Love Way escrita por TessaH


Capítulo 26
Capítulo 25 - Epílogo - Caminho para o Amor.


Notas iniciais do capítulo

Ai! É o fim? Bem, eu não queria parecer dramática logo aqui, afinal, a fic foi açúcar puro, entoses... Mas eu queria mais uma vez agradecer MUITO a vocês! Obrigada por tudo gente. Até por me aguentar aqui.
Bem, Holly muito obrigada pela recomendação! E quem quiser me mandar uma, fiquem à vontade! Eu estou até chorando por ter escrito a última linha. Digo, parece que é aí que se cria mais vontade de escrever mais. No entanto, a imaginação é para isso. Eu criei algo para vocês, e vocês continuam. Eu me sinto orgulhosa por ser meu primeiro - se Deus quiser de muitos - a ter sido concluído.
Eu ainda estou meio louca ao pensar que os reviews que chegarão de todos que comentam e compartilham comigo uma conversa e opiniões, será a última vez aqui.
E bem, eu amo vocês, benhês *-* Não esqueçam! E obrigada por tudo!
E sobre mais fics deles.... Eu sou apaixonada por eles, cara *-* E sim! Eu criei um novo projeto Lily e Jay *-* Sempre diferente, né. Por isso, os que quiserem ler, é só ficar de olho que qualquer hora - quando tiver até pronto - eu aviso. E será mais fácil, no decorrer da minha outra fic:
30 Dias com Malfoy.
"Rose Weasley sempre foi apaixonada pelo amigo de seu irmão e primos, mas o mesmo viajou para fora do país durante três anos.
E o jeito que ela encontrou para se acostumar com a falta de sua paixonite adolescente... Foi a música.
Passou em uma faculdade em Nova York, mas agora voltou para seu país depois de seis anos, e será produtora musical do que foi a melhor banda de toda Inglaterra - Connection. E o papel de Rose será evitar o final definitivo deles.
Ela tem apenas um mês. Um mês com: James Potter, Alvo Potter, Hugo Weasley e ele, o vocalista e guitarrista Scorpius Malfoy."
*-* Terceira Geração. Eu estou me empenhando nela, pois queria explorar uma nova categoria.
http://fanfiction.com.br/historia/290261/30_Dias_Com_Malfoy/< link dela *U* E quem é da aqui, apareça lá! Eu vou ficar muito feliz por ainda estar conversando com vocês *_*
Well... Boa leitura... E se divirtam!
P.S.: O nome do epílogo é o nome da fic *-* kkkkk
XD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/230032/chapter/26

– Um ano depois –

O barulho era alto. A fachada daquela casa de conjunto estava totalmente bagunçada. Uma festa só.

Sirius gritava e irritava Dorcas e Remo que faziam seu boneco de neve. Dorcas o mandava parar, ele ria e derrubava de novo, fazendo Remo sempre o repreender e até o bater.

Clarie e David brincavam de jogar bolas de neve em Alice e Frank. E Lily e James haviam saído antes da brincadeira.

Jay inventou de puxar Lily e derrubá-la no chão.

– James – Lily pronunciou o nome do marido, rindo. – Eu já estou com frio, me deixa sair!

– Não, não, senhora Potter – James sorriu travesso, ainda pressionando Lily na neve. – Peça para sair.

– Não! Você que me derrubou e me prendeu! Por favor!

– Não. – ele respondeu simplesmente e riu.

Lily o olhou.

– Tenho um jeito de fazer você me deixar sair, fácil.

– Ah, é? E posso saber qual é?

Lily levantou a cabeça e o beijou, James achou que a esposa ia se prolongar no beijo, porém ela deu tempo apenas para se levantar do solo de neve e sair.

– Lily! – James protestou.

– Eu disse! E a Lene está me chamando, amor – a ruiva bateu no sobretudo azul que usava para tirar a neve que estava, fazendo a mesma coisa com os cabelos ruivos cortados até o ombro.

– Mas você vai me deixar para falar com ela? Muito obrigado! – James se fingiu de magoado e aceitou a mão estendida da esposa.

– Você é tão dramático, James!

– Aprendi com você, não é? – Jay sorriu e segurou o rosto de Lily entre as mãos, beijando-a.

– Tenho que ir mesmo! Lene está desesperada – Lily separou o rosto do marido quando ouviu outro grito vindo da casa de Marlene.

– Vai lá.

– LILY, DIGA A MARLENE QUE JÁ ESTÁ NA HORA DE IRMOS! – Sirius gritou quando viu a ruiva correr para entrar na casa.

Lily assentiu e entrou.

Bateu as botas pretas no tapete e sentiu-se mais aquecida com o fugor da lareira.

– Lene?

– Aqui em cima!

Lily entrou, subiu as escadas e passou pelo corredor, entrando no terceiro quarto do corredor que já tão conhecia – onde havia uma placa com os dizeres:

‘Aqui dorme uma princesa’, mas tendo a palavra ‘princesa’ riscada com hidrocor colorido azul e escrito por cima: super heroína.

– O que aconteceu? – Lily riu quando entrou o quarto bagunçado de criança.

– Ela não quer vestir a roupa da Barbie que a gente comprou, Lily! – Marlene exclamou para a amiga enquanto segurava a roupa cheia de babados roupas e brilhosos e observava a filha de apenas um ano emburrada na cama brincando com algumas fitinhas que eram para estar em seu cabelo, mas ela fez favor de tirar e até ficar com apenas a sapatilha rosa de bebê.

– Lene, ela é uma criança. Você tem que persuadi-la até você. E você também sabe que ela até pode amar assistir as coisas da Barbie e de meninas e tal, mas ela não gosta de vestir – Lily respondeu e riu vendo a afilhada balançar o cabelo ondulado preto brilhoso.

– Mas é minha filha! E a gente demorou séculos para achar a roupa parecida daquela boneca daquele filme! – Lene disse e colocou a roupa na mão de Lily. – Você é a madrinha da Cecily. Eu tentei fazer meu papel de mãe, mas parece que a menina gosta mais de todos do que da própria mãe. Estou descendo e, por favor, desçam logo que estamos atrasados!

Lene saiu e deixou Lily sozinha com a afilhada.

– Ceci, querida, vamos se vestir? A gente vai hoje assistir a Barbie, lembra? Lembra que disse que queria muito assistir pessoalmente?

A garotinha olhou para a ruiva e piscou repetidas vezes seus grandes olhos esverdeados fortes e que possuíam alguns raios azuis.

– Eu quero assistir a “Barblie”, mas não quero esse vestido!

– Querida, por favor? Seu pai já está esperando lá em baixo. Temos que ir ou vamos perder o espetáculo, o ring de patinação que o seu pai prometeu e o meu jantar. Venha, vamos – Lily a puxou pela mão delicadamente e colocou o vestido pela cabeça.

– Mas eu não quero ir...

– Não quer? E os presentes? Também não quer receber? – Lily persuadiu e terminou de descer o vestido rosa.

– Quero – Ceci respondeu. – Vamos falar com a “Barblie” quando acabar?

– Sim, vamos. Eu prometo – Lily sorriu e beijou a bochecha branca da menininha.

– LILY! CECILY! – a voz de Marlene soou no andar de baixo.

– Venha – Lily pegou a garotinha nos braços e as duas desceram.

– Finalmente, meninas! Como você está linda, filha! Vem cá – Lene sorriu para a filha quando Lily a colocou no chão. Ceci correu até a mãe.

– A “senhola” vai me dar aquela boneca do filme? – perguntou, curiosa.

– Hm... Eu ia dar a Barbie, não quer?

– Não!

– Quer a daquele filme de heróis? Mas ela não tem vestidinhos para trocar! Só tem escudo e essas coisas, Ceci – Lene disse e chamou Lily para fechar a porta e irem.

– Mas eu “quelo” ela, mamãe! – Ceci protestou e se encolheu um pouco no colo de Lene por causa do frio.

– Tudo bem! Fale com papai – Lene a colocou no chão e Ceci foi andando vacilante até Sirius, que quando a viu, pegou-a nos braços e rodopiou, beijando-a depois.

– Ela cresceu muito – Lily observou.

– Sim. E está dando mais trabalho. Ainda bem que essa casa já é nossa, o Sirius está de férias da empresa, e eu estou com menos trabalho na revista.

– Tem razão. E Ceci vive falando sobre a Viúva Negra – Lily riu. – Geralmente as crianças gostam da Barbie ou sei lá, mas ela não.

– É – Lene suspirou, dando uma risadinha. – A Viúva Negra é a boneca favorita dela, você não lembra que ela fez o Sirius ir comprar na hora em que ela a viu na televisão? Eu estou falando para você, Lily, o Sirius está mimando a Cecily demais!

– Só pode ser sua filha, não é? Toda peculiar!

Marlene gargalhou.

– Claro! E pelo menos somos encantadoras, Evans... Ops! Potter! – Lene brincou e empurrou a melhor amiga pelo ombro.

Fazia tempo que não tiravam sarro uma das outras, era claro que sempre se falavam, mas a vida estava corrida. A Dark Secrets estava ficando cada vez maior e a administração só pesava em Lily. Além de que Lene tinha sua família agora: Sirius e Cecily, mesmo sabendo que ela não deixaria de falar com a melhor amiga, a filha nova, a casa, o casamento, tudo, estavam consumindo seu tempo. E até Lily se ocupava com Cecily para poder Sirius e a amiga descansar.

James a ajudava sempre, afinal, ele também era padrinho de Ceci e ficava com Lily, e mesmo com toda a exaustão que sentia quando a afilhada ia para casa, ele queria ter um filho.

– O Natal este ano está demais, não é?

– Aham – Lily concordou com Lene.

– David e Clarie estão namorando? – Lene perguntou olhando os amigos ainda fazerem bagunça na frente de sua casa.

Agora foi a vez de Lily gargalhar.

– O Jones vive negando ou mudando de assunto quando eu falo sobre isso, mas ele acaba se entregando ao ficar vermelho! E a Simpson é a mesma coisa. Então, pelos meus cálculos, eles estão tendo algo.

– Épico! – Lene murmurou e abraçou Lily pelos ombros. – Já fez o jantar, ruiva?

– Sim, já está pronto. Depois da patinação nós jantamos, não é?

– Sim, sim. Ei, vamos logo! A apresentação daqui a pouco começa, e nós vamos andando!

Lene correu até o marido e chamou todos.

Lily ficou parada olhando todos. Fazia apenas um ano de tudo, e nunca imaginara isso para seu presente/futuro. Tudo havia mudado.

– Eu dou um chocolate pelos seus pensamentos – James sussurrou de repente ao pé do ouvido de Lily, fazendo-a se assustar.

– Ai, James! – a ruiva colocou a ao no peito, rindo. – Eu quero um chocolate.

– Você é demais – James riu. – Isso é apenas uma maneira de dizer, esposa.

– Mas comigo não há maneiras, marido! Então trate de comprar um e me dar, aí depois conto os meus pensamentos, tá certo?

– Eu tenho escolha? – Jay arqueou as sobrancelhas. – Eu compro depois, tá bom? Agora vamos logo, porque o cachorro vai nos matar se demorarmos mais para ver a Barbie que ele prometeu para a filha – Jay pegou a mão de Lily e seguiu os outros que conversavam animadamente mais à frente.

– Ele vive prometendo coisas para a Ceci – Lily riu.

– Ele parece uma criança. Aí, fica fazendo as coisas para ela, mas aposto que se diverte mais que ela! Você se lembra da vez no parque?

Lily gargalhou com a lembrança de seu marido, amigo e a afilhada no balanço e até quando a estrutura do balanço foi ao chão com Sirius e James em cima e uma Ceci chorando.

– Claro! Vocês fazem a Ceci chorar com suas maluquices.

– Mas ela nos ama!

– E como ela, sendo uma criança, não amaria o pai e o padrinho? Estou falando que ela possa ter raiva – Lily riu da careta que o marido fez.

– Que nada! Sou uma pessoa agradabilíssima, Lily!

– Aham – Lily concordou sarcasticamente.

– Ouvi algum sarcasmo? – James a indagou, levantando a sobrancelha, divertido.

– Interprete como quiser – Lily deu de ombros.

– Por que você nunca me responde certas coisas, ruiva?

– Nunca vai saber – Lily o fitou e sorriu, lembrando-se de que ele perguntara uma vez a ela como poderia desvendá-lo tão fácil às vezes.

– EI, POMBINHOS! VAMOS LOGO! – Sirius berrou olhando para trás.

– Já estamos indo! – Lily respondeu. Voltou-se para James. – Está preparado para quase duas horas de espetáculo da Barbie?

James deu de ombros e a olhou, imitando sua voz:

– “Nunca vai saber”.

– James! – Lily bateu em seu ombro de leve e riu da birra do marido. – Você é muito encrenqueiro!

– Eu não! Você que não conta as coisas para mim.

– Claro que você, James! Que objeção! – Lily revirou os olhos.

– Objeção? Você que não responde e quer que eu faça isso?

– Você está brigando comigo por causa disso, James? – Lily riu e isso irritou James – que queria saber o que Lily sempre pensava, mas nunca dizia.

– Claro que não!

– Claro que sim, James!

– Claro que não, Lílian!


(...)


– Cadê os garotos? – Clarie perguntou às amigas quando chegaram ao lado de fora do teatro.

– Eu não sei. Só sei que Sirius disse que ia ali e não quis levar a filha – Lene reclamou, observando a filha no colo de Alice. - Ceci, não mexa nos cabelos da tia Alice! – Lene ralhou com a filha.

– Tia Ali! – Cecily riu e continuou, fazendo Alice rir e Lene lhe mandar um olhar reprovador.

– Ai, que demora! Ainda temos que ir ao ring! – Lily protestou. A ruiva olhou em volta e viu que o teatro já estava quase vazio e só havia elas na frente.

– É melhor irmos procurá-los – Dorcas disse e começou a subir as escadas para a entrada, acompanhada de todas.

– Eu não acredito que estávamos demorando por causa disso! – Lene exclamou quando viu o marido e os amigos lá em cima do palco com a mulher que estava vestida de Barbie e que interpretara a Barbie e o Quebra Nozes.

Os meninos estavam tirando foto com a Barbie.

A moça estava no colo de James, Remo e Sirius, com David e Frank em baixo, fazendo caretas engraçadas.

A Barbie estava com a cabeça segurada por Sirius, o tronco por um Remo de careta e os pés por James.

– Sorriam! - o homem que estava tirando as fotos disse e eles sorriram na cara dura.

– Posso saber por que você está tirando foto com a Barbie quando disse que preferia ir à missa de Natal, senhor Black? – Marlene arqueou as sobrancelhas, cruzou os braços e bateu o pé no chão.

Quando os meninos viram Lene e as outras, soltaram a Barbie no chão e saíram do palco.

– É que, Lene, sabe... A nossa filha queria ver o espetáculo, não é?! – Sirius disse vindo em sua direção.

– Claro que queria. E eu ouvi durante semanas você reclamando disso, sabe, Sirius? E desde quando você gosta de Barbie?

– Não gosto! – Sirius respondeu prontamente. – É que ela pediu uma foto com a gente.

– É, James? – Lily perguntou.

– É que ela pediu mesmo. Sério mesmo – James respondeu abrindo os braços para abraçar Lily.

– Por que eu não consigo acreditar, né – Alice falou e colocou Ceci no chão, que já esperneava.

– Ali, amor, você viu, eu fui porque sou educado – Frank retrucou deixando soltar um pequeno riso. – É tudo culpa do Sirius.

– Vocês são tão idiotas! – Clarie disse e David riu. Riu não, gargalhou. – Por que você está rindo?

– É verdade que vocês estão nos interrogando por causa disso, cara? – ele indagou, rindo.

– Claro! – Dorcas respondeu.

– Que besteira. Vamos logo – James pegou a mão de Lily e saíram.

– Vamos conversar depois, viu, Sirius – Lene estreitou os olhos para o marido e saiu atrás dos outros, deixando Sirius sozinho com a filha nos braços.

– Está vendo pelo o que o seu papai sofre com a mamãe? Por isso me ame mais, Ceci – ele beijou a testa da filha e a mesma riu feliz.


–---------------------- X ----------------------------


– Eu estou com fome! – David exclamou ao lado de Lily. – Por que não podemos ir logo para a sua casa, baby girl?

– Você não está vendo que ainda é um pouco cedo? – Lily o olhou.

– Mas tudo bem! A gente come de novo depois, ué.

Lily bufou e revirou os olhos, não iria adiantar falar com o amigo. Direcionou sua atenção novamente para à pista de gelo cheia de gente e com seus amigos.

– Você está namorando com a Clarie, Jones? – Lily perguntou de repente.

David a olhou rápido.

– O que disse?

– Você está namorando com a Clarie? – repetiu a pergunta.

– Eu... Por que quer saber, ruivinha? – David tentou disfarçar o rubor de suas bochechas fazendo brincadeira.

Lily riu.

– Não precisa mais dizer. Vocês estão namorando.

– Mas eu não disse nada!

– E precisa?

David ia revidar, mas Lily o interviu:

– Olha, é melhor você dar uma de namorado e ficar com a Clarie lá porque tem um moreno ali conversando com ela.

David levantou repentinamente do chão que estava sentado e entediado, e preparou para colocar os patins.

– Não estou indo porque sou namorado dela, tá certo? – ele disse para Lily. – Mas porque ela é indefesa aqui. E existem homens que perigosos por aqui e aquele cara pode ser um deles.

– Não precisa mentir para mim, Jones! Eu te conheço – Lily riu mais ainda quando viu o loiro balançar a cabeça e ir atrás da namorada.

– Ai, ai – Lily suspirou.

– Por que não está com seus amigos?

Lily se assustou com uma voz ao seu lado e virou-se para olhar.

– Hhãn... Eu não quero cair no gelo, sabe? Eu não sei patinar e nem quero – respondeu olhando brevemente a mulher ruiva ao seu lado.

Diferentemente de Lily – que tinha cabelo ruivo escuro, a mulher possuía cabelos ruivos vibrantes e fumegantes, era baixa e robusta.

– Como sabe que tenho amigos ali? Poderia apenas estar olhando – Lily riu de leve ao perguntar.

– Intuição – a mulher respondeu. – Molly Weasley.

– Lílian Potter – Lily apertou a mão oferecida pela mulher.

– Você tem filhos? – Molly perguntou.

– Não. E você?

– Tenho cinco - respondeu e Lily arregalou de leve os olhos. – E estou grávida do sexto.

– Ah! Meus parabéns – Lily sorriu.

– Obrigada – Molly não perdeu o sorriso e já ia começar outro assunto, mas foram interrompidos por uma voz de criança.

– Ah, Lílian, foi um prazer te conhecer, mas Percy está chorando. Tenho que ir – Molly abraçou Lily, que retribui relutante. Lily tinha algum imã que sempre algum desconhecido vinha falar com ela e era bondoso.

– Para você também, Molly. Feliz Natal.

– Feliz Natal também.

Lily viu a figura de Molly caminhar até seus filhos e marido com os cabelos da mesma cor que o seu.

E sorriu divertida.

– Já está na hora de irmos, amor? – James chamou a atenção de Lily.

– Acho melhor já irmos – respondeu.

– Aham. Vou chamar os outros – James tirou os patins e gritou pelos amigos.

– James, se você vai chamá-los, não é para gritar.

– Você achou que eu iria até o outro lado? Nem pensar! – James riu.

– Você é tão folgado!

– Eu mesmo não!

– Não vou discutir com você, James.
– Por que não? Está com medo de perder?

– Você quer parar com isso?

– Não! Claro que não!


(...)


– A comida está uma delícia, Lily! – Alice elogiou.

– Obrigada.

– Está mesmo, mana. Nunca pensei que você cozinhava tão bem.

– Dorcas, você fala isso, mas é porque nunca viu a Marlene. Ela que não sabe cozinhar.

– Sirius, que mentira!

– Não é mentira, Lene!

– Eu sei, sim, cozinhar, Sirius! - Lene e Sirius começaram com suas discussões bobas.

– Ei, pessoal! Eu queria falar uma coisa – Alice se levantou de sua cadeira e chamou a atenção do grupo.

– Pode falar, ué. Ninguém está te impedindo – David respondeu sem desviar os olhos de sua comida. Clarie bateu em desaprovação em seu ombro.

– Bem, ignorando o nosso chato bilionário... Er... É uma notícia que descobri mês passado e que eu queria que fosse contada hoje.

– Conta logo, mulher! – Sirius exclamou.

– Calma – Frank riu para o amigo e segurou a cintura da esposa.

– Nós queríamos dizer que estamos esperando nosso primeiro filho – Alice anunciou e sorriu para Frank.

– Ah, que lindo! Parabéns! – Clarie foi a primeira a levantar e abraçar Alice e Frank, parabenizando-os. Logo depois os outros.

– Isso aí, Frank! Aumentando a família! – Sirius parabenizou.

– Parabéns, casal – Dorcas e Remo os abraçaram.

– Parabéns, Frank! – James bateu nas costas do amigo.

– Parabéns, Ali! Vai ser um lindo bebê – foi a vez de Lily abraçá-los.

– Bem, a coisa está boa agora, mas precisamos ir. – David disse e pegou na mão de Clarie, fazendo-a ficar vermelha.

James, Remo, Sirius e Frank gritaram, chacoteando David.

– Vocês estão juntos! – Dorcas exclamou rindo.

– Como vocês são chatos! Tchau para vocês e feliz natal! – David respondeu e puxou Clarie para saírem.

– Esse David... – Sirius suspirou.

– Mas ele está certo quanto à hora de ir embora, Ali. Vamos, amor? – Frank e Alice se despediram.

– Tchau! Feliz natal! – disseram ao saírem.

– Pronto! Agora vamos jogar? – Sirius chamou James e Remo.

– Vou colocar as coisas na pia – Dorcas se prontificou.

Lene pegou uma Ceci adormecida no sofá e perguntou a Lily se podia colocá-la no quarto.

– Claro. Lá em cima está pronto já.

Lene subiu com a filha e logo depois Dorcas foi ajudar Lily na cozinha.

– Nunca imaginei que minha vida se tornaria isso, acredita? – Lily comentou enquanto guardava os pratos que Dorcas lavava.

– Nem eu. Pensei que seria encalhada minha vida toda e viveria apenas para o hospital – Dorcas riu, balançando a cabeça.

– E eu? Eu sempre quis vir para Londres, mas sempre algo me impedia e nunca dava certo. Até que deu.

– Graças, né?

Lily concordou.

– Dorcas, o que te levou a chamar-me, uma desconhecida, naquele dia à sua casa? Por que eu? Eu estava chorando enquanto você estava fazendo seu show. Eu tinha acabado de ser expulsa do meu apartamento e o jeito seria voltar à estaca zero.

– Não sei, sinceramente – Dorcas suspirou, pensativa. – Eu lembro que na hora em que eu iria para casa, você estava dormindo em uma cadeira lá. E algo me fez ir falar com você invés de te deixar ali. Acho que é porque sou muito bondosa.

Lily e Dorcas riram.

– Obrigada. Preciso dizer que você salvou minha vida?

– Não, mana – Dorcas desligou a torneira e virou para olhar a amiga. – Preciso dizer que na verdade tudo que está acontecendo aqui foi por sua causa? Que é por isso que somos o que nos tornamos hoje porque você aceitou ir para a casa de uma estranha?

– Na verdade, isso é culpa do destino, não minha – Lily disse e se apoiou na mesa. – Se eu não tivesse sido expulsa do meu apartamento, eu nunca iria de conhecer, e consequentemente nada disso teria acontecido.

– Então devemos agradecê-lo. Não foi nossa culpa – Dorcas riu. – Eu acho que já vou indo. Eu tenho que trabalhar ainda antes das férias, não é? Feliz Natal, mana – Dorcas abraçou Lily.

– Feliz Natal, mana. Até Janeiro. E me ligue.

– Claro! Acha que eu não te direi como está sendo o meu dia a dia lá no Canadá?

– Aproveite. Você merece as férias.

– Você também merece umas – Dorcas caminhou até a sala onde estava o namorado. – Remo, vamos?

– James é louco para irmos ao Brasil, mas temos que nos programar antes – a ruiva comentou. – Tchau, Remo. Boa viagem.

Remo a abraçou e se despediu dos amigos.

– Você vai ficar até que horas, cachorro? – James cutucou o melhor amigo.

– Você está me expulsando? Lily, seu marido não é educado!

– Mas ele é um poço de gentileza! – Lily disse sarcástica e riu. James foi até ela e lhe abraçou:

– Sei que você me ama.

– Sirius! Vamos – Lene desceu as escadas com Cecily nos braços. – Ainda temos que arrumar algumas coisas.

– É mesmo. Você que vai arrumar, Lene – Sirius desligou o jogo e pegou a filha.

– Eu sempre faço tudo, não é mesmo?

– Vocês também vão viajar? Decidiram para qual lugar? – Lily perguntou.

– Acho que para a Grécia. A Cecily precisa pegar um sol. Essa menina é muito branca! – Lene pegou sua bolsa e a da filha.

– Ah, tá.

– Bom, tchau, pessoas. Feliz Natal – Lene abraçou os amigos. – E eu adorei os presentes!

– Com certeza. Ganhar presente é a melhor coisa no Natal – Sirius riu e se despediu de James e Lily.

– Agora, vamos, Sirius, que eles precisam descansar. Adeusinho – Lene cantarolou baixinho por causa da filha e abriu a porta, saindo com o marido e a filha.

James e Lily ficaram parados por alguns instantes.

A lareira ainda crepitava um pouco até que apagou de vez.

– É... Esse Natal foi cansativo – Lily se mexeu e foi arrumar algumas coisas que faltava na mesa.

– E foi apenas o primeiro – Jay riu e trancou a porta.

– Próximo ano será na casa do Jones, a árvore de Natal lá é imensa!

– Pois é – James concordou e foi ajudar a esposa. – Que cara é essa?

– Só estou cansada – Lily disse entre um suspirou e outro.

– Está vendo? Também precisamos de férias.

– Aham – Lily concordou, mas baixinho. Se James não tivesse atrás dela, não escutaria.

– O que aconteceu, Lírio? Isso não é só cansaço. Você estava radiante hoje de manhã.

– É que... – a ruiva suspirou. – Não vou contar. Você me deve um chocolate.

James deu um meio sorriso.

– Eu até ia me esquecendo, amor – o moreno foi até a estante da sala e pegou dois pacotes. – Seus presentes de Natal. Queria que você abrisse quando estivéssemos sozinhos.

Lily o fitou e pegou os embrulhos.

O primeiro era uma caixa de bombons e a ruiva riu.

– Esse é para eu saber no que você estava pensando hoje na casa da Lene.

– E esse? – Lily apalpou o embrulho quadrado vermelho.

– Esse é especial. Eu acho – ele riu. – Demorei um pouco para escolhê-lo.

Lily abriu e viu um porta-retratos com a palavra ‘Vida’ gravada em cima e a foto era há de dois meses atrás, no dia que completaram um ano de casados.

Foi no dia em que fizeram um piquenique e Lily estava deitada na grama e ao seu lado estava James, que segurava sua mão. Ele lhe olhava sorrindo e Lily sorria para a foto.

– É lindo, amor – a ruiva passou delicadamente os dedos pela foto. – Obrigada.

– Nada não. – ele respondeu e abanou o ar com a mão.

Lily colocou a foto na estante da sala onde tinha todas as suas fotos.

– Agora, moça, - James a puxou gentilmente pelo pulso e colou seus corpos. – você fica me devendo um presente de Natal.

– Eu sei – Lily riu. – Você o ganhará. É só esperar.

– Mas eu não sou de esperar, meu bem – James retrucou galante e ligou o som.

From This Moment On

– Você vai me contar porque está tão preocupada? – Jay conduziu uma dança harmoniosa com Lily pela sala.

– Você viu o noticiário de hoje?

James pensou durante um tempo e o que lembrou retesou um pouco seus ombros, mas não parou a dança.

(I do swear that I´ll always be there.

I´d give anything and everything and

I will always care.

Through weakness and strength,

happiness and sorrow, for better, for worse,

I will love you with every beat of my heart)

(Eu juro que eu sempre estarei ao teu lado

Eu daria qualquer coisa e todas as coisas

E eu sempre me importarei

Na fraqueza e na força

Na felicidade e tristeza, no melhor, no pior,

Eu te amarei a cada batida do meu coração)

– Eu estava preocupada com isso, Jay – Lily murmurou com a cabeça apoiada no ombro do marido.

– A Kate pode ter fugido da prisão, mas ela não virá nos procurar, amor. Pode ficar tranquila – James afagou as costas de Lily, lhe dando segurança.

– Mas e se-

– Nada, Lírio – Jay a parou. – Nós vamos ficar bem e felizes. E longe dela.

– Tudo bem – Lily suspirou, sorrindo um pouco.

– Era só isso?

– Não...

– E no quê mais você estava pensando?


From this moment life has begun

From this moment you are the one

Right beside you is where I belong

From this moment on

A partir desse momento, a vida começou

A partir desse momento, você é o único

Bem ao teu lado é onde eu pertenço

Deste momento em diante


– Que por um momento eu achei que isso não podia ser realidade isso que estamos vivendo.

– Mas é.

– Eu sei. Mas é que é muito bom para ser real. Só isso.

James rodou Lily.

– Nunca pensei que chegaria a você.

– Nossos destinos estão cruzados, amor. Isso é fato.

Lily riu e grudou em James mais uma vez.

– Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vez. Não consigo imaginar como pude viver sem você.

– Como você é dramático, Jay.

– É sério. Você é muito importante para mim.

– Você também.

– Eu amo você – Jay sussurrou risonho no ouvido de Lily.

– Eu também te amo – ela sussurrou de volta.

– Precisamos de férias, quem sabe igual aos outros. Aliás, você até me deve um presente de Natal.

– Você é tão criança, James. Só criança que cobra presente – Lily riu quando foi girada novamente.


From this moment I have been blessed

I live only for your happiness

And for your love I'd give my last breath

From this moment on

I give my hand to you with all my heart

I can't wait to live my life with you, I can't wait to start

You and I will never be apart

My dreams came true because of you

A partir deste momento, eu fui abençoada

Eu vivo somente para sua felicidade

E pelo seu amor eu daria meu último suspiro

Deste momento em diante

Eu dou minha mão para você com todo o meu coração

Eu mal posso esperar para viver minha vida com você, mal posso esperar para começar

Você e eu nunca nos separaremos

Meus sonhos se tornaram realidade por causa de você

– Você vai ter que esperá-lo.

– Não, Lily. O que você comprou para mim?

Lily levantou a cabeça e fitou os olhos do marido.

– Eu não comprei nada.

– E o que vai me dar? – os lábios de James formaram um sorriso.

– Você vai ter que esperar sete meses, amor.

James a olhou, por um momento, sem entender, mas a verdade passou zunindo por sua cabeça e um sorriso maior apareceu em seus lábios, estendendo-se para os olhos.

– Está falando sério?

– Claro que sim. Descobri essa semana, e foi um sufoco não ter contar – Lily riu ainda mais.

– Ah, meu Deus, Lily! – James a parou e colocou a mão em sua barriga. - O melhor presente de Natal, meu amor. Obrigado.

– Teríamos que ficar juntos – Lily pegou a mão de James e o puxou para cima.

– Destino? – ele soltou uma risada leve. – Você transformou minha vida.

– O que acha de mim? – Lily fez uma pergunta retórica e passou os braços por James, abraçando-o.

– Vamos ser uma família agora.

– Já somos. Tudo o que eu quis – Jay beijou o topo da cabeça da esposa. -, você está me dando, Lírio.

– Eu esperei tanto por você que pensei que não vinha mais.

– Nunca ia te deixar, apesar de ter deixado uma vez. Nunca mais.

James respirou fundo e olhou para frente, onde sua varanda estava aberta.

Por ser Londres, a neve caía só um pouco e fina, em contraste com o céu escuro e com poucas estrelas.

Lily olhou para a árvore de Natal que montou em sua sala; era uma comum, mas estava iluminada o suficiente para clarear a sala que a lareira já apagara sua luz.

– Aprendi a te amar; apesar do caminho até aqui ter sido tortuoso, íngreme, estreito e quebradiço, encontrei em você como é amar. Digo, de verdade, sabe?

– Eu sei. E você me mostrou como é ser amada – Lily sorriu. James levou sua mão à barriga de Lily, onde o filho crescia.

– Com quem será que ele se parecerá?

– Prefiro que seja com você! Já pensou? Ele usando óculos – os olhos de Lily brilharam com entusiasmo.

– Mas que tenha seus olhos.

– Por quê? Seus olhos são lindos.

– Mas prefiro os seus – Jay respondeu e parou a dança. Por causa do frio que já estava aumentando, Jay puxou a mão de Lily e foram para a varanda, com a intenção fechá-la, mas decidiu ficar ali, com o olhar perdido.

From this moment as long as I live

I will love you, I promise you this

There is nothing I wouldn't give

From this moment on

A partir deste momento, enquanto eu viver

Eu vou te amar, eu te prometo isso

Não há nada que eu não daria

Deste momento em diante



– Harry terá um quarto enorme, sabe? Aquele ao lado do nosso. Será inicialmente azul, e logo depois ele poderá escolher a cor e até a decoração. Mandarei fazer tudo do jeito que ele quiser. Iremos aos jogos e ele irá ser famoso na ala feminina na escola – James sorriu de lado e olhou para Lily, que estava surpresa; tanto pelo fato do marido fazer planos gigantes para a criança, tanto como o desejo – e até o nome tinha – para ser um menino.

– Jay, quem disse que é menino? E o nome Harry? – ela franziu o cenho, risonha.

James riu um pouco sem graça e ajeitou o óculos.

– Eu estou dizendo, ué. – respondeu. – Mas isso não significa que não quero uma menina, claro que se vier eu vou amá-la igualmente e-

Lily riu do embaraço do marido e o calou.

– Eu sei, amor. Eu até gostei do nome Harry – ela balançou a cabeça em afirmação, imaginando a combinação do nome com as características de seu filho. – Harry Potter... Está vendo? Já combina.

– Eu sei. Eu acho que sempre quis Harry – James confessou e brincou com os dedos de Lily, que estavam apoiados na grade da varanda.

– Harry James Potter. Se for menino, será esse. – orgulhosa, Lily sorriu vendo o marido confuso.

– James? Por quê?

– Por que combina, e se ele vir com, mesmo que seja poucas, características do pai, será um homem maravilhoso.

– Não precisava - James aproximou-se para beijar Lily, mas essa disse:

– Claro que precisava.

Ele deu de ombros lhe beijou.

– Às vezes, olhando para gente, me pergunto se conseguiremos ficar juntos para sempre. Não que eu duvide do que podemos fazer, não. Mas existem tantas pessoas más no mundo, capaz de fazer tanta coisa para separar quem quer que seja. E acima de tudo, nós somos humanos. Nós erramos, e nem sempre seremos compreensivos. Tenho medo disso – Lily disse, e James entendeu que ela podia estar generalizando todas as pessoas, mas que também possivelmente falava de Kate.

Jay sabia que Lily era extremamente forte, mas até os fortes sentem medo.

– E se algo nos separar? – Lily continuou, temerosa e meio que desesperada por uma resposta que a fizesse acreditar de verdade, e isso só vinha de James.

James pensou e nenhuma resposta lhe vinha. Até porque, ele sabia disso tudo. Sabia que errariam, que nem sempre ficariam na felicidade, que a vida poderia corroer o relacionamento de qualquer pessoa, ele sabia.

E essa dúvida pairou também em sua mente; eles eram casados apenas há um ano e o que os juntou foi uma época duvidosa. Cheia de ‘não’s e estar ali, depois de tudo, ainda não lhes dava uma sensação de que tudo iria ficar bem. Dependia deles.



You're the reason I believe in love

And you're the answer to my prayers from up above

All we need is just the two of us

My dreams came true because of you

Você é a razão pela qual eu acredito no amor

E você é a resposta às minhas orações aos céus

Tudo que nós precisamos é só de nós dois

Meus sonhos se tornaram realidade por causa de você




E com uma única coisa em mente, James respondeu:

– Nosso amor é o suficiente, querida.

James e Lily sabiam que nada pararia por ali, claro. Que o caminho ainda era longo, estreito e cansativo, mas dentre tantas coisas das quais poderiam desistir, apenas uma os faziam acreditar que era possível, sim, continuar a andar, juntos.

Lily suspirou aliviada por saber que eram eles que passariam por tudo. Tudo poderia ficar bem.

A ruiva juntou seu corpo ao do marido e viu alguns flocos de neve ficar em cima da cabeça do mesmo, e sabendo que caía até na sua.

Jay colocou a mão novamente na barriga de Lily, e a beijou, com a certeza absoluta que jamais se separaria dela.


From this moment as long as I live

I will love you, I promise you this

There is nothing I wouldn't give

From this moment

I will love you as long as I live

From this moment on.

A partir desse momento, enquanto eu viver

Eu vou te amar, eu te prometo isto

Não há nada que eu não daria

A partir deste momento

Eu vou te amar enquanto eu viver

Deste momento em diante


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu demorei um pouco para escrevê-lo porque qualquer coisa que eu escrevia e pensava, não achava bom. E... Esse saiu e eu acho que foi bom. Muito obrigada :)
Gente, os leitores fantasmas que não comentaram na fic, mas que leem, comentem agora! Por favor! Eu queria saber a opinião de todos.
P.S.: O epílogo mostra apenas a forma de vida deles de agora, enfim.
Eu queria - e quero - ouvir a opinião de todos vocês. Para agradecer e tudo.
Bem, e aí? Gostaram?
A todos que me desejaram boa sorte para o concurso, muito obrigada também!
A todo mundo, muito obrigada.
Er... último N/A aqui? kkk
Comentem, e me deixem muito mais feliz.
AH! Eu sei que muita gente vai me matar pela Kate, mas é o seguinte gente: Eu não queria escrever um final feliz. Deixei claro que a história deles está apenas começando e que a Kate fugiu. Gente, é que mesmo sendo história, eles não vivem felizes toda hora, sempre irá ter os momentos iguais aos de todos. E ao escrever que a Kate fugiu, não quis dizer que ela irá diretamente até eles, mas que o mal sempre estará à fora, e nem sempre vocês acabarão com eles, mas que sim, dá para viver no meio deles com amor. Amor é a palavra chave para tudo.
Lily e James se amam e isso é o necessário para a eternidade, o.k.? Não me odeiem ^.^
Er... Dei minha lição de moral? Por isso, sigam seus sonhos e corram atrás apesar de tudo! O mal sempre vai existir, e se você for esperar para ele ir embora, nunca chegará.
Bom, beeeijo:!
Eu amo vocês *_* AMo a Lily, o James, a Cecily *-*( O que acharam dela? Eu quis fazer ela logo de pequena durona kkkkkkkk marota!) O sirius, a Lene, a Dorcas, o Remo, O David *----------------*, a Clarie *-------*, enfim, todos.Eu sempre amo ao próximo ♥ kakakakakakakak
Well... Fiquem em paz e que Merlin os guarde!