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Miopia (Ou Um Estado de Espírito) escrita por Frau Schnellfeuer
Capítulo 22
A Balada Torta Das Fraquezas e Dos Fracassos
Notas iniciais do capítulo
Oie. Decidi que não vou encerrar nada e ponto final.
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A Balada Torta Das Fraquezas e Dos Fracassos (Ou "O que aprendi com Linkin Park II") Amargo da saudade dos dias que passaram,
Amargo da tristeza dos dias que virão
Sentado no vazio, tentando obliterar o passado
Disse-me o profeta/poeta/ladrão
Amargo no meu peito
Pesar no meu espírito
Lágrimas nos lábios
Suor no meu vestido
Viver, seguir em frente
Andar se for pra frente
Mover, soldadinho, em frente,
Em frente, em frente, enfrente.
Prantos pra mais tarde,
Tortura vá embora,
Tristeza, depois
Se for pra ser agora
Santa agonia, é a hora
Do que se foi deixar pra trás.
Meu verso mudo, minha prosa simples
Mugido rouco do coração
Como rimar casa, ardor, desassossego,
Desesperança, desilusão?
O certo é mesmo, seguir em frente,
Eqüino silencioso e obediente
Asno soturno e obstinado
Isento a dor e à dor calado
Seguindo em frente, em frente
Enfrente.
O olhar é duro pra quem caminha
No lado errado do desistente
No caminho curto e pedregoso
De quem já morreu e, no entanto mente
Fingindo força pra ir gemendo
Seguindo em frente, em frente, enfrente.
O que restou depois que o fogo se foi?
Eu achei que estava certa, mas o certo era errado
Todos fomos pegos pelo olho da tempestade
Tentando imaginar o que significa seguir em frente
Eu nem mesmo sei que tipo de coisas eu tenho dito
Minha boca continua mexendo, mas minha mente morreu
Então juntando os caquinhos, sem ter por onde começar
A parte mais dura do final é iniciar novamente!
Linkin Park Waiting For The End
Amargo da tristeza dos dias que virão
Sentado no vazio, tentando obliterar o passado
Disse-me o profeta/poeta/ladrão
Amargo no meu peito
Pesar no meu espírito
Lágrimas nos lábios
Suor no meu vestido
Viver, seguir em frente
Andar se for pra frente
Mover, soldadinho, em frente,
Em frente, em frente, enfrente.
Prantos pra mais tarde,
Tortura vá embora,
Tristeza, depois
Se for pra ser agora
Santa agonia, é a hora
Do que se foi deixar pra trás.
Meu verso mudo, minha prosa simples
Mugido rouco do coração
Como rimar casa, ardor, desassossego,
Desesperança, desilusão?
O certo é mesmo, seguir em frente,
Eqüino silencioso e obediente
Asno soturno e obstinado
Isento a dor e à dor calado
Seguindo em frente, em frente
Enfrente.
O olhar é duro pra quem caminha
No lado errado do desistente
No caminho curto e pedregoso
De quem já morreu e, no entanto mente
Fingindo força pra ir gemendo
Seguindo em frente, em frente, enfrente.
O que restou depois que o fogo se foi?
Eu achei que estava certa, mas o certo era errado
Todos fomos pegos pelo olho da tempestade
Tentando imaginar o que significa seguir em frente
Eu nem mesmo sei que tipo de coisas eu tenho dito
Minha boca continua mexendo, mas minha mente morreu
Então juntando os caquinhos, sem ter por onde começar
A parte mais dura do final é iniciar novamente!
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Sou ruim de verso, povo, já deu pra notar. Maaaas...
A gente tenta.
Deixem reviews me esculhambando pelas rimas pobres e a musicalidade fraca.
òsculos e amplexos da Frau