(Sunny)

Corremos ate o bainheiro e Penn saio feito uma doida para fazer xixi. Eu fiquei esperando ela sentada no banquinho que tinha no banheiro. A porta do bainheiro se abriu e nele entrou Diana e seu grupo, ela me olhou com cara de debochada como sempre eu retribuir o olhar.

–era com você mesmo que eu queria falar. –ela falou depois foi rebolando com aquela bunda magra dela ate de frente ao espelho e começou a passar o gloss. –eu não gostei nada dessa ideia de você estar no concurso para ser rainha do baile. E eu não gostei nada.

–sim e o que eu tenho com isso? –ela se virou e me encarou seria.

–vamos deixar umas coisas bem claras Sunny eu não quero que participe do baile nem você nem sua amiguinha do lixo.

-oh Diana,não é por nada não mais você por acaso é dona dessa escola?- falei calma,mas a minha vontade era de arrancar aquela cara de Barbie falsificada.

-praticamente sou sim. Aprenda uma coisa queridinha eu sou a total autoridade da escola,alem de ser a mais linda,mais popular,mais gostosa e você é apenas uma coisinha insignificante que só esta aqui pra me atrapalhar, mas como eu sou tudo isso eu não vou deixar você ir muito longe então escuta bem o que eu vou te dizer. Não quero nem você nem sua amiga no meu baile de inverno você me escutou direitinho ou quer que eu repita? –agora chega,ela vai me escutar.

-olha aqui projeto de vadia, não te dou o direito de falar assim comigo. –ela abriu a boca para contestar mais eu continuei a falar. –e fique sabendo que eu vou sim para o baile de inverno eu e a Penn, e também fique sabendo que você não passa de uma cachorra dos infernos que só pensa em si mesma mas não passa de uma pobre coitada, e antes de falar da Penn novamente lave bem essa sua boca sebosa, por que se eu escutar você falando mau dela eu juro que não respondo pelos meus atos. –ela começou a rir depois bateu palmas.

- nossa estou morrendo de medo de você. desde que você chegou nessa escola eu soube que você não era das minhas, eu tentei ser legal com você mas infelizmente...

-meu gênio não bate com o seu. –respondi por ela. –sabe por que isso,por que a primeira vez que eu te vir eu soube que era uma safada descarada.

- o aviso foi dado,agora não ouse aparecer no baile de inverno ou as coisas podem piorar bastante pra sua amiga nessa escola. –ela jogou o cabelo nos ombros e saio com as piranhas atrás. Ah que raiva.

-Sunny. –ouvir Penn se aproximando de mim. –eu ouvir tudo. Nos se metemos em uma bela encrenca.

- não Penn, ela que se meteu no meu caminho.

-mas Sunny isso é uma batalha perdida,não podemos fazer nada contra Diana nessa escola,ela comanda em tudo.

-não comanda não.

-por que você esta falando isso?

- por que nos vamos a esse baile de inverno, as duas e Diana nenhuma irar impedir isso.

- você esta doida?

-claro que não. Penn esta na hora de você parar de ter medo da Diana, bote uma coisa na sua cabeça, você é muito melhor que ela.

- eu não sei se isso vai dar certo.

- vai dar sim. –eu segurei a mão de Penn e juntas saímos do banheiro. –agora vamos.

-para aonde?

-atrás de Ryan, vou aceitar o pedido dele.

Ryan estava no ginásio, ele estava falando com uma garota, mas logo reconheci essa garota era Jessica uma das Piranhas que anda com Diana. Cheguei perto dele e arranhei a garganta ele se virou e me olhou.

- Sunny? – ele falou confuso.

- oi Ryan. Eu preciso falar com você, será que tem um minuto. – vir Jessica com um olhar fuzilante me encarando.

-claro. – ele sorrio.

- Mas Ryan eu estou falando com você. – falou Jessica.

-desculpa Jessica agora eu estou ocupado. – eu e ele formos ate perto das arquibancadas. – pode falar?

- é que eu pensei no seu pedido de ir para o baile. – ele me olhou curioso.

-é?

-é eu aceito.

-você...você aceita?

- sim eu aceito. – ele riu para mim, depois me abraçou e me deu um beijo na bochecha.

-que bom que vamos juntos ao baile.

-é bom sim. –eu rir sem jeito. – bem agora eu tenho que ir.

-ate amanhã. E ah não esquece que amanhã nos vamos fazer o trabalho de gastronomia na minha casa.

-ta combinado.

(Justin)

-fala logo Ryan o que aconteceu pra você esta tão demente? –perguntei.

-você não vai acreditar, com quem eu vou pro baile.

- hum... com a Jessica. –falei, eu estava concentrado no joguinho do meu IPhone.

-não. Com a Sunny. –eu quase derrubei meu celular quando ele falou isso. – que mentira cara ela nunca aceitaria,você sabe como aquela garota é,conta outra piada.

-mas eu estou falando a verdade, ela aceitou. E agora eu acho que ela esta começando a gostar de mim.

-fala serio Ryan ela não gosta de ninguém.

-engano seu, ela é uma pessoa muito legal. nos ate marcamos de fazer o trabalho de gastronomia aqui na minha casa amanhã.

- vocês marcaram pra fazer um trabalhos juntos? Aqui na sua casa? Só vocês dois?

-nem eu acredito nisso. –ele se jogou na sua cama e ficou jogando a bola de basquete pra cima e pra baixo. Não podia negar aquilo estava me matando por dentro e eu estava morrendo de ciúmes. Por que ela estava fazendo isso comigo.

- bom esta na minha hora, tenho que ir. – falei.

-então tá ate amanhã.

Sair da casa de Ryan soltando fogo, eu não iria deixar a minha pequena fazer um trabalho sozinha com o Ryan, bem já sei exatamente o que eu vou fazer para esse trabalho sair um fiasco.

( Sunny )

Quando sair da escola o motorista me levou para o trabalho da minha mãe, no caminho fui pensando em como minha vida esta uma bagunça desde cheguei em Nova York, fora que tem um certo garoto que não sai da minha cabeça mesmo que eu queira de todo jeito que ele saia, e por mais chato que seja eu não paro de pensar naquelas palavras que ele me falou na noite passada tudo ainda parecia muito claro na minha mente e não posso mentir que fiquei balançada com aquilo, e aquele beijo de despedida, meu deus foi bom demais, mas eu preciso esquecer o que aconteceu, eu e ele juntos nunca irar acontecer.

O motorista parou de frente ao prédio onde mamãe trabalhada e não acreditei em que prédio era. Foi onde eu e Justin estávamos ontem admirando a bela paisagem da cidade a imagem me veio a mente quando naquele belo céu estrelado nos estávamos nos encarando ele me olhando com aqueles lindos olhos castanhos mel, balancei minha cabeça afastando o pensamento.

-tem certeza que é aqui Kevin? –perguntei insegura.

-é claro que é senhorita, eu trago sua mãe todos os dias para o trabalho. –suspirei e sair o acompanhando.

O andar da minha mãe era o 27 quando a porta do elevador se abriu eu me admirei em ver um monte de pessoas andando pra lá e pra cá com roupas, modelos e manequins, andei com Kevin ate uma porta de madeira e entalhado nela tinha o nome da minha mão como Presidente da Giffin bati na porta e escutei minha mãe pedindo que eu entre. Ela estava sentada em uma bela mesa repleta de papeis e logo atrás dela tinha uma enorme janela com vista para cidade.

-querida que bom que veio. –ela sorrio pra mim e me estendeu os braços fui ate ela e dei um longo abraço.

-nossa mãe esse escritório é lindo.

-mas bonito que o de Londres. –ela falou.

- o que a senhora quer comigo.

-nada, eu só queria que jantássemos juntas, bem eu já estou acabando essa papelada.

-é mãe. –ela me olhou. –eu preciso de um favor seu. –falei tímida.

-claro querida pode falar.

-é que vai ter um baile de inverno lá na escola e eu preciso de dois vestidos. –ela riu pra mim.

-que bom amor que você finalmente vai sair um pouco de casa,mas pra que você quer dois vestidos?

- é que é um pra mim e um pra minha amiga Penn.

-aquela adorável menina que foi lá em casa fazer trabalho com você?

-sim ela mesma,bem ela não tem dinheiro pra comprar um vestido então eu vou dar um de presente pra ela.

-muito caridoso da sua parte filha. Bem claro que eu vou te ajudar, mas é pra quando?

-próxima semana,então a senhora precisa correr.

-pode deixar, espere um minuto. –ela pegou o telefone que estava na sua mesa. –Sandra me mande o estilista na minha sala agora. –ela desligou o telefone. –pode ficar tranquila que seu vestido será lindo.

-mãe por favor nada muito curto,você sabe do estilo de roupa que eu gosto.

-pode deixar comigo. –minha mãe me olhou com um olhar de que iria aprontar,tomara que ela não faça nada muito chamativo.