Dessa vez eu não vou deixar você ir. escrita por Joonie


Capítulo 8
Você ainda ama a Eleanor?


Notas iniciais do capítulo

MILHARES DE DESCULPAS POR DEMORAR TANTO PRA POSTAR.
Se quiserem me matar (acredito que sim) mas sejam rapidos!
Enfim, eu estava novamente sem criatividade. Ai essa semana durante a aula de matematica, quimica e fisica (também conhecida como as aulas que eu mais odeio) eu tive a ideia do capitulo. E seila, eu to meio depressiva, não que eu demonstre. Mas o capitulo ta ai!!!
AVISO: VÃO FICAR CURIOSOS! =P



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–---------------------------------------- Aviso:

Demorei novamente, o porque esta nas notas do capitulo ai em cima. Espero que gostem do capitulo, e desculpa pela gigantesca demora!

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Chego no térreo e entro no meu carro. Dirijo até chegar a algum mercado aberto e entro para comprar apenas duas garrafas de Absolut Vodka e volto á dirigir, dessa vez até uma rua sem saída, deserta e escura.




Desligo o motor e seguro o volante forte com tremores já percorrendo meu corpo.Pulo pro banco de trás e permito o choro começar. Puxo o joelho pro meu peito o abraçando, desejando que a dor no peito pare, que a angustia pare, que as lagrimas parem de escorrer e que os soluços parem de machucar.

É obvio que ele não ia me querer novamente, o William é só um bônus pra ele me largar. Ele pode ter qualquer menina que ele quiser, do jeito que ele desejar. Porque diabos ele ia voltar para a ex-namorada patética e com um filho? Ele tem toda a sua carreira, toda a sua fama, charme e personalidade pra conquistar a mulher que ele quiser, ele não precisa voltar pra mim.

– Sua estúpida! Estúpida, estúpida, estúpida. – Grito comigo mesma chutando o banco. – Bebida, bebida. Preciso de bebida.

Abro uma garrafa de Vodka e tomo um longo gole, engulo a bebida de forma sôfrega sem realmente a querer, o álcool desce queimando. Me sinto mais aliviada então tomo mais um gole, outro e outro. Tomo a metade da garrafa, a garrafa inteira.

Logo eu já não tenho mais lagrimas mas ainda choro alto, fazendo birra e gritando como uma criança que caiu e ralou o joelho. A dor não diminuiu, mas agora tudo é confuso. A tontura e a queimação aumentaram. Mas o problema é que eu não lembro porque eu estou chorando. Sento e seco as lagrimas, tentando clarear a mente.

– Porque eu to chorando? – Pergunto para eu mesma em voz alta, sentindo que de algum jeito isso possa me ajudar. – O que eu fiz hoje? O que...? Aaah, eu cuidei do William! Cade o William? – Eu viro e não vejo William dentro do carro. Então grito: - WILLIAM? Calma, onde eu deixei ele? Ah, na casa dos meus pais!

Então eu realmente começo a lembrar. Eu tentei falar com Louis! E ele me rejeitou e então eu deixei William com meus pais.

– Aaah, então tudo faz sentido! – Falo em voz alta. – Vou pegar meu filho então...

Vou para o branco da frente com muito esforço, quando consigo me sentar no banco do motorista e finalmente consigo ligar o carro.


Eleanor POV OFF.

Narradora ONN.


Eleanor teve a perigosa ideia de dirigir embriagada. O álcool não lhe permitia nem falar direito, ela só conseguia se entender por estar pensando. Depois de muito tempo tentando colocar a chave no contato, ela conseguiu, mas sem mecher na marcha no momento que ela acelera, o carro vai para frente quase batendo no muro do final da rua. Ela tira o pé do acelerador e olha em volta confusa, então entende que tem que mudar a marcha para a ré.

Eleanor deu a ré e apenas segurou forte o volante, apertou o pedal forte gostando de ver o ponteiro no painel se mexer para a direita, quando ela finalmente chega ao fim da longa rua, a alta velocidade em que o carro se encontrava é impedindo por outro carro.


Um pouco antes disso, do outro lado da cidade, Danielle Peazer brigava com um choroso Louis Tomlinson.

Louis se encontra sentado ainda no sofá do camarim, com os meninos a sua volta e os adultos (Lou, Tom, Paul, Preston e Lucie) conversavam seriamente expressando cada um sua opnião sobre o ocorrido.

– Não adianta você ficar chorando Louis! Que saco! Na hora de simplesmente comer ela não era um problema, mas agora que ela tem um filho você fica aqui chorando? Só para e pensa o quanto ela sofreu! Teve que cuidar do filho sozinho por, com certeza, medo de falar com você e você começou a namorar, não que isso seja um problema, mas a machucou! E quando ela fala que o filho é seu, você manda ela sair? Me explica Tomlinson! Eu to cansada de te olhar chorando! – Danielle fala brava á Louis.

Harry continua a das leves tapas na costas do amigo, consolando-o.

– Eu... não... sei... – Louis fala em meio aos soluços, ele coloca a cabeça entre as mãos e seca as lagrimas. – Eu não... esperava ter... um filho tão... cedo.

– Louis... – Danielle começa dessa vez calma, se ajoelha na frente dele e lhe seca uma lagrima das lagrimas do garoto. - É difícil, não só pra você, para todos nós. Você tem que pensar no que vai fazer, não pode se desesperar Lou. O que você vai fazer com William? Vai assumir e cuidar, ou apenas pagar pensão ou viver como se nada tivesse acontecido? E, o mais importante, você ainda ama a Eleanor?

Todos o encaram, então ele simplesmente responde fazendo não com cabeça.


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Notas finais do capítulo

Sim, é curto, mas eu vou postar amanhã!!!
Pretendo terminar o proximo capitulo agora e então amanhã de manhã, umas 6:40, antes de ir pro colegio postar!
Espero que tenham gostado do capitulo!
~~
Não matem o Louis!!!
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