Coisas Nada Planejadas escrita por GGSA


Capítulo 8
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Olá juruebas do meu baleiro!!!! Tudo na paz?! Não me matem por favor mas tenho que avisar que depois de mt mtmtmtmmtmtmmtt pensar decidi que irei modificar bastante a fanfiction. Sabe aquela parte em que a Bella volta com os olhos red? E ela é uma Volturi?! Sim essa mesmo! ESQUECE BICHO!!!! JOGA NO LIXO E COLOCA FOGO! Se eu postar alguma coisa assim será em outra fanfiction e isso ainda está logeeeeeeeee de acontecer!
Irei postar o ultimo cap. E o epilogo! Olha como eu sou boazinha! ;-)
Boa leitura lindas do meu ♥



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"Deixe a chuva cair

E despertar meus sonhos

Deixe ela levar embora

Minha sanidade

Porque eu quero sentir o trovão

Eu quero gritar

Deixe a chuva cair

Eu estou me purificando, eu estou me purificando

Eu estou sumindo

Perdendo cada cor

Tentando achar um pigmento de verdade

Debaixo da minha pele

Porque o diferente

Não me parece tão diferente

E sair é melhor

Do que sempre ficar em casa

Sinta o vento"

Come clean – Hilary Duff

Capítulo 6 – Olhos, e a ajuda (POV de Bella)

Finalmente estava livre! Depois de seis meses longe de Forks eu poderia voltar!

Mas como voltar agora? Eu não posso chegar à casa de Charlie dizendo 'Sentiu minha falta, papai?'! Começa a chover enquanto corro pensando...

Eu precisava de ajuda! Era a primeira vez que eu admitia isso há alguém...

Edward! Claro ele saberia como me ajudar! Só tomara que ele não fique com nojo de mim...

Fui entrando na fronteira de Forks e senti cheiro de vampiros. Esse me levou para o fundo da floresta até a casa que eu tanto conhecia...

Seria mais fácil eu entrar na casa sem avisar porque sabia que Esme já percebera minha presença... Mas por outro lado seria mais educado bater...

Antes que eu pudesse decidir, Esme saiu da casa em velocidade inumana e se jogou em meus braços, me abraçando e soluçando. Senti-me em casa...

A abracei forte também.

-Bella! Que saudade! O que fizeram com você?- ela me perguntou pegando meu rosto em suas mãos.

-Foi praticamente planejado. -digo. Era verdade.

-Como? –ela me perguntou assustada.

-Eu preciso de ajuda Esme... –eu digo com vergonha.

-Claro que te ajudamos! Não seja boba! Você faz parte de nossa família há muito tempo.

-Obrigada.

-Agora me conta o que aconteceu contigo. -diz ela passando as mãos em meus cabelos.

-Podemos esperar os outros? Quero contar a história de uma só vez...

-Claro! –diz ela me puxando para dentro da casa. –Vou pegar umas roupas para você tomar um banho e quando você estiver pronta ligo para eles, ok?

-Sim, obrigada!-digo dando um sorriso tímido.

-Não há de que minha querida!-ela diz subindo as escadas e voltando com um conjunto de roupas. Jeans confortáveis e uma camiseta azul marinho de decote V. E tinha também tênis brancos. Ela me entregou uma toalha e disse para tomar banho no quarto de Alice.

Fiz o que ela me disse.

Desci para o primeiro andar e ela me avisou que já tinha ligado para eles.

-Esme se importa de eu fazer uma pequena fogueira na floresta, só para queimar essas coisas?-perguntei para ela levantando os jeans – que mais parecia um mini shorts que quase não cobriam nada- e a camiseta – que também estava se desintegrando- que eu usei durante esses seis meses.

-Claro que não minha querida fique a vontade!-diz ela com um sorriso.

Vou até uns 50 metros depois de começar a floresta, coloco folhas secas juntas e pego o meu isqueiro no bolso de minha antiga calça, acendo ele e o jogo entre as folhas que entram em combustão instantaneamente.

Pego meu jeans levo perto do fogo deixando pegar fogo nas barras. As chamas vão subindo e jogo o resto da roupa na fogueira. Faço o mesmo com a camiseta e fico a observar o fogo. Tudo o que eu passei... E tudo em menos de um ano e meio!

Pude ouvir o som de dois carros vindo em alta velocidade. Apaguei rapidamente a minha fogueira e fui correndo até a sala onde todos já estavam a minha espera.

Todos estavam me olhando com as bocas escancaradas, mas o primeiro movimento foi de Edward:

-Bella?-perguntou ele sem parecer acreditar, mas com um sorriso se formando no canto dos lábios.

-Oi Edward. –digo com medo do que ele poderia fazer. Devo estar o pior monstro no mundo agora. Mas sua reação que eu poderia esperar. Ele veio ate mim e me abraçou forte. Eu o abracei forte também. Ele me deu vários beijos no rosto e um último no canto do lábio /N.A: eu queria que ele desse um beijo nela mesmo, mas isso iria arruinar os meus planos maléficos que eu tenho para mais tarde, huhahuahauhahahuha.../. Agradeci por não poder corar, porque agora eu deveria estar pior que um pimentão!

-Senti muito a sua falta!-eu disse.

-Se eu pudesse morrer já teria. -diz ele dando um beijo na ponta do meu nariz e me abraçando novamente. Afundei meu rosto em seu pescoço e inspirei seu cheiro maravilhoso que me viciava. Como eu sobrevivi sem ele? Isso é um mistério. Esses seis meses que passei sem ele não mudaram o que eu sentia por ele. EU AINDA O AMAVA COM TODAS AS MINHAS FORÇAS! E a distancia desse tempo que passamos um do outro parecia que esse sentimento aumentou. Mas eu sabia que ele me via mais como uma irmã do que do jeito que eu queria...

Ouvi alguém limpar a garganta e me afastei devagar dele. Quando eu o soltei. Todos seus irmãos –até mesmo Rosalie e Jasper- vieram dar-me um abraço de urso.

Cai para traz com o impacto - é minha sorte não tinha mudado- e todos explodiram em gargalhadas.

Quando saíram de cima de mim, Alice me deu outro abraço e percebi que ela soluçava.

-Bella eu senti tanto sua falta! Nem pense mais em viajar tão sedo!-diz ela me dando um tapa no meu ombro.

-Combinado!-digo dando um sorriso. Carlisle veio até mim e me deu um abraço de pai para filha.

-Nem pense em se afastar agora! Ouviu bem mocinha?-ele me pergunta apontando o dedo, mas com um sorriso nos lábios.

-Sim senhor!-digo.

-Agora vamos nos sentar para você nos contar o que houve contigo. -diz ele. Edward se aproximou pegando sua mão na minha entrelaçando nossos dedos. Ele me levou para um sofá de dois lugares que havia na sala de TV se sentando ao meu lado. Em minha frente havia um sofá em L onde estava sentado: Rosalie ao lado de Em; Ali no colo de Jaz; Carlisle na ponta com as mãos entrelaçadas com as de Esme que estava sentada no braço do sofá.

-Então... Não sei por onde começar... -admito passando a mão livre pelo cabelo.

-Que tal na parte em que você vai para o Texas sem me contar?-diz Ed ligeiramente irritado.

-A ta, isso... Eu ia te contar um dia antes de eu ir. Só que ai fez sol e você não foi para a escola, e depois brigou por algo estúpido comigo!-digo. Ele revira os olhos. - Tudo bem. Os primeiros dias que se passaram foram normais. Eu ajudava minha avó com as tarefas na casa, ia ao supermercado quando precisava e etc.

"Na segunda semana, reencontrei umas meninas que eu brincava quando era pequena e nós começamos a sair. Íamos para o shopping, ir para a praia, parques e baladas.

Ficamos nessa rotina por mais uma semana até que uma de nossas amigas pegar uma catapora e duas do nosso grupo vai ajudá-la. E as retardadas se esqueceram que era contagioso e pegaram também. Sendo assim só sobrou eu e Milla para sair.

No final de semana combinamos em ir numa balada que havia mais ao centro da cidade que falaram que era maravilhosa. Eu fui com ela com seu carro até o estabelecimento.

A balada era ótima com bebidas de qualidade e com um preço aceitável. Bebi dois ou três drinks e me senti muito cansada, então perguntei para ela se si importaria de eu ir embora com um taxi. Ela disse que não e que tinha acabado de encontrar uma galera gente boa da escola dela e que ficaria bem.

Então fui. Eu tinha uma estranha sensação de estar sendo observada... Mas achei que era efeito dos driks e não liguei. Chamei o taxi e dei o endereço.

Para chegar mais para o interior da cidade onde minha avó morava tinha que pegar uma avenida muito grande e que tinha um pedaço que estava deserto.

Aquela sensação ainda não passara e pensei seriamente que se isso continuasse quando voltasse para cá eu iria procura um psicólogo!"-digo dando um risinho de desgosto. "Foi quando do nada o taxista parou bruscamente o carro me fazendo bater a cabeça no encosto de cabeça do banco da frente. Em outro segundo ele não estava mais lá. Comecei a entrar em pânico, mas antes que eu pudesse fazer algo, alguém me puxou bruscamente do carro me tacando em algum lugar que eu acho que era uma arvore por sua textura.

A partir daí eu não consigo enxergar nada, mas eu ainda sentia.

Ele me pegou pelos cabelos me falando que eu tinha um cheiro ótimo. "-ouvi um rosnado vindo de Edward e apertei sua mão mais forte para se acalmasse. "Ele pegou meu braço e o quebrou. Depois me jogou no chão com força fazendo mais ossos se quebrarem. Eu continuava em silencio, sem dizer nenhuma palavra, sabendo que algo ruim iria acontecer e que não adiantaria gritar ou lutar que eu acabaria me machucando mais ainda. Essa foi a melhor decisão que eu tomei. Porque tenho certeza que se eu reagisse, James não iria me transformar para ela..." Todos me olhavam com o olhar perdido, mas continuei. "Ele levou meu pulso aos seus lábios e cravou seus dentes em minha pele sugando meu sangue. Depois veio aquela queimação dos infernos. Mas eu continuei quieta, sem falar, gemer, mexer, como se fosso um cadáver.

"Aqueles que estão mortos não estão mortos,

Eles só estão vivendo em minha mente.

E desde quando eu caí naquele feitiço,

Estou vivendo lá também.

Tempo é tão curto

E eu tenho certeza,

De que há algo mais

Aqueles que estão mortos não estão mortos,

Eles só estão vivendo em minha mente.

E desde quando eu caí naquele feitiço,

Estou vivendo lá também.

Tempo é tão curto,

E eu tenho certeza,

De que há algo mais.

Você pensou que poderia ser um fantasma,

Você pensou que poderia ser um fantasma,

Você não chegou ao céu, mas você chegou perto,

Você não chegou ao céu, mas você chegou perto,

Você pensou que poderia ser um fantasma,

Você pensou que poderia ser um fantasma,

Você não chegou ao céu, mas você chegou perto,

Você não chegou ao céu, mas você oh-oh oh-oh.

Aqueles que estão mortos não estão mortos,

Eles só estão vivendo em minha mente."

42 - Coldplay

Tempo depois acordei. O lugar era como um celeiro. Levantei-me rapidamente e começou as duvidas surgirem. Mas antes que eu pudesse procurar por alguém para me explicar o que diabos estava acontecendo, fui jogada no chão por uma ruiva, com olhos vermelhos e pele pálida.

Por reflexo eu me levantei e assumi posição defensiva. Daí começou uma briga. Dela me atacando e eu me defendendo. Até que eu acho por extinto – sabendo que teria que acabar com isso o mais sedo possível- arranquei sua cabeça e em seguida membros. Fiz uma fogueira e queimei tudo.

O fogo apagou e uma mulher de uns vinte e poucos anos, cabelos pretos e cacheados, olhos vermelhos e pele pálida apareceu e se apresentou. Disse-me o que eu havia me tornado e quem fez isso. Com raiva fui até James e consegui com facilidade matá-lo também. Minha 'amiginha' ficou impressionado com minha habilidade na luta sendo que eu não tinha presenciado nenhuma batalha ou luta, ou sei lá o que!

Ela me ensinou mais um pouco até que disse que iríamos caçar. O modo como ela caçava me enojava! Fez-me sentir um monstro que eu era. Mas pensei que esse era o único modo de me manter 'viva'.

"Furado em um canto

São os macacos na gaiola

Isso não tem um número

Para lutar um outro

Tente recuperar

Escalada acima da escada

Olhe acima e você vê pássaros

Como cortina

Quanto tempo nos podemos sofrer?

Nós somos tão cegos quanto...

Na nuvem que você está sentado

Há uma carregada a cada minuto

Assim muito a descobrir

Eu me transformei no acreditar

Irmãs e irmãos

Que lutam

São iludidos

Encontrar-nos e manter-nos

Faça exame ou deixe-nos

É como logo agora? yeah

Quanto tempo é nunca?

Eu não sou nada, mas normal

Como algo junto

Aproximado e vara junto

Na nuvem que você está sentado

Há uma carregada a cada minuto

Assim muito a descobrir

Eu me transformei no acreditar"

1.36 - Coldplay

Comecei a liderar seus exércitos e treinar alguns outros vampiros. Ela queria um lugar fixo para caça e constantemente entrava em guerra com povos que não iriam dar essas terras tão facilmente.

Não perdi nenhuma luta na qual estive.

Então percebi que ela só estava me manipulando! Ela só estava me fazendo de bonequinha que ela movia! Ela havia planejado minha transformação desde que eu coloquei os pés no Texas, com a desculpa de achar que quem convive ou conviveu com nossa espécie lutaria melhor que os demais. Então fui até ela e disse que iria embora e ponto. Mas Maria não admitiu isso e me atacou." – eu ia continuar, mas Jasper me interrompeu um pouco chocado.

-Maria? -ele me perguntou. Eu assenti. – Foi ela que me transformou, eu treinava os recém criados.

-Gosta dela?-perguntei.

-Nem um pouco daquela vadia!-disse ele com o maxilar trincado.

-Então vai gostar do final... Nós começamos a brigar e não tinha ninguém para nos separarmos, porque todos estavam se alimentando. A luta deve ter durado uma hora e quarenta, até que ouvimos um coração pequeno batendo – provavelmente de uma criança- e ela se distraiu por um segundo e eu aproveitei para arrancar sua cabeça imunda. A desmembrei e taquei fogo nela e no celeiro inteiro. Sai correndo de lá o mais rápido possível e foi quando percebi que precisava de ajuda. Que esse mundo eu estou vivendo, não pode ser tão ruim assim! Lembrei de vocês e foi como se ligasse os pontos! Vocês eram vampiros também só que com os olhos diferentes, e vocês são bons. Quero ser assim também! Não quero acabar com vidas só porque acabaram com a minha, elas não merecem. Antes de vir para cá passei na casa de minha avó para pegar um pouco de dinheiro que eu tinha guardado e roupas limpas. Não sei como, mas ela me ouviu e sabia o que eu era sem eu nem menos falar uma palavra.

Quando ela tinha 16 anos se apaixonou por um homem. E esse era um lobisomem. Ela tinha uma amiga, sua melhor amiga para dizer à verdade que era uma bruxa! Eu acho que essa conexão com o sobrenatural vem pelo sangue." – digo arrancando risadas."- Um dia esse homem foi com sua matilha para caçar vampiros, mas a sua amiga disse que se ele fosse não voltaria mais. Esse disse que era bobeira e que no dia seguinte ele voltaria, mas nunca voltou. "- todos me olharam com cara de interrogação, procurando porque eu estaria contando isso para eles. "Antes dessa amiga de minha avó morrer, ela disse que ela teria uma neta diferente, e que para não sentir repulsa dela nem nada porque ela seria uma criatura do bem... E é por isso que estou aqui. Não quero voltar à vida de matança, não quero destruir famílias, vidas, futuros. Quero ser uma vampira do bem. Só que não sei como..."

Acabei de contar minha história e percebi que todas as meninas estavam chorando. E o resto estava com as bocas ligeiramente aberta.

-Claro que te ajudamos!-diz Esme me dando um abraço. Retribuí.

-Mas antes... Por que não retornou minhas ligações?- me pergunto Edward num tom zombeiro e todos nós rimos. 


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam?!
Comentem e recomendem se puderem! Seria bom que vc relesse toda a fic porque como não posto desde da época dos dinossauros você com certeza esqueceu da fanfic toda hehe

XOXO,

GGSA