Esposa De Aluguel escrita por Bug


Capítulo 5
Ryan Butler




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Capitulo O5 – Ryan Butler.

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Justin P.O.V

Eu não podia ter escolhido esposa melhor. Cara, ela é boa em tudo! No sexo principalmente. Nenhuma garota havia me deixado louco daquele jeito em apenas uma tranza.

Tempos depois, nos levantamos e fomos ao banheiro. Tomamos banho. Não fizemos nada, apenas demos alguns amassos, mas, nada demais. Ela tava se tornando especial pra mim. Ela não era muito normal e completamente diferente. O que era muito, muito bom. Eu vesti apenas uma boxer e ela vestiu um short jeans pequeno pra caralho e uma regata branca. Cara, ela tava muito, muito gostosa! Senti minha barriga roncar.

- To com fome! – murmurei desligando a TV. – Vem, vamos comer.

- Ok, amorzito – disse ela rindo e colei nossos lábios em um selinho. A olhei e nós dois começamos a rir.

                                               ***

Descemos as escadas, ela rebolava e já tava me deixando doido. A abracei por trás e dei um beijo e uma mordidinha em seu pescoço, ela se contorceu e riu, dando um tapa na minha mão que apertava sua cintura.

- Aii – disse rindo. Virou-se pra mim. – Sabe, eu sei que você ta com fome, mas, eu sei que você não é canibal, então nada de arrancar minha pele com a boca;

Gargalhei alto e a beijei. Cara, ela era muito boa, ela era quase que o protótipo de “mulher perfeita”, principalmente na cama. Ela era a melhor.

Fomos pra cozinha e aproveitamos pra almoçar. Marie olhava pra Debbie e pra mim, é, ela não tinha ido muito com a cara da Debbie. Ri pelo nariz. Minutos depois, Marie saiu da cozinha. Debbie me olhou e sorriu de canto, minha mão começou a passear pelas coxas grossas e gostosas dela.

- Ela não gosta de mim.

- Talvez, Marie ela é bastante desconfiada...

- Depois vou fazer uma social com ela... Amorzinho – murmurou e deu mais um gole em seu suco de laranja. Sorri de canto e inclinei meu corpo até ela pra poder beijá-la.

- Depois o que quer fazer? – murmurei terminando de comer.

- Não sei, acho que andar por ai. Quer ser meu guia turístico?

- Claro! – disse. - Uma boa oportunidade pra fazermos sexo por todos os cantos da casa.

-Que safado... – beijei o canto de sua boca. Ela mordeu meu lábio inferior.


-Vem vou te mostrar a parte mais legal da casa! – puxei-lhe pelo braço.


-Mas não era o seu quarto? – sorriu maliciosa.


-Depois eu que levo fama de safado – riu.

Deborah P.O.V

É sério cara, os pais de Justin o capricharam pra caramba quando foi fazê-lo. Ele é perfeito e, com toda a certeza, a melhor coisa que já aconteceu pra mim foi conhecê-lo. Por mais que daqui alguns dias não iríamos mais nos ver, e eu realmente não queria pensar nisso, os 1 milhão que será depositado na minha conta, iriam me ajudar bastante.

- Mas você é querido – ri – Mas, hun e sobre nós? – murmurei enquanto brincava com o canudinho que estava no copo

- Como? – perguntou

- Bom, somos casados e seus amigos iriam perguntar coisas como: como nos conhecemos, de onde vim, coisas sobre mim e blah, blah. – disse obvia e ele revirou os olhos – não sabemos nada um sobre o outro.

Jus deu um gole no seu suco, passou a língua nos lábios e fechou os olhos. Segundos depois, colocou os cotovelos apoiados no balcão e juntou as mãos como se fosse orar e abriu os olhos enquanto me encarava firme e passava a língua nos lábios mais uma vez. Jesus Cristo, é muita perfeição pra pouca eu.

- Ah sei lá, você estava com suas amigas num pub e eu cheguei em você, mas, você me deu um bolo e eu puto continuei insistindo e começamos a sair ate ficarmos juntos de vez...

- É, pode ser - ri

- Meu nome é Justin Drew Bieber, tenho 26 anos, herdeiro da Universal Music. Sou do Canadá e meus hobbies são cantar e dançar. Pois é, eu gosto. Meus pais se chamam Jeremy Jack Bieber e Patrícia Elizabeth Mallette. Tenho dois irmãos de parte de pai a Jazmyn e o Jaxon. - sorria ao ouvi-lo falar sobre si mesmo. Como obvio, ele falava mais das qualidades do que dos defeitos. – E você?

- Meu nome é Deborah Francesca Lima, tenho 25 aninhos, sou brasileira. Meus hobbies também são cantar e dançar e um sonho de infância é ser modelo, uma Angel da Victoria Secrets – ele sorriu e sorri junto – Bom, meu pai sumiu quando eu tinha seis meses de vida e fui criada pela minha mãe Marie Lima.

Comecei a lembrar de algumas coisas e, consequentemente, chorei. Justin se levantou e veio até mim me abraçando, coloquei a cabeça em seu peitoral e tentava de qualquer maneira parar de chorar enquanto ele afagava meus cabelos. Minutos depois o soltei e o olhei enquanto limpava meu rosto.

- Obrigada – disse sem graça e ele sorriu beijando minha testa em seguida.

- Pode contar comigo pra qualquer coisa – sorrimos.

Respirei fundo e disse sorrindo:

- Ainda quero conhecer a casa – o ouvi rir


Começamos a andar pela casa, Justin me mostrou cada canto, tem academia, área de piscina, umas cinco varandas, sala de cinema, TV e jogos, e mais mil e uma coisas, sem dúvidas precisarei de um mapa.


-O que achou da casa? – Justin perguntou se jogando em uma poltrona.


-É linda, incrível! – falei.


-Hei que tal sairmos essa noite? – Justin perguntou me mirando com suas bolotas na cor mel.


-Seria ótimo.


-Quero mostrar minha gata para a sociedade. – deu um tapa na minha bunda.


Passamos à tarde na piscina, Justin e eu só não fizemos nada ali porque a governanta estava em casa e não parava de passar por nós. Mas eu bem que o provoquei, coloquei um biquíni minúsculo, e a todo o momento que eu encostava minha pele na dele eu sentia o seu membro ereto, é tão bom provocá-lo.

À noite eu tomei banho primeiro e fiquei desfilando nua pelo quarto dele, Justin mordia seu lábio inferior sempre que me via passar, era engraçado. Coloquei uma das minhas roupas provocantes ( http://www.polyvore.com/cgi/set?id=37676733&.locale=pt-br ), fiquei sentada na cama esperando pelo Justin, ele saiu apenas com uma Box preta do banheiro e secando seus cabelos, ele era quente, incrivelmente quente.

Justin se vestiu com uma calça jeans preta, uma camiseta branca e um blazer preto, colocou um par de tênis supras. Passou a mão pela minha cintura me guiando até lá embaixo, entramos em seu carro, fomos conversando animadamente até o local onde Justin gostaria de me levar. Dizia ele ser uma surpresa.

-Que lugar é esse? – perguntei incrédula ao ver o restaurante mil estrelas na minha frente.

-O que foi? – ele riu ao ver minha reação.

-Que lugar é esse?

-Um restaurante – um homem abriu a porta do carro para mim, Justin entregou as chaves na mão do manobrista e deu a volta no carro me estendendo o braço. – Vamos? – perguntou.

Enganchei meu braço no dele e entramos no restaurante. Paramos na recepção.

-Senhor Bieber! – um homem levemente calvo sorriu cumprimentando o Justin.

-Tudo bem Jeffrey?

-Sim senhor. Que bela moça. – comentou.

-Obrigada! – agradeci sorrindo.

-Eu trouxe minha noiva para jantar, não fiz reserva, mas...

-Eu mando colocarem uma mesa no melhor lugar, aquele que o senhor gosta agora mesmo! – disse interrompendo Justin.

-Fico te devendo essa meu caro. – Justin sorriu.

Minutos depois, estávamos dentro do restaurante de mil estrelas. Controlei pra não deixar meu queixo cair lá no chão. Porra, era o lugar mais perfeito –depois da casa do Justin- que eu já havia entrado na minha vida.

As luzes eram meio baixas, num clima bem romântico sabe?! Também tinha um lustre enoorme e nas mesas uma lâmpada especial que iluminava apenas os dois. A luz do lustre não era tão forte assim.

- Senhor Bieber, sua mesa já está preparada! – disse o Jeffrey aparecendo.

- Obrigada Jeffrey – disse o Justin. Olhou pra mim sorrindo. Sorri também. Ele era lindo.

Passamos por algumas mesas e vi umas meninas encarando o Justin. Ele colocou uma das mãos no bolso e eu respirei fundo. Subimos um lance de escada, indo pro piso superior. Era uma vista muito, muito bela.

O teto era de vidro e algumas plantas trepadeiras começavam a subir fazendo uma espécie de arco. Dava pra ver o céu, tinha algumas estrelas e a lua não estava no seu ponto alto ainda. Justin me puxou pela cintura e colocou nossos lábios em um selinho rápido. Olhou-me. Sorri e encarei seus olhos, que estranhamente, me fazia muito bem.

Já estava me apegando pra caralho ao Justin.

- Gostou? – murmurou.

- Perfeito... Ainda mais com você – murmurei e dei outro selinho nele.

Conversamos o tempo todo, ele me contou mais sobre os amigos dele e essas coisas. Amanha seria a viagem e eu iria finalmente conhecer “a vida do Justin”. Umas meninas que estavam sentadas em uma mesa um pouco longe da nossa, sorria o tempo todo pra ele e aquilo já tava me deixando bastante brava.

- Aconteceu alguma coisa? – Justin perguntou arqueando a sobrancelha.

- Porque aquelas loiras piruás não param de olhar pra cá? – disse a ponto de ir lá e tirar satisfação com elas. Vi o Justin engolir seco e depois dar um sorrisinho de canto.

- Elas devem me conhecer, sei lá... – murmurou e apertou nossas mãos.

- É, da pra ver como você é bem conhecido mesmo – disse e soltei minha mão da dele, mexendo no meu decote. Ele ia ver que do mesmo jeito que as vadias dão encima dele, eu também tenho meus dotes...

- Da pra parar? – murmurou segundos depois. Subi o dedo, passando a unha pelo meu corpo, levando até a boca. Sorri travessa.

- Não to fazendo nada – murmurei e o olhei de um jeito sexy.

- Já to ficando duro! – murmurou depois que passei minha perna na sua, debaixo da mesa.

Homens são tão previsíveis. Peguei um pouco da sobremesa que estava sobre a mesa, inclinei um pouco meu corpo pra frente e coloquei a colher na boca, devorando rapidamente o creme de papaya. Passei a língua nos lábios, sem deixar de olhá-lo.

- Sério? E olha que não estamos fazendo nada. – murmurei bem cínica.

- Eu nem conheço elas! – murmurou e as olhou rapidamente – E tem um filho da puta te comendo com os olhos ali.

- Calma Jus, aproveita a noite... Uê, deixa elas olharem, você é meu noivo, não delas! – disse e sorri de canto, passando meu pé em seu corpo mais uma vez.

- Vou aproveitar a noite, depois que chegarmos em casa amor.

O apetite sexual dele, era uma das coisas que me fascinavam nesse homem.

- Não conte tanto com isso! – disse sarcástica.

- Como é que é? – arqueou as sobrancelhas, me fazendo rir.

Inclinei meu corpo pra frente e coloquei a mão perto da boca, pra poder abafar o riso. Justin também começou a rir, percebendo que era apenas uma brincadeira, sua gargalhada era gostosa e me dava vontade de querer rir mais e de mordê-lo.

Ele inclinou seu corpo pra frente e me deu um selinho, rocei as minhas unhas em sua nuca e o percebi arrepiar. Partimos o beijo.

- Justin? – disse uma voz feminina e o Jus se virou para olhá-la.

Era uma loira, bonita até, mas, tava com uma roupa tão, tão decotada que dava pra ver o útero dela. Vadia. O Justin se virou e ela o encarou sorrindo, ele ergueu uma das sobrancelhas com a cara de “quem é mesmo você?”, o que me fez rir pelo nariz e dar um sorrisinho de satisfação.

- Sou eu, a Duda, não se lembra? – disse e fez biquinho.

- Ah, claro – disse ele, mas, tava bem obvio que estava mentindo. Sorriu e seus olhos foram direto pros peitos dela. Ela se insinuava pra ele

Eu iria matar um dos dois em cinco segundos.

Justin P.O.V

A garota era muito, muito gostosa. Ok, que eu não me lembrava dela, mas quem se importa? Eu não me importo.

E ela tem uns peitos. Wow gott peitos, muito lindos e grandes, pegáveis, chupáveis e tal.

- E quem é ela Jus? – disse a tal Duda me despertando do transe, me virei pro lado e a Debbie me olhava com a sobrancelha arqueada e uma cara de “Vamos lá idiota, fale!”

Senti a minha animação dos peitos enormes, pegáveis, chupáveis e tudo mais indo embora.

Mas em uma coisa temos que concordar a Debbie dá de mil nela, porra, gostosa igual a minha Debbie, não existe, não mesmo.

- Sou Deborah, a noiva dele! – ela sorriu debochada, tipo “eu sou tudo que você queria ser e mais um pouco. Se danou. HÁ!”

- Noiva? – a Duda me olhou espantada – Mas e aquele papo de...

O papo de não vou nunca me casar? É minha filha, ele ta começando a não se tornar realidade.

- Chupa essa manga! – disse a Debbie baixinho o que me fez rir.

- Eu não acredito nisso! – a menina começou a dar um belo chilique e percebi que por debaixo da mesa, que a Debbie tava inquieta. Não, máster inquieta. Aproximei-me dela entrelaçando nossas mãos ela me olhou com uma cara de...

- Da um jeito nisso logo, ou eu mesma faço! – ela murmurou, me olhando já sem paciência.

- Duda, ahm... – comecei meio sem jeito. Cara, essa ia ser a primeira vez que Justin Bieber ia dar um fora numa garota, nossa isso dói. Ai e dói mais ainda o apertão que a Debbie acabou de me dar. – Ela é minha noiva e eu gosto mesmo dela, a amo. Foi mal. Agora... Deixe-nos ok?!

- Você é um cretino Justin Bieber! – ela bateu o pé no chão e sai marchando de lá. E pra melhorar, a Debbie começou a rir.

Debbie P.O.V

Se eu estava se sentindo a pessoa mais foda desse mundo? Sim ou claro? Estava morrendo de tanto rir, e o Jus começou a rir também. Cara, nunca vi uma menina tão mais desesperada por atenção igual a ela!

Mas, eu estava feliz mesmo pelo “Ela é minha noiva e eu gosto mesmo dela, a amo”.  Taaaa que foi mentira, mais, me deixou feliz!

-Você gostou de vê-la brava não gostou? – Justin me focou ainda rindo.

-Eu? – me fiz de desentendida – Ok, não posso negar, eu adorei! – gargalhei.

-Que mulher má você... – ele apertou minha coxa.

-Sou mesmo – dei de ombros.

-Eu adoro isso... – ele me beijou, devo confessar que nenhum dos nossos beijos deixa o desejo de lado, eu e Justin parecemos estar tão conectados a todo o momento, e o incrível é como ele consegue entender meus olhares, sem nem me conhecer direito. Cortei nosso beijo com selinhos, depois fiquei apenas o encarando.

-Justin? – ouvimos uma voz vinda atrás de mim.

-Ry... Ryan? – ele gaguejou.


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Notas finais do capítulo

ooooi gatas, entao, tudo na boa? Esperamos que sim. Passando rapidex pra postar. Tomara que gostem.
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eeeeeentão, meu Ryan aparecendo, será que ele vai deconfiar de algo??? KKK
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Esperamos reviews. Quem vai ser a bitch foda que vai deixar a primeira recomendaçao? *-*
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aaaah obrigada pelos reviews (:
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beeeeeeeajs
Caams