Eam escrita por Emily Iduíno


Capítulo 24
Capítulo 24




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Capitulo 24

– Jacob! – Renesmee cantarolou em poucos segundos Jacob apareceu correndo.

– oi...

– hora do banho da Claire... – Renesmee lembrou.

– claro, claro... vem com o pai... – Jacob pegou a menina no colo e levou para o quarto que eles ficariam hospedados.

– olá... – Edward disse quando voltou da caçada.

– oi. – Isabella sorriu lindamente.

– oi bebê. – Edward disse para a barriga de Isabella. – ficou bem? – Edward perguntou enquanto guiava Isabella para a torre.

– sim... foi um dia muito divertido, Renesmee me ensinou a trocar fraudas! – Isabella falou animada.

– quero aprender também. – Edward sorriu enquanto abraçava Isabella.

– pode deixar, eu te ensino. – ela se virou para beija-lo. Curtiram o beijo por um tempo, depois se concentraram em tomar banho e fazer o jantar.

Ficou decretado que Jacob, Renesmee e sua filha ficariam até Isabella ter o bebê, Carlisle e Esme chegaram uma semana depois deles para acompanhar o restante da gravidez, de acordo com o que os meses se passavam Isabella ia ficando cada dia mais irritadiça e comilona, o que divertia muito Caius.

– Isabella, não deveria estar dormindo? – Aro perguntou a filha que nesse exato momento se encontrava no caminho para a cozinha do castelo.

– sim, ela deveria... – Edward apareceu de pijama e cabelos desgrenhados.

– mas não consigo o bebê não para quieto, ele não para de empresar as minhas costelas. – Isabella fez bico. Ela se acomodou ao seu trono e acariciou a barriga de agora oito meses.

– próximo mês... – Edward bagunçou mais os cabelos.

– porque estão tão tensos com o nascimento da criança? – Aro perguntou.

– não é com o nascimento que ele está tenso pai, e sim com o ato do nascimento. Eu já falei que não quero ir para o hospital Carlisle vai começar a trazer as coisas para cá, mas ele acha melhor que eu tome vários sedativos e que eu deixe tirar o meu filho por um corte na minha barriga, eu sinto muito, mas não vai ser assim. – Isabella falou para Edward.

– Isabella...

– eu vou sentir dor e eu vou ter meu filho naturalmente como qualquer mulher iria querer ter.

– tudo bem... sem problemas... agora vamos dormir? – Edward chamou e a pegou no colo.

– Edward... – ela choramingou, mas deitou sua cabeça no peito dele e cochilou.

Edward agora observava Isabella dormir e acariciava o ventre dela, ele pensava em como a vida deles iria mudar depois que o bebê nascesse.

– estou com fome. – Isabella falou fazendo Edward rir.

– você nem acordou ainda amor. – Edward falou divertidamente.

– acordei sim. – ela afirmou e piscou os olhos repetidamente.Edward sorriu a ajudou a se levantar. – ai! – ela gemeu.

– Isabella! O que houve? – Edward exclamou preocupado.

– acho que... ai! – ela quase gritou.

– deite-se novamente eu vou chamar Car...

– já estou aqui. – Carlisle falou preguiçosamente. – Alice teve uma... “intuição”. Digamos assim. – Carlisle sorriu. – Edward vá para a sala... Espere lá com os outros. – Edward deu um ultimo beijo em Isabella e saiu.

– vamos... vamos, Edward saia, agora só o papai de homem vai ficar aqui. – Alice disse e empurrou Edward para fora do quarto. Esse ultimo cambaleou até a sala lá ele encontrou Caius, Aro e Marcus os três andavam compassadamente de um lado para o outro falando em entre si e falando com si mesmos.

Depois de alguns minutos eles começaram a escutar gemidos de dor, depois gritos entre dentes.

– eu vou entrar. – Edward bradou.

– não! – Aro, Caius e Marcus gritaram. – não pode. – Caius fez Edward voltar a se sentar.

– ela está gritando, ela está sofrendo. – Edward por ser mais rápido que Caius o driblou e entrou no quarto.

Lá ele encontrou uma cena angustiante, Isabella estava suada e descabelada, mas tinha um ar de felicidade e ansiedade.

– Vamos Isabella! – Carlisle chamou a atenção dela de volta. Fazendo Isabella voltar a gritar.

– eu não vou conseguir. – Isabella resfolegou.

– vai sim amor, se acalme. – Edward ficou ao lado dela e lhe enxugou a testa suada.

Isabella assentiu e voltou ao seu foco, ela apertava tanto a mão de Edward que ele chegava a sentir. Depois de algumas horas Isabella conseguiu dar a luz ao seu...

– É UM MENINO! – Carlisle gritou.

– EU SABIA! – Caius gritou de volta fazendo Isabella sorrir.

– dê-me ele. – ela pediu ofegante. Carlisle deu seu pacotinho ainda sujo de sangue. – olá Anthony. – ela sussurrou para o menino e Edward estacou na porta.

– Anthony? – Edward falou emocionadamente.

– sim... – Isabella falou calmamente. – você me disse que era o nome de seu pai e que é seu segundo nome. – Isabella sorriu para seu marido, o mesmo se abaixou para lhe dar um beijo rápido nos lábios e então pegou seu menino no colo.

– ele vai quebrar. – Edward sussurrou assustado.

– é só ter cuidado. – Carlisle falou. – mas precisamos limpa-lo. – Carlisle estendeu seus braços. Edward beijou a testa do seu menino de olhos verdes e cabelos cor de mogno como os da mãe.

– pronto, agora vá lá pra fora e dê noticias aos demais. – Edward assentiu e saiu.

– como ele é? Com quem ele parece? – Caius começou a falar muito rápido.

– calma Caius. – Edward interrompeu esse se sentou em uma cadeira e sorriu bobo. – é um menino, ele é uma mistura bem feita entre meu eu humano e Isabella, deve pesar entre quatro quilos e cem nessa faixa. – Edward explicou.

– tem cabelos? – perguntou Didyme.

– sim! É da cor dos da mãe.

– e a saúde? – Aro perguntou.

– bem, respirava bem, os olhos estavam abertos e chorava a plenos pulmões.

– ouvimos isso. – Caius falou.

– imagino que sim. – Edward sorriu.

– os olhos de cor são? – Marcus perguntou.

– ainda não dá pra definir.

– quando vamos poder vê-lo? – reclamou Atheonodora.

– só amanhã. – Carlisle apareceu no corredor.

– por quê? – todos perguntaram em uníssono.

– porque tanto Anthony quanto Isabella estão cansados. – Carlisle abraçou sua esposa. – vamos todos descansar e amanhã vocês vem os visitar. – Carlisle quase empurrou todos para fora. Eles saíram reclamando enquanto Edward ouviu um choro agoniado.

– calma bebê. – Alice tentava em vão acalmar a criança em seus braços.

– me de ele. – Edward pediu, Alice assentiu e o colocou nos braços do pai, o menino calou-se e olhou para o rosto do pai. – acho que ele sente fome. – Edward falou.

– sim, ele sente fome. – Isabella falou e Edward levou o menino até a mãe e lá Isabella começou amamentar o bebê.

– dói não é? – Alice perguntou a Isabella.

– sim, dói. – Isabella gemeu.

– depois passa. – Alice sorriu. – bom eu vou indo, qualquer coisa me chamem. – ela fechou a porta e se foi.

Eles passaram a noite calmamente, o bebê após mamar ele dormiu a noite inteira. Eram cinco da manhã quando Anthony acordou Isabella o amamentou mais uma vez e então chegou à hora de trocar a frauda.

– segure as perninhas dele, sim assim. – Isabella deu as instruções para Edward. – viu, não é um monstro. – Isabella sorriu.

– realmente não é – Edward disse enquanto ninava Anthony que olhava para a mãe pelo ombro de Edward. – ele é completamente apaixonado por você. – Edward disse e estendeu o bebê para Isabella amamenta-lo.

– é claro que é. Ele tem a mãe mais linda do mundo. – Isabella se vangloriou. Edward apenas sorriu.

Eles ficaram em uma bolha confortável enquanto seu pequeno sugava o seio da mãe.

– vamos pra sala, eles estão vindo – Edward disse, Isabella assentiu e sentou com certa facilidade, ela ainda estava dolorida, mas não como na noite anterior. Há passos lentos eles chegaram até a sala, assim que Isabella se acomodou em uma poltrona, Caius abriu a porta alegremente.

– cara você... Ainda tá gorda. – Caius falou fazendo Isabella gargalhar.

– você me ama Caius admita. – Isabella ironizou.

– convencida! Olha o que eu comprei pro meu sobrinho. – Caius sorriu largamente e Edward pegou a caixa a abrindo para que Isabella visse. Era um tênis um mini all star.

– que fofo. – Isabella sorriu entusiasmada.

– é eu sei, eu sou o melhor tio do mundo. – Caius deu um suspiro convencido no fim.

– agora é a minha vez. – disse Renesmee e foi acompanhada por Claire que foi direto em Anthony.

– Thony. – ela falou.

– sim é o Anthony. – Isabella sorriu para ela.

– olha amor é um apanhador de sonhos. – Edward disse pegando o objeto entre os dedos.

– você sabe o que é isso sangue suga? – Jacob tentou provocar.

– não vai acontecer Jacob, estou feliz demais. – Edward falou.

– foi o que pensei. – Jacob resmungou.

– Jacob... – Renesmee cantarolou.

– vem com o papai Claire? – Jacob chamou e Renesmee apenas revirou os olhos.

– nossa vez! – Atheonodora e Didyme falaram juntas.

– é um... panda? – Edward falou erguendo as sobrancelhas, Isabella não conseguia parar de rir.

– é um xodó Edward. – Didyme falou quando viu que Edward examinava o bichinho que acabara de tirar da caixa.

– pra que serve? – Edward perguntou.

– para que ele nunca fique só. – Atheonodora esclareceu.

– nossa vez. – disse Esme e Carlisle. Esme foi ao canto da sala e lá puxou um lençol preto o que deu lugar a um lindo piano de calda.

– vai acalmar ele, Carlisle viu Edward cantarolar para Anthony.

– está afinado – Edward dedilhou o teclado do piano.

– ainda faltamos nós. – Alice cantarolou. Edward correu e recebeu a caixa de Jasper.

– é o grimorio dele. Colocamos algumas fotos depois do parto, vai ser como um álbum. – Jasper explicou.

– agora sou eu – Marcus disse. Edward abriu a caixa e de lá tirou um medalhão. – eu fiz o desenho e mandei fabricar só falta uma foto de todos nós.

– ainda falta eu. – Aro falou. Edward por fim abriu a ultima caixa e de lá tirou uma roupa de bebê, a roupa se resumia a uma calça preta, uma camisa preta e um sobre tudo vermelho. – vai demorar um pouco para ele vestir, mas ele tem que se vestir como um Volturi. – Aro falou com orgulho.

– é lindo pai. – Isabella falou enquanto admirava a roupa.

E então Anthony acordou, todos ficaram atentos a cada movimento que o menino fazia.

– dizem que dói. – disse Didyme.

– amamentar? – Isabella perguntou.

– sim.

– dói sim, dói um pouco, mas trás satisfação. – Isabella respondeu enquanto brincava com o menino em seu colo. – quem quer pega-lo? – Isabella perguntou.

– eu primeiro. – disse Caius enquanto esquentava as mãos umas nas outras.

– ok. – Isabella disse, Caius se aproximou e fez uma espécie de ninho com os braços e então Bella pôs o menino lá.

– é tão leve e pequeno... – Caius disse. – quando ele começa a falar? - Isabella rolou os olhos.

– vai demorar. – Isabella disse enquanto tomava mais uma colher de sopa.

– dê-me ele. – disse Aro enquanto fazia o mesmo ninho com os braços. Caius fez muxoxo, mas pôs o menino lá.

E então todos pegaram o Anthony no colo durante todo o dia ficaram todos lá na torre Claire não saia de perto do menino, ela estava sempre olhando para onde ele ia e o Anthony parecia retribuir o sentimento que a menina emanava.

– Claire não chora. – Jacob pediu à menina que chorava desconsolada.

– Thony... – ela repetia.

– papai promete que agente volta no fim do ano. – Jacob prometeu, o que fez a menina sorrir.

– então vamos não é? – Renesmee disse por fim. Claire assentiu, mas saiu do abraço do pai e foi até Edward que segurava Anthony. Edward abaixou-se para que Claire pudesse beijar a testa de Anthony.

– foi ótimo tê-los conosco. – Aro disse diplomaticamente.

– é totó apesar do seu odor eu gostei de ter você aqui. – Caius falou, Jacob apenas rosnou em meio a um sorriso.

– liguem sempre e atenda minhas ligações, quando vier traga o Seth e me mantenha informada sobre Claire. – Isabella disse para Jacob.

– pode deixar Bells.

– mas antes de todos irem! – gritou Alice. – vamos tirar uma foto da família. – Alice fez todos se juntarem com o pessoal da guarda e então pôs a maquina em um banco e correu até eles depois de alguns segundo tirou a foto.

Em minutos Isabella vinha com um medalhão parecido com o de Anthony, mas no lugar do nome do menino tinha o nome de Claire.

– nunca tire do pescoço. – Isabella cochichou para a pequena menina. Claire assentiu e então se virou para o pai e abriu os braços.

Jacob, Renesmee e Claire se foram, junto com eles foram Carlisle e Esme que moravam perto.

– é acho que tudo vai voltar ao normal. – Caius falou.

– engano seu... – Alice falou.

Quatro anos depois...

– eu vou matar esse moleque. – disse Caius enquanto descia as escadas. – peguei. – Caius levantou o menino pelo capuz.

– pensei que não ia me achar nunca. – o menino zombou.

– onde. Está. O. controle? – Caius falou entre dentes.

– escondi. – Anthony disse.

– fala logo moleque ou eu te...

– calma podemos negociar. – falou Anthony.

– o que você quer? – Caius o soltou. Anthony tirou o capuz da cabeça e olhou para o tio.

– quero aquele jogo que tá lá naquela estante. – Anthony falou, Caius pensou e pensou e então explodiu.

– nem pensar.

– então nada feito, vai ter que ficar levantando pra mudar de canal. – o menino ia saindo.

– moleque... – Caius rosnou, ele pegou na mão de Anthony e saiu puxando ele em direção a biblioteca. Caius pegou o jogo e deu ao menino, Anthony sorriu e tirou o controle do bolso. – odeio magia. – Caius rosnou enquanto pegava o controle.

Edward ia chegando com Jacob e sua família para o fim de ano como era tradição todos se reunirem.

– Jake... – Isabella o recebeu.

– oi Bells.

– Claire! – Anthony quase gritou.

– conseguiu o jogo? – a menina perguntou depois que Anthony a soltou de um abraço.

– sim.

– como? – Claire olhou para Anthony com os olhos em fendas.

– de um modo não muito limpo. – Anthony confessou.

– me dê um abraço. – Renesmee pediu a Anthony.

– não tia... – Anthony gemeu, Renesmee só sorriu e abraçou o menino.

– vem aqui moleque. – disse Jacob assim que Renesmee soltou Anthony.

– vem com o titio coisinha fofa.

– não, tio Caius não. – Anthony quase chorou. Mas não adiantou Caius apertou as bochechas dele as deixando rosadas.

E assim se continuou a vida no castelo dos Volturis em Volterra – Itália. Todos os anos Jaocb e sua família viajavam para Volterra, todos os anos eles tiravam uma nova foto e colocava nos medalhões de Anthony e Claire, Edward e Isabella não tiveram mais filhos, Caius foi pai assim que Anthony fez seis anos, nasceu uma menina ele e Atheonodora fizeram uma homenagem a Isabella nomeando a menina de Sulpicia, Marcus e Didyme foram pais no ano seguinte, de um menino que recebeu o mesmo nome do pai.

– bom ele já dormiu o que você acha de irmos para o quarto minha Isabella? – Edward ronronou no ouvido de Isabella.

– acho uma ótima ideia meu amor...

Depois de alguns anos Aro anunciou que se casaria novamente, com uma mulher chamada Renata, ela era da guarda há um tempo, todos aceitaram muito bem a noticia.

Epilogo:

Hoje era o primeiro dia de escola de Anthony, na escola druida os meninos entram com dez anos, Isabella convenceu Elisabeth a aceitar Claire na escola, assim Claire ficou junto com Luke e vários cachorros druidas que apareciam cada vez mais. Apesar de Claire ainda não ter se formado um lobo, Caius disse que ela com certeza seria, por causa do cheiro dela cada vez ficava mais forte.

– você é um Swan? – perguntou um menino a Anthony.

– é. – Anthony respondeu.

– e você é o que? – perguntou uma menina com tom de desdém pra Claire.

– ela é uma Black. – falou Anthony com orgulho.

– uma Black? – perguntou outro menino. – é uma transformo? – o menino falou entusiasmado.

– é. – Claire estava envergonhada com o entusiasmo do menino.

– meu nome é Benjamim... – ele apertou a mão dela com entusiasmo. – eu ouvi falar muito de Jacob Black... – e então começaram a conversar Anthony ignorou os outros e começou a interagir com Benjamim também.

Isabella estava ansiosa pela chegada de Anthony a torre queria saber logo como tinha sido o primeiro dia de escola.

– pai, cheguei! – gritou Anthony enquanto jogava a mochila no sofá. – com fome. – ele disse enquanto entrava na cozinha e abraçava o pai pela cintura.

– eu sei, mas o senhor vai tomar banho primeiro, e vai pegar suas coisas que estão jogadas pela casa.

– ah pai, banho não. – Edward riu da birra do menino.

– Anthony Swan Volturi Cullen, você pode me dizer por que tem tênis pela casa? Porque suas coisas estão espalhadas? – Isabella inqueriu o que fez o menino estremecer. – e ainda não tomou banho? – ela quase gritou.

– calma mulher, assim eu vou ter pesadelos. – o menino falou para Isabella, Edward não aguentou e quase caiu na gargalhada, mas recebeu um olhar de Isabella que o fez voltar para o fogão. Isabella só fez apontar para a direção do banheiro. – eu amo a senhora, a senhora sabe né? – Anthony falou enquanto abraçava ela pela cintura.

– pro banheiro. – Isabella disse baixinho.

– já fui. – Anthony apanhou suas coisas rapidamente e então correu para o banheiro.

Quando ele fechou a porta Isabella e Edward começaram a rir. Isabella foi até o marido e começou a beija-lo.

E assim a vida deles seguiu, com seus amores, com seus filhos, com sua família.

THE END


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