Emotions: O Segredo da Corrente escrita por Larx Dokimazo


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Este prólogo está muito grande, hehe, mas enfim, é este aí. Eu na verdade nem ia postar minha fanfic ainda, mas resolvi enfim postar. Só que posso me atrasar as vezees para postar os capítulos porque ela ainda não está terminada, ok ? Beijoos.



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Prólogo

Era a mesma a coisa todo ano. Brigas entre as casas. É claro que depois da derrota do Voldemort isso diminuiu e muito. Alguns Slytherins (embora não admitissem) até ficaram gratos pelo que Harry e seus amigos fizeram.

Depois da morte de Voldemort muitas coisas mudaram. As pessoas eram mais livres para dizer o que pensavam. E com isso as brigas entre as casas diminuíram...

Exceto é claro pela a Granger e o Malfoy

Hermione sempre era a primeira a falar que deveriam ignorar, e depois até mesmo Ron e Harry começaram a fazer isso... Mas ela parou.

Depois de matarem um ano inteiro de aula para salvar todos, a diretora McGonnagol achou justo todos aqueles alunos do último ano repetirem seu ano escolar.  É claro que todos acei­taram.  Ginny Weasley achou a ideia espetacular. (n.a: hmm ;])

Ron e Hermione começaram um namoro, mas só durou 4 meses por causas de brigas. Bom, brigas provocadas por Lavander é claro.  E depois ela fez a cabeça de Ron, dizendo que eles poderiam fingir um namoro para provocar ciúmes na Hermione.

Ron ficou meio apreensivo no início, mas depois acabou aceitando, e dando certo... É claro que não foram exatamente estas as intenções de Lavander.

Hermione ficou tão revoltada que preferiu se matar de estudar e tentar esquecer o casal nojento... Depois de um tempo acabou dando certo, porém ela ficou extremamente nervosa com todos em sua volta.

Ela muito mal falava com Ginny. Draco Malfoy por sua vez, gostava de se divertir perturbando mais e mais a senhorita Granger. Até que um dia ela deu o troco nele fazendo passar vergonha em público, e que fez virar sua maior inimiga.

Depois disso foi briga o ano todo.  As pessoas já estavam irritadas com tantas brigas deles. Será mesmo que o colégio não poderia ter um pouco de paz?

                - Descul... – começou dizer a castanha quando esbarrou em alguém. Quando percebeu de quem se tratava logo mudou o tom e seu temperamento. - Ou melhor... Bem feito!

                - É uma falta de educação, Granger, esfregar merdas nos outros. – implicou Malfoy com um sorriso vencedor, que a castanha odiava.

A raiva subiu em seu corpo. A vontade que ela tinha era de socar sua cara com expelliarmus.

                - Não faz muita diferença passar merda na merda, não é Malfoy? Mas de qualquer forma, obrigada por me avisar isso. Prometo nunca mais tocar em merdas, ou seja você.

                - Você se acha tudo, né sanguezinha-ruim?

                - Eu não me acho, Malfoy. Você que me procura. Não consegue ficar longe... Sabe que eu sou muito linda né.

O loiro abriu a boca para falar, mas fechou e preferiu voltar a seu caminho. O que fez Granger soltar uma gargalhada bem alta.

                - Qual a graça? – perguntou o loiro nervoso voltando a se dirigir a ela.

                - Você acabou de admitir que eu sou linda... Ah! Santo Deus ganhei meu dia.

                A raiva transbordou em seu corpo. E depois de alguns segundos, Draco falou vencedor:

                - Então você ficou feliz por saber que eu te acho atraente? Isso, é claro, significa que você gosta de mim. Há!

                A castanha tirou o sorriso da cara, e olhou nos olhos azuis e repugnantes, ainda com seu sorriso vencedor.

                - Não viaja doninha. – ela suspirou. – Por quê... Razão ou Circunstancia... Eu gostaria de você? Depois de tudo que você me fez.

Draco dessa vez ficou sem resposta. Apenas olhava nos olhos castanhos lembrando-se de seu ano perdido e em tudo que fez.

                - Desculpa, tá? – ele virou-se e voltou a seu caminho. O arrependimento caiu em seus ombros com a última frase da castanha.

A castanha fez um bico, e ficou revivendo a cena em sua cabeça sem entender nada. Aquilo havia a intrigado e ao mesmo tempo irritado: porque Draco havia sido tão “bom” naquela hora? Estava na hora dele surtar e berrar como sempre.

                - Ei! – gritou ela. Como ele não olhou, ela foi atrás. – Você está maluco?

                - Por quê?

                - Era a hora de você surtar!

                - É, mas eu quis te pedir desculpas... E era a hora de você aceitar! – o loiro foi sarcástico na sua última frase.

                - Você não é assim! – exaltou-se a castanha. – Você está enfeitiçado ou o quê?

                - Ahrg! Eu só queria terminar esta conversa inútil, tá legal! Eu não suporto falar com pessoas que eu odeio. – mentiu. Ele virou-se e voltou o seu caminho.

A castanha voltou a segui-lo falando:

                - Ninguém vira a costa para mim!

                - Eu viro! – ele virou e foi a caminhou contrário do que ele deveria estar indo.

                - Ei! – ela puxou ele, e os dois ficaram muitos próximos. – Você quer me dar atenção?

                - Na verdade não! Eu quero ir pro meu dormitório, tá bom? Não tem nada pra fazer, e eu decidi que você não vai mais me irritar. Pode fazer qualquer coisa que não irá me irritar, então eu não sou útil pra nada pra você.

                - Eu consigo te irritar sim! – provocou.

                - Ah é? Então vai lá... Tente. – ele cruzou os braços de frente para ela sério.

Ela ficou de frente para ele sem saber o que fazer exatamente, o que foi deixando Draco um pouco mais contente em saber que ela estava sendo derrotada.

Depois de alguns segundos, quase completando um minuto uma ideia passou pela cabeça da castanha e sem pensar duas vezes ela fez. Deu-lhe um selinho!

Draco colocou a mão na boca vendo o sorriso vencedor de Hermione, e sem perceber corou fortemente causando-lhe fornicações na bochecha.

                - AH! Eu te irritei! – comemorou a castanha dando pulinhos de um lado para o outro batendo palma para si mesma. – E ficou vermelhinho! Há! Há! Eu te irritei, lá lá!

                - Não me irritou nada! – mentiu.

                - É mesmo? Então não se importaria se eu te desse outro? – ela fez um biquinho com dificuldade, pois estava rindo. (n.a: e é simplesmente impossível, fazer bico quando você está rindo histericamente... I can’t..).

Novamente a raiva transbordou em Draco ao ver a castanha dando pulinhos de alegria. Mas depois de alguns segundos ouvindo a cantoria de felicidade dela, ele pensou.

                - Ah! Significa que a senhorita Granger gostou de me beijar? Tudo bem! Eu sei que eu sou irresistível e que depois que vocês, mulheres me beijam acabam se apaixonando por mim... Tudo bem, Granger! Eu não a culpo.

A castanha parou de pular e cantar imediatamente. E no lugar do seu sorriso, ela trocou sua feição para arruinada com a boca aberta e deixou escapar um leve “Oh!”.

O loiro por sua vez estava com um sorriso sedutor para cima dela.

                - Isso é uma loucura! – exclamou – sem contar que nós nem nos beijamos. Eu que te dei um selinho bobo. Isso não é beijar!

                - Ué, então você quer me beijar? Por favor, Socorro! Alguém chame o Harry Potter! Não é ele que saber fazer um feitiço do Patrono tão bem, Granger? – zombou o loiro.

                - AH! Por que você é tão insuportável!?

                - Não parece que você me acha assim... Você quer tanto ficar comigo...

                - Eu não quero ficar com você, doninha... Eu nem mesmo suporto a sua presença.

                - Ah é? Então por que quando eu queria ir embora você me impediu, e depois ainda me beijou?

A castanha abriu a boca, mas acabou fechando nem mesmo ela sabia responder a aquela pergunta.

                - Viu? Você me ama. – falou Draco empurrando ela na parede e a encurralando ficando bem próximos um do outro.

                - Malfoy, existe um limite de três palmos de distancia de uma pessoa para outra em uma conversa...

                - Está com medo de mim, sangue-ruim? – o loiro implicou.

Sem eles perceberem, dera a hora dos alunos irem para seus dormitórios e todos estavam começando a irem se deitar, então o barulho de conversa aumentou (embora  eles não notaram).

                -Faz alguma coisa comigo, e eu começo a gritar! Eu arrumo um barraco, hein! – ameaçou a castanha, com uma pontada de medo e sedução, embora não admitisse.

                - Há! Hermione Granger fazendo barraco? Duvido!

Ela não pensou duas vezes. Começou a gritar.

                - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH! SOCORROOOO! AAAAAAAAAAAAAAHHHH! TARADO NO CORREDOR! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH!

Draco se assustou e por isso se afastou um pouco, e quando pensou em sair correndo o corredor já estava cheio de gente para ver o que havia acontecido.

Todos olhavam para os dois que não se moviam. A escola toda estava um silêncio. Draco lançou uma olhada fulminante para a castanha que devolveu o olhar, só que vencedor.

                - O que aconteceu aqui? – perguntou a diretora.

                - Ele tentou me agarrar professora. – falou Hermione com cara de inocente.

                - Mentira! Ela é uma insidiosa! Isso é mentira! Eu nunca ficaria com uma sangue-ruim! Ainda mais ela!

                - Detenção senhorita Granger! – falou o professor Slughorn que acabara de chegar, mas ouvira tudo. Ele ainda não tinha conseguido tirar pontos da ninguém – Por contar mentiras. Siga o zelador. Sua missão é limpar todos os troféus sem magia. E começará nesta madrugada. E menos 10 pontos para sua casa.

Orácio olhou para a diretora e deu leve sorriso e antes que pudesse ir embora a diretora falou. Falou tão alto que foi quase um grito.

                - Detenção...! Senhor Malfoy...

                - Pelo o quê? – indagou exclamativo.

                - Oras, por preconceito. Não é por ela ter nascido trouxa, que a deve desrespeitá-la a chamando de sangue-ruim. Isto é erradíssimo.

A castanha abriu um sorriso vencedor para o loiro e a diretora também, mas para o professor Slughorn. Alguns alunos riram outros não acharam nada...

                - E vocês vão para o dormitório! – ordenou a diretora – A propósito, senhor Malfoy... Para vocês dois fazerem as pazes os dois farão a detenção juntos.

                - O QUÊ?! – gritaram os dois.


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam ? =(