Incarcerous - Acorrentados escrita por Ana Carolina Rocco


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora...



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Capítulo 02.



PVO Scorpius Malfoy




Logo após a morte do Lord Voldemort e todo aquele blábláblá envolvendo a família dos Potter’s e Weasley’s, é claro que tivemos problemas – obviamente tudo terminou antes mesmo da minha mãe desconfiar que estava grávida – mas os problemas existiram, e meus pais e avós precisaram enfrentá-los para que o nome da família Malfoy não fosse jogado na lama – o que, como todos sabem, envolveu uma boa quantia de galeões. Mas para mim, ser um Malfoy nunca foi um empecilho, sinceramente era mais como um presente que Merlin me proporcionou.



Minha mãe – Astoria Greengrass – conheceu meu pai – Draco Malfoy – em uma festa de reencontro em Hogwarts, a comemoração devia-se a reforma que o castelo havia recebido após a guerra.



Meu pai insistiu que não queria ir, mas meu avô pediu com aquele jeitinho que só ele consegue ter – ameaçando deserdá-lo e expulsá-lo se ele não fosse – e então, ele acabou indo – para a minha felicidade futura.



Minha mãe, que havia estudado na América do Norte, em algum canto do Canadá, estava de passagem pela Grã-Bretanha, apenas curtindo, quando um primo a convidou para sair, ele precisava de uma companhia para o grande reencontro de Hogwarts, e ela acabou aceitando...



Sei que isso faz parte de uma outra história, então serei breve, porque o que realmente importa é que nesse encontro meus pais acabaram se conhecendo – minha mãe diz que foi amor à primeira vista – mas para mim foi obra do destino.



Claro, esse encontro gerou muita confusão na época – e pela primeira vez em muito tempo o nome Malfoy apareceu no Profeta Diário por causa de algo bom e puro – Em todo caso, de toda essa trama, eu nasci...




Como todo o resto da família eu sou loiro – o que é meio sem graça em encontros familiares – olhos azuis, feições finas e alto – realmente alto. De nascença eu poderia ser considerado branco, pele pálida acetinada, meio doentio se é que me entende, mas de uns tempos para cá comecei a ficar bronzeado. Obrigado Quadribol. Nas palavras de muitas garotas eu era um presente de Merlin para suas visões,  perfeito como elas gostavam de dizer.



Mas como qualquer pessoa no mundo, tinha meus defeitos – algo que eu esforçava para esconder na maior parte do tempo. Sim, infelizmente Scorpius Hyperion Malfoy tinha seus defeitos, e o pior deles era eu ser um cara romântico! Sei o que você pode estar pensando um cara romântico não é um defeito! Mas acho que você não prestou atenção num pequeno detalhe de tudo isso: eu sou um Malfoy!



Malfoy’s não nasceram para gostar de romantismo, nasceram para causar mal a todas as pessoas e serem estúpidos, pegar garotas de jeito e dar um trato nelas, até que elas não consigam mais parar de gritar o seu nome. E é exatamente isso o que não sou, eu sou, romântico. Gosto de carinho e andar de mãos dadas, olhar para o céu e tentar imaginar o futuro, gosto de sentimento.



Como será que é sentir o coração doer ao sentir falta de uma pessoa? Sim, eu acredito em destino, amor à primeira vista e sorte. Posso imaginar como me sentiria ao encontrar alguém que ficaria comigo para o resto da minha vida.



Na maior parte do tempo eu escondi isso das pessoas, até o dia que meu pai me perguntou sobre as garotas, e foi quando meu desespero para esconder quem eu realmente sou, surgiu:



- Você tem que dar um trato nelas é isso que eu sempre digo.



- Mamãe disse que vocês nasceram um para o outro, pai!



- Exato. – Ele falou me analisando. – Deixe-a pensar assim, porque foi depois do trato que eu dei nela que ela se apaixonou por mim... Se é que me entende. – Ele disse, piscando.



- Ela disse que foram as flores e toda aquela serenata...



- Não, isso foi pra ela me perdoar por algumas coisinhas... – Meu pai falou coçando o queixo. – O que realmente bastou foi eu pegá-la de jeito.



- Hum-hum, sei. – Respondi enquanto voltava minha atenção para o livro aberto entre meus joelhos.



- O que eu queria saber, filho, é das garotas...



- O que têm elas? – Eu perguntei, parando de ler e prestando atenção no meu pai mais uma vez.



- Você sabe...



- Não, eu não sei!



- Escondendo o jogo é? – Ele falou debochado enquanto tomava mais um gole de whisky.



- Não. – Falei, fechando pela milésima vez meu livro. – Só não tenho nada para contar.



- Como assim, nada para contar? – Ele perguntou se levantando e se servindo de mais bebida. – Com catorze anos eu tinha muita coisa para contar!



- Mas eu não tenho.



- Então quais são suas expectativas? – Ele perguntou dando mais uma piscada, como se eu não tivesse entendido aonde ele queria chegar.



- Minhas expectativas? – Perguntei enquanto pensava em uma boa resposta. – Acho que encontrar uma garota que me satisfaça...



- É disso que eu estou falando! – Meu pai falou sorrindo, erguendo o copo para mim como se brindasse pela minha resposta, o que me incentivou a continuar falando.



- Acho que ela tem que me satisfazer, me preencher, fazer com que eu me sinta completo ao lado dela... – Ele me olhava com uma expressão estranha, e achei que era o momento certo de explicar do que eu estava falando. – Minha expectativa é encontrar a minha alma gêmea, a garota que vai mudar a minha vida...





Sim, eu também acredito em alma gêmea, mas foi logo depois do que veio a seguir que eu resolvi, de uma vez por todas, não contar nada disso a ninguém. Como todo garoto, eu gostava de sentir uma garota de perto, beijá-la e tocá-la, mas diferente de todos os caras que eu conhecia, eu queria sentir o pacote inteiro. Queria sentimento envolvido para fazer essas coisas, e não apenas fazer por fazer.




Meu pai chorou naquela noite, e talvez por causa da bebida, gritou com a minha mãe, dizendo que ela havia me transformado em um mariquinha, em uma frutinha – e vários outros nomes terminados em inha.




Foi quando eu resolvi mudar o que eu era drasticamente. Quando voltei das férias do meu quarto ano, cheguei ao castelo, contando para quem quisesse ouvir, sobre a francesa que eu pegara de jeito nas férias, e nas coisas que só uma francesa sabia fazer – terminando a minha história como o meu pai faria, dando uma piscada rápida e deixando o resto subentendido – sendo que o mais perto que eu chegara de uma francesa naquelas férias, foi ao ler o livro de poesias de Scarllet Abbé.




Depois de tudo o que tinha para contar sobre as milhares de garotas que eu pegava de jeito, não foi difícil transformar o sonho do meu pai em realidade. E acabei me transformando em tudo aquilo que até então eu evitava. Era o maior pegador que Hogwarts já viu! Claro, que ser batedor no time de Quadribol ajudava, mas ser o garoto com mais experiência que todos os outros juntos...



Mas isso foi há dois anos, não é mesmo? Abandonei de lado toda e qualquer perspectiva que havia criado quando criança, e aos poucos comecei a ficar mais parecido com os Malfoy’s e bem diferente dos Greengrass. Minha vida estava clara e já podia enxergar tudo a minha própria maneira, não havia mais nenhum ponto que há dois anos atrás eu considerasse importante! Claro que de vez em nunca eu me contradizia, mas nada fazia importância no fim das contas, nada que tornasse a situação diferente...




- Scorpius, cara. – Bateram no meu braço, o balanço do trem havia feito com que eu pegasse no sono.


- O que foi, Petter? – Perguntei ainda sonolento, de olhos fechados. Só Petter tinha coragem de me acordar... Digamos que eu poderia ser um pouco estúpido quando estava com sono.


- É melhor você acordar... – Ele falou me balançando, abri meus olhos, irritado e encarei a nossa volta. Uma garota estava passando na frente da porta do vagão de minuto em minuto.


- Quem é ela? – Perguntei interessado, passando a mão pelo cabelo e limpando meus olhos.


- Vou saber?! – Ele me falou rindo. – Para mim ela não está olhando!


- Hum... Já volto... – Falei dando uma piscadela, que fez os outros garotos do time que estavam no vagão, rirem.



Sai despreocupado da cabine, encontrando a garota parada no corredor. Ela me encarou como quem não quer nada, e eu me apresentei.


- Scorpius Malfoy. – Falei apontando para mim mesmo. – E você é...


- Kathy White. – Ela falou ficando vermelha. – Corvinal.


- Prazer, Kathy. – Falei me aproximando um pouco, e o resto, foi fácil de mais...



~~~*~~~



- Alunos do primeiro ano. – A voz do guarda caça surgiu ao longe. – Alunos do primeiro ano, aqui!


- Todo ano ele resmunga a mesma coisa... – Petter falou andando ao meu lado. – Tem uma carruagem vazia ali. – Ele falou já correndo para alcançá-la. Subi com ele e algumas garotas que olhavam de canto do olho, todas previsíveis com seus sorrisinhos envergonhados.


- Você acredita que já estamos no sexto ano? – Petter falou socando meu braço de leve. Sempre que uma garota estava perto o suficiente para escutá-lo, ele falava algo do gênero, algo que o fizesse parecer velho ou que chamasse a atenção para ele.


- É, sexto ano. – Falei apenas para não deixá-lo falando sozinho. – Estou morrendo de fome...


- Ah, sim, eu também estaria se... – Ele olhou a volta, as garotas da carruagem prestando atenção ao que falávamos. – Bom, você sabe.


- Sei. – Falei piscando para ele.



~~~*~~~


- Vamos receber com salva de palmas os alunos do primeiro ano. – McGonagall falou em sua varinha, fazendo sua voz se elevar. – Professor Longbottom. – Ela falou apontando para a porta.


Neville Longbottom, o professor de Herbologia, surgiu pela porta lateral do Salão Principal seguido de vários baixinhos que começariam o primeiro ano. Um lenga-lenga se seguiu até todos os alunos serem chamados. A mesa da Sonserina aplaudia o mais forte possível quando um aluno era selecionado para a nossa casa, e vaiávamos todos os outros, observando as caras assustadas que eles nos devolviam.



- Que todos sejam bem vindos. – Minerva falou, deixando-me surdo por alguns instantes. – E bom apetite.



Falado isso a mesa preencheu cada centímetro vazio com comida. Petter sentado ao meu lado comia lentamente tudo o que podia. Já eu, não queria perder nada, fazia questão de esquecer os bons modos que minha mãe ensinara, e devorava tudo e qualquer coisa que encontrava. Parecia mesmo um...



- Você parece um morto de fome, sabia? – Petter falou rindo, e acabou cuspindo toda a comida em Logan, o capitão do time da Sonserina.


- Se você fizer isso de novo, Petter. – Logan deixou a ameaça vagar no ar, para me encarar. – Brígida está te comendo com os olhos, Scorpius.


- Eu percebi. – Falei para ele, piscando. – Quem sabe, eu dê um trato nela hoje...


- É, se você agüentar! – Logan falou debochado. – E a garota do trem?


- Vamos dizer que um três resume tudo? – Perguntei para ele, que riu junto com Petter e o resto do time. – Aquela lá faltou muito para me cansar...


- Uma garota só para o Scorpius é muito pouco, Logan. – Petter falou batendo nas minhas costas. – Brígida pode dar pro gasto essa noite, Score, mas eu não vou dormir no sofá hoje!


- Pensando bem, Petter, essa noite eu vou é dormir... Deixar a Brí esperando, se é que me entende...


A conversa da noite se resumiu em garotas, como sempre. Petter, o garoto moreno que me acompanhava por todos os lugares, deu nota para todas as garotas que havia ficado nas férias. Todas as trouxas com quem ele havia se relacionado. Conforme ele, as trouxas são as garotas mais fáceis da face da terra, principalmente se você carregar uma poção do amor junto com você para dentro de uma balada.



Não me pergunte o que seria uma balada... Eu fiquei trancado em casa durante as férias! “Se nas próximas férias você não aparecer em casa seguido por uma carta da diretora, dizendo quantas detenções você pegou, Scorpius, eu deixo você acompanhar o seu amigo nessa tal de baiada!”.


Era sempre assim, todas as férias eu ficava trancafiado na mansão Malfoy de castigo. E não, isso não me incentivava a não arranjar confusão durante as aulas... “A culpa não foi minha” eu cansei de dizer para a minha mãe, mas como sempre, ela não acreditava.


- A aluna exemplar não voltou das férias? – Petter perguntou enquanto caminhávamos pelo corredor naquela noite. – Eu não a vi na mesa da Grifinória...


- E o que você estava procurando na mesa da Grifinória? – Perguntei com uma ruga no meio da testa.


- Nada... – Ele falou constrangido, coçando as costas, incomodado.


- Certo, vou fingir que acredito.



Entramos na sala comunal da Sonserina, estava apinhada por alunos de todos os anos. Vaguei o olhar pela sala quando Brígida me fuzilou com os olhos. Ela estava parada ao lado de umas baixinhas de outro ano. Sem querer entender o que estava acontecendo, subi as escadas para o dormitório sem olhar para trás, com meu amigo nos meus calcanhares.


- Ela sabe! – Falei para Petter quando entrei no quarto fechando a porta.


- Ela quem sabe do que? – Ele perguntou sentando-se em sua cama.


- Brígida soube de alguma coisa que eu fiz...


- Vai ser um sacrifício você descobrir de quem ela descobriu, não é mesmo? – Ele perguntou rindo, trocando-se atrás da cortina de sua cama.


- Bom, eu não me importo... Só não ‘to afim de um escândalo.


- Não acredito que já chegamos ao castelo. – Petter mudou de assunto, sem censura. – As férias acabaram tão rápido.


- Eu já estava com saudades de Hogwarts. – Falei enquanto procurava meu pijama no malão. – E de tudo que o castelo pode nos oferecer...


- Você não vai contar como ela era? – Ele perguntou curioso, trocando suas vestes pelo pijama. – A garota do trem...


- Hoje não... Quem sabe amanha? – Perguntei bocejando, jogando-me sobre a minha cama. – E além do mais, não foi nada especial... – Não dei bola para suas reclamações, estava morrendo se sono e de barriga cheia, capotei em poucos segundos.




*




- Rose Weasley. – O professor Slughorn falou pela terceira vez seguida, vi quando o primo dela, Albus, deu uma cotovelada no meio de suas costelas, fazendo-a pular da carteira.



- Sim? – Ela perguntou confusa, sem saber se devia se levantar.



- Distraída hoje, Weasley? – Ele perguntou colocando a mão sobre a grande barriga, e rindo da piada que ele achava que havia feito. Todos os garotos e garotas que estavam na frente da grande sala escura e abafada, deram um sorriso amarelado em resposta. – Pode tirar a sua.



- Tirar a minha? – Ela perguntou ficando vermelha por não saber do que o professor falava, mas todos riram de seu desentendimento. – Desculpe professor, mas eu não estava...



- Rose, tira um pergaminho de dentro do saco. – Albus falou em uma tentativa de sussurro, mas a sala abafada deu eco em sua voz. Rose encarou o primo, enquanto ia de encontro ao professor que segurava um saco no ar. Com receio ela colocou sua mão lá dentro.


Eu sei, eu sei, primeiro dia de aula, primeira aula em uma segunda feira, é perdoável um aluno estar distraído ou quase dormindo sobre sua carteira. Admito que até mesmo eu estava distraído, mas nada perdoava a Queridinha número 1, a Aluna Exemplar e todos os adjetivos e descrições que a cabeça de fósforo quatro olhos já ganhara, estar distraída naquele momento... Aliás, desde quando ela usava óculos?! Nerd!



De acordo com o professor, os alunos da Grifinória deveriam ir, um a um, tirar um pergaminho de dentro do saco, onde os nomes de todos os meus colegas sonserinos estavam escritos. Seria mesmo definitivo, até o final do ano estaríamos destinados a fazer par com o aluno da grifinória que nos tirasse. Sem reclamações, sem “quero trocar”, sem desculpas...



- Eu quero trocar. – Rose Weasley falou de sobrancelhas erguidas para o professor.



- É claro que ela quer! – Titã, uma garota muito simpática da sonserina falou, ela estava na minha frente e me vi sorrindo para ela. Adorava quando alguém ferrava com a Weasley!



- A senhorita não pode. – O professor de poções disse rindo daquela piada que ninguém nunca entendia. – Regras são regras, senhorita Weasley. Como monitora você deveria saber que...



- Eu tirei o Malfoy. – Ela falou encarando o professor mais uma vez, enquanto cruzava os braços.



- Eu não vou fazer par com ela! – Falei alterado quando o galeão caiu. – Não se atreva a tirar o meu nome, Weasley!



- O seu nome é o último que eu me atreveria a tirar! – Ela falou nervosa dando um passo à frente, levantando o pulso que segurava sua varinha, eu me levantei, estava com tanta raiva que minhas mãos tremiam.



- Aqui, senhorita Weasley, pegue outro pergaminho. – O professor falou nervoso, enfiando o saco na frente do rosto dela.



- Achei que não poderíamos trocar de duplas. – Titã, a garota insuportável da Sonserina falou, ela estava bem na minha frente... – Acho que... - Ela não terminou a frase. Talvez tenha sido por ela ficar em silêncio, que eu percebi que estava segurando loucamente a boca dela pra ela não dar mais nenhum piu.



- Terminou? – Eu perguntei de uma forma ríspida, ela balançou a cabeça assustada, em uma afirmação. – Bem melhor. – Falei soltando a sua boca e voltando a me sentar em minha carteira. Todos me encaravam com um ponto de interrogação no meio da testa. – E então Weasley, quem é a sua dupla? – Perguntei formalmente, como se nada tivesse acontecido.



- Petter. – Ela falou encarando meu amigo, que estava ao meu lado. – Petter Patell.



- Tinha que ser ela? – Ele perguntou aos sussurros, mas assim como aconteceu com Albus, sua voz saiu alta, fazendo a sala dar risada, para a minha sorte, da cara da Weasley.





N/A:


- Lumus!


Recado de Ana CR: Desculpem pela demora! Minha vida está de cabeça pra baixo e a faculdade está me deixando louca! Juro! Mas mesmo assim quero muitos comentários! Bjs Ana CR.



Recado de Nikki: Espero que tenham gostado desse capítulo! Mais coisas estão por vir... Espero que vocês comentem bastante para o próximo capítulo chegar mais rápido! Bjs Nikki



COMENTEM, please!


- Nox!



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Notas finais do capítulo

E ai... gostaram?



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