram-se as mãos e ficaram um tempo de mãos dadas, e admirando a lua e as estrelas.

Depois fitaram-se.

Fitaram-se num olhar cheio de desejo, amor e carinho.

Sem que ninguém falasse, em sincronia os dois se aproximaram e beijaram-se.

O beijo começou calmo e tranquilo. Percy pediu passagem para sua língua, com um gemido Annabeth permitiu. Quando as suas línguas se encontram, houve uma corrente elétrica que perpassou por seus corpos. As suas línguas se enroscavam em sintonia, numa dança sensual.

As mãos de Annabeth voavam pro pescoço do moreno, ela o puxou mais pra si. As mãos quentes dele se encontraram na cintura dela, fazendo a sua pele arder mesmo sob a roupa.

Percy deitou-se delicadamente por cima dela. Parou o beijo, só pra fitar seus olhos azuis intensos. Ele escondeu seu rosto por um tempo nos cabelos louros dela, aspirando seu cheiro... Cheirava a shampoo de limão.

Deslizou o seu nariz pela lateral do rosto dela. Beijou seu pescoço e foi fazendo uma trilha de beijos quentes até o seu colo.

Annabeth suspirava e gemia baixinho. Ela se arrepiava a cada beijo dele. Era um contraste de lábios frios com sua pele quente.

Percy, com uma mão, foi descendo uma alça da camisola dela, depois a outra, deixando expostos os seus pequenos seios, mais que cabiam perfeitamente nas mãos do moreno.

Annabeth corou violentamente sob o olhar do namorado. Aquilo tudo era novo pra ela, pra ele também. Nunca haviam sentido esses desejos, e esse amor por ninguém, então não sabiam ao certo o que fazer, só faziam aquilo que tinham vontade, e que seus corpos pediam.

Percy a fitou por alguns instantes, com seus olhos que já ardiam de desejos. A loura tinha o mesmo sentimento estampado no rosto. Ela levou as mãos a nuca do rapaz, e o guiou até seus seios.

Ele entendeu o recado, e começou a beijar o seio esquerdo dela. Beijava delicadamente, aproveitando o sabor de sua pele. Depois lambeu o bico, e começou a chupa-los e mordisca-los com carinho.

Annabeth gemia alto. Nunca na vida sentira um prazer como aquele. Quando sentiu a língua dele em seu seio, seu coração acelerou o batimento. Ela estava delirando com aqueles carinhos proibidos.

Algo passou em sua mente. Como sua mãe, Atena, jurava virgindade eterna, privando-se desses prazeres? Como pode ela mesma ter nascido de uma junção de pensamentos, ao invés de sexo, como todos os outros? Era certo o que ela estava fazendo? Será que densoraria sua mãe?

Seus pensamentos foram interrompidos, quando sentiu a mão livre de Percy, acariciando seu outro seio, proporcionando outra onda, de prazer pra garota. Mas suas mãos não se detiveram muito ali. Deslizaram pela lateral do seu corpo, e passaram por debaixo de sua roupa, chegando as suas coxas internas. Percy apertou delicadamente. Annabeth soltou um gritinho de prazer, que fez ele sorrir.

Ele puxou a perna dela, trazendo-a para sua cintura. Com a proximidade, Annabeth sentiu a sua ereção, o que a fez corar.

Ela levou ambas as mãos até o fim da blusa do rapaz, retirando-a lentamente, deixando-a as suas unhas arranharem as costas dele. Percy a ajudou, e logo ele estava sem camisa. Annabeth fitou aquele abdomem sarado, e aquela barriga lisinha dele. Passou a sua mão por ele, desejosa.

Com rapidez e agilidade, ela inverteu a posição, com o movimento sua camisola escorregou até a cintura, e ela resolveu livrar-se dessa peça.

Agora ela estava por cima. Percy gemeu fraco quando sentiu os seios da namorada, duros de prazer, em seu peito nu. Ele gemeu mais ainda quando Annabeth começou a beijar seu pescoço. Seus beijos eram quentes e molhados que o estavam deixando ainda mais excitados. Os beijos desceram para o peito dele, e depois pra barriga. Os beijos molhados dela deixavam um rastro quente de saliva e desejo. Assim ela chegou a bermuda dele.

Sem pensar, ela abriu o zíper e tirou aquela peça fora. Ela pode notar um volume avantajado sob a cueca dele. Ela passou a mão delicadamente sob o seu pênis, como se fosse uma fera que ela tinha que acalmar.

Ela escutou um gemido escapando dos lábios dele, e sorriu maliciosa. Olhou pra ele, e sem quebrar o contato visual, foi baixando devagar a última peça que cobria o corpo de seu amado. Ela olhou para o sexo dele, e viu que ele estava excitado demais. Ela abriu um largo sorriso:

- É assim que você fica quando me vê? - Ela perguntou sorrindo, e passou um dedo pela extensão do membro dele.

- Ah... Annabeth. - Ele gemia seu nome, ela corou de prazer. - É sim, é assim que eu fico.

Ela botou as duas mãos no membro dele, acariciando ele, e o masturbando. Ela olhava para o pênis dele, como uma criança que acabara de descobrir um brinquedo novo e divertido.

Ondas de espasmos de prazer invadiam o garoto. Annabeth abocanhou o mastro dele e começou a chupa-lo com avidez. O gosto de Percy era salgado e viciante. Os espasmos de prazer aumentaram, e ao contrário das ondas com que estava acostumado, essa ele não podia controlar.

Sentia um prazer imenso, e gemia alto. Agarrava-se na grama, arrancando vários tufos de terra.

Ele não estava aguentando mais, ele chegara ao ápice do prazer. E depois parou. Seus musculos relaxaram, e ele sentiu uma sensação deliciosa de júbilo e prazer, uma sensação indescritível.

Tivera o seu primeiro orgasmo.

Annabeth se deliciou com o gozo do namorado. E ficou contente ao ver que deu prazer a ele.

Percy inverteu a posição novamente.

Começou a beijar o pescoço dela, dessa vez com luxúria, e lascivamente. Ele estava desesperado para proporcionar a ela o mesmo prazer que tivera.

Chupou os seios dela mais uma vez. Annabeth gemia. Ele desceu os beijos, chegando até o ventre dela. A loura sentia uma prazer enorme, arrepios percorreram o seu corpo... Arrepios de prazer, que a deixaram mole, e louca por mais.

O moreno não pensou duas vezes e tirou rapidamente a calcinha dela. Lambeu a entrada:

- Percy... – Annabeth gemeu. Ele sorriu.

Começou a beijar a sua intimidade. Depois começou a mordiscar seus lábios maiores. Annabeth gemia, e ele fazia tudo lentamente, pois queria saber quais sensações causara nela, e onde ela sentia mais prazer. Sugou o clitóris dela devagar. Ela gemeu mais alto. Bingo!

Percy pôs-se a sugar fortemente o clitóris e a vulva dela.

Annabeth sentia a língua dele ir e vir na sua intimidade, causando uma sensação de prazer enorme. Ela gemia loucamente, a cada movimento da língua dele no seu sexo. Ela se agarrava ao chão, arrancando tufos e tufos de grama.

Ele começou a suga-la mais rápido. O gosto dela era melhor que ambrosia, e seus gemidos eram mais música pra ele, do que as liras de Apolo.

Annabeth se contorcia de prazer embaixo dele. Até que uma onda de prazer foi mais forte e ela também teve a incrível e maravilhosa sensação do primeiro orgasmo.

Ele sorriu quando o gozo dela invadiu seus lábios.

Ele se ergueu e beijou seus lábios, fazendo-a sentir seu próprio gosto. Os seus lábios eram urgentes um no outro, suas línguas se enroscaram sensualmente em suas bocas. Um beijo cheio de júbilo, luxúria, paixão, um beijo lascivo e cheio de amor.

Beijando Annabeth desse jeito, um pensamento lhe passou na cabeça. O que diria seu pai, Poseidon, se soubesse disso? Logo ele que não gostava de Atena! O que diria seu pai se soubesse que ele, seu filho preferido, estava fazendo sexo com Annabeth, que era filha da deusa, com quem ele tinha uma rixa milenar?

Ele tratou de tirar os pensamentos da cabeça, ele estava em um momento especial, com a garota que amava, nada podia estragar esse momento.

O ar faltou, e eles separaram suas bocas. Ainda ofegante, devido ao beijo, Percy sussurrou no ouvido de Annabeth:

- Você quer? Você me quer?

Annabeth se arrepiara todinha com a voz rouca dele em seu ouvido.

- Sim! – Ela gemeu no ouvido dele. – Sim, eu quero você, meu amor!

Percy sorriu involuntariamente, ela nunca havia lhe chamado assim.

Annabeth abriu as pernas, pra ele se acomodar direito entre elas. Ele, olhando em seus olhos, a penetrou devagar.

Ela gritou de dor. Ele assustou-se, e saiu de dentro dela.

- Por que saiu? – Ela perguntou.

- Você gritou de dor. – Ele disse corando envergonhado.

- Dói no início, mas depois é gostoso. – Ela disse sussurrando. – Faz de novo?

- Não! – Ele disse baixo.

- Por favor, Percy, por favor! – Ela gemeu no ouvido dele, puxando-o de volta pra si.

Com um gemido ele se rendeu, e voltou a penetra-la. Dessa vez não houve gritos, só gemidos audiveis dos dois.

Ela se sentiu completa com ele lá dentro. Eles eram perfeitos, se encaixavam perfeitamente. Percy teve uma sensação de prazer e felicidade, parecido com a sensação de estar em casa, depois de uma longa missão.

Ele se retirou dela, e depois tornou a entrar. Fazia esse movimento de vai-e-vem lentamente. Até ela se acostumar.

Depois de uns minutos assim, ele começou a estoca-la dentro dela. Ia com movimentos lentos, e depois aumentando o ritmo.

Eles encontraram o ritmo juntos.

E começaram as estocadas fortes e intensas, que faziam ela gemer e gritar loucamente. O ritmo aumentou.

Agora eles dançavam, a dança do sexo de uma forma rápida e sensual. As estocadas dele chegaram ao fundo dela.

Ela arranhava as costas dele, fazendo-o gritar de dor e prazer. Mordia e chupava o pescoço do rapaz com força, sabia que ia deixar marcas.

Ele sugava os seios dela violentamente. Chupava, beijava e mordia seu colo bonito e sexy. Uma mão estava nos cabelos louros e macios dela, e a outra estava na coxa da namorada, auxiliando no movimento.

Annabeth grunhia de prazer, as estocadas dele chegavam ao seu fundo, empurrando seu útero. Era uma sensação de prazer intensa que jamais sentira.

Percy estava enlouquecendo, ela tinha um ritmo seguro e rápido que só o estava deixando louco de tanto prazer. Os seios dela na sua boca, lhe causavam sensações de luxúria, e o deixavam viciado nela.

Os dois grunhiram alto, chegaram ao auge do ato sexual. Seus musculos e membros relaxaram, e gozaram juntos. Gemeram. Percy ficou feliz em sentir seu nectar se derramando nela. Annabeth gemeu mais ainda ao sentir o gozo dele dentro dela.

Eles ficaram alguns segundos extasiados, sentindo a  sensação recente de seus orgasmos mútuos.

Percy saiu devagarinho de dentro dela, e a loura gemia baixinho com a retirada. Beijaram-se calmamente. Depois abraçaram-se, sentindo cada parte dos seus corpos nus, encostando no parceiro.

Eles sorriram um pro outro, e depois levantaram-se atrás das suas roupas. Não tinham mais vergonhas um com o outro. Eles haviam agora se entregado inteiramente um pro outro.

Vestiram-se e voltaram a se deitar na grama de mãos dadas.

A carruagem de Apolo riscou o céu naquele momento, jogando seus raios de calor sobre o casal apaixonado. Eles contemplaram o belo trabalho do deus do Sol, que pintava um lindo quadro no céu.

Os raios de Apolo incidiram direto sob Annabeth e Percy. Eles sorriram, o que não sabiam é que esse gesto era uma benção. Uma benção iluminada. Uma benção de Apolo.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam?
Gostaram?
Mereço recomendações?
Mandem recadinhos pra mim, e vou adorar lê-los e responde-los.
Amo vocês!
Beijin colorido na pontinha do nariz :*