Pov's Bieber

Enfim juntos! Não sei por que enrolamos tanto, mas isso agora não importa.

Saí com a minha mãe e fui comprar uma aliança para ela, imaginei mil jeitos de pedir, enquanto estava no carro tentei fazer um dever de matemática, mas, saiu foi uma música – não queria fazer o dever mesmo – e quando estávamos indo até o carro para voltar para casa, passamos por uma loja de ursinhos, então eu entrei e comprei o mais bonito com um laço e quando estava já no carro, voltando para casa, amarrei a aliança no laço do urso.

Cheguei em casa e a noite ainda não havia caindo, pensei em ir na casa da Lua, mas tinha que preparar para que tudo fosse exatamente perfeito. Liguei para o Luka, só para ver se ele estava com as meninas, só que não estava, pedi a ajuda dele, tirar a Hayley e a Karol do caminho, ele topou numa boa e assim fez. Quando a noite caiu, ele foi lá e logo depois ela aparece aqui, fiz como planejei, cantei a música e depois entreguei o ursinho com a aliança, os olhos dela brilhavam a todo momento, ela chegou a chorar, mas mantinha um lindo sorriso. Nunca vou esquecer esse momento, nunca!

“- Lua, eu não estava brincando quando disse que te quero, que te amo e essa á a minha maneira de demonstrar isso. Lua Houston, quer namorar comigo?

– Sim.

– O Que?

– Sim, Sim, Sim! Justin Bieber eu te amo e aceito namorar com você!”.

Jamais isso vai sair da minha cabeça e nem do meu coração, o gosto do beijo, depois que oficialmente somos namorados, nunca vai sair de mim, ela é minha e agora eu vou fazer o possível e o impossível para que ela sempre seja minha.

Ficamos do lado de fora por alguns instantes, depois a mãe dela ligou, mas ela ficou aqui para jantar comigo, depois que jantamos subimos para o meu quarto, ela de cara se jogou na cama. Fechei a porta.

– Vamos fazer o que?

– Er...

– Justin! Para com isso, me olha assim não! – ela se sentou na cama me olhando surpresa, por que será?

– Parei, parei. Não faço à mínima ideia do que fazer só penso...

– É melhor você escolher bem as palavras – ela me fuzilou com os olhos.

– Penso no que aconteceu há poucas horas atrás – na verdade não era isso.

– Muito bom que seja isso! Às vezes tenho medo de você sabia? – ela se deitou de novo.

– Calma, fica tranquila meu amor, eu nunca farei nada que você não quisesse – fui até ela e lhe dei um selinho, depois fui em direção ao banheiro. – Já volto.

– Justin cadê seu notebook?

– Debaixo da cama – gritei. Fiquei enrolando dentro do banheiro, mexendo no cabelo.

– Justin? – ela gritou.

– O que? – parei de enrolar e saí, ela estava deitada de barriga para baixo mexendo no notebook.

– Lembra do vídeo que você fez para mim? O da música do Ne-yo.

– Claro! O que tem ele?

– Qual foi a última vez que você foi a sua pagina do youtube ver algum vídeo?

– Para falar a verdade, não fui a minha pagina desde que pus o vídeo para você. Por quê? – ela apontou para a tela do computador – Er... você está de brincadeira né?

– Como eu posso estar? Você mesmo não está vendo?

– Tem certeza que esse é o meu vídeo? – me deitei ao seu lado.

– É Justin! Esse é o seu vídeo!

– Não acredito que o meu vídeo está com isso tudo de acessos!

– Mas e a verdade! O seu vídeo está com mais de 10milhões de acessos!

– Foi porque eu fiz para você.

– Pode até ser, mas, isso – ela apontou para a tela – é porque você é incrível e mega talentoso.

– Você prefere acreditar nisso?

– Não, prefiro acreditar que é por mim lógico!

– Sabia – a beijei e em pouco tempo ela estava envolvida em meus braços, o notebook poderia cair da cama, mas nem me importei, poxa, a Lua estava ali, comigo, nem me importei com notebook.

– Justin, não – ela parou de me beijar, mas não a soltei –, tenho que ir para casa.

– Não... fica aqui comigo. Por favor!

– Não Jus, eu em! – agora eu a soltei – Nossa! Jus, já são quase onze horas, tenho que ir para casa – ela se levantou depressa, só que parou para amarrar o cadarço, me levantei e quando ela se levantou a abracei de novo, poxa, não queria com ela fosse embora, logo depois a beijei.

– Não vai, por favor.

– Desse jeito fica difícil, mas, amanhã infelizmente tem escola então – ela me deu um selinho – tchau!

Ela se soltou dos meus braços e saiu correndo, eu ri da situação e depois fui até a janela a ver correndo para casa, ela se virou, sorriu para mim e entrou.

Deitei na cama, ainda sorrindo, não queria que ela fosse embora, mas posso fazer o que?