Uma semana depois

Eu entrei em seu chalé, como de costume, ninguém tinha reparado em nada até agora. Meu pai, Hefesto, tinha me ‘assumido’ haviam 2 dias. Nico me esperava na cama, lendo um livro. Ele se levantou, botou suas mãos em minha cintura, e me trouxe para perto dele. Passei meus braços por trás de sua cabeça, e ele se inclinou em minha direção. Ele me beijou. Passou uma mão pelo meu corpo, até chegar à nuca, aprofundando o beijo. Quando sua língua pediu passagem, eu permiti. Só nos descolamos quando acabou o ar de nossos pulmões. Ele deu alguns selinhos antes de realmente acabar, abri meus olhos, nós sorríamos, Não poderia ser melhor. Ele me beijou de novo, desta vez por menos tempo, e então fomos jogar algum jogo.

-Nico. – Eu chamei.

-Sim? – Ele perguntou com um sorriso.

-Vamos dar uma volta no bosque?

-Sim. Eu... Acho que tudo bem. – Seu sorriso diminuiu.

-Mas antes, vamos passar dessa fase! – Disse, mostrando a língua para ele.

Ele jogou o controle em cima da cama, começou uma pequena perseguição dentro do chalé, me encurralou na parede, e me beijou, e eu senti arrepios.

-Eu amo você – Ele disse – Nunca me deixe. – Então começou a me beijar de novo.

E começou a descer, beijando meu queixo, e meu pescoço, dando-me tempo para responder.

-Eu te amo mais. –Eu disse, levantando sua cabeça, agora nos olhávamos. – Nico di Angelo, eu te amo.

-Annie, você quer namorar comigo? – ele sorria muito

-Sim. – Agora eu sorria – Nico. Eu venço a próxima! – Passei por baixo de seus braços, corri para o jogo, Nico segurou meu braço, me puxou para perto dele, e me beijou, me deixando sem fôlego.

-Não se eu chegar primeiro – Disse ele, soltando-me do beijo.

-Nico!! – Eu disse, indignada, agora, eu segurei os dois braços dele, e beijei-o, passando a minha mão por seus cabelos negros e sedosos, e sem me importar com nada.

-Devíamos fazer mais corridas assim... – Ele disse

-Sempre que você quiser...