Minha Baba Rock And Roll escrita por Ursula Gomes


Capítulo 2
Capítulo 2 - Demônios mirins


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiii povo, cap curtinho por que ( ironia do destino) estava dando uma de baba no fim de semana, mas o proxio vai ser maior espero.
Bjuus.



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A vida na mansão começava cedo para os empregados, mas isso Sakura tirou de letra, sempre acordou cedo para trabalhar e estudar, mas o que ela não se acostumaria tão cedo era a pirraça das crianças.

No primeiro café da manha ( que era feito pela baba sabe-se lá por que) já foi uma grande luta.

As crianças acordavam as oito e iam logo tomar café, sakura queria agradar então resolveu fazer o que eles queriam.

– E então? O que querem para o café?

Eles se entreolharam e disseram em uníssono.

– Eu quero bolo de chocolate.

– Ovo e bacon.

Tudo bem, ela foi lá e fez os ovos com bacon e pegou um pedaço de bolo na geladeira. Mas quando foi servir as crianças.

– Não quero mais bolo Sakura, quero chocolate quente.

– Eu não quero mais bacon, quero salsicha.

“Tudo bem, crianças mudam de opinião” Ela pensou, então foi fazer os outros pratos, mas de novo.

– Agora eu quero torradas.

– E eu salada de frutas.

E depois de mais uns quinze pratos Saya, aparentemente a criadora do plano, já que sempre mudava o pedido primeiro disse finalmente.

– Quer saber, a gente nem ta com fome.

E saiu da mesa arrastando o irmão, e deixando vários pratos de comida e uma sakura com uma vontade imensa de matar os dois.

Mas ela se controlou, só uma pequena birra, eles queriam testar a paciência dela. Mas ela se manteria calma o dia todo, prometeu a si mesma.

Mas sua promessa quase foi para o inferno quando notou que suas coisas aviam aprendido a nadar, e nelas se incluíam seu computador, sua câmera, seu celular e tudo o mais que tinha dentro da pequena mala que tinha levado para lá.

Isso sem contar suas roupas intimas que aviam virado enfeites de arvores e tudo o mais onde eles conseguissem chegar para pendurá-las.

Ela passou metade do dia pegando suas coisas pela casa e pelo quintal e depois achou as crianças brincando na piscina.

– Por que fizeram isso em?

– Por que nos quisemos Sakura, essa é nossa casa.

– É, mas enquanto seu pai esta trabalhando sou eu que cuido de vocês.

– Mas não manda na gente. Olha você pode se ajudar e ir embora logo ou sofrer mais, você escolhe.

– Nem pensar, preciso desse dinheiro.

– Todas precisavam.

– Por que fazem isso? Não gostam do pai de vocês.

– É por isso mesmo, mas você não ia entender.

– Por que acham isso.

– Por que sim, agora arruma suas coisas e some.

Como eu já falei, Saya é uma espécie de líder entre os gêmeos, e é claro era ela que falava mais com Sakura, já Sairo puxara o pai e era calado como este.

Mas Sakura não avia dado o braço a torcer por uma semana mesmo eles colocando tudo quanto é coisa nas roupas dela, dando banhos gelados e fazendo manha o tempo todo, ela agüentou.

Ate que um dia pouco antes do pai deles chegar Saya resolveu aprontar uma ultima.

– Sakuraaaa.

– Sim Saya.

– Olha isso.

Ela mostrava um vaso com aparência caríssima e simplesmente a jogou no chão como se fosse uma bola que ki casse.

E por ironia e burrice de Sakura ela tentou impedir e quanto a isso Sasuke pareceu escolher esse momento para entrar, e ficou parecendo que Sakura avia jogado o vaso.

– Mas o que esta acontecendo aqui?

Ele disse com veias aparecendo já.

– Papai, a Sakura fez bagunça.

– Estou vendo Saya.

– Não senhor, não fui eu não.

– E quem foi? Saya nem deve alcançar aquela estante.

– Mas senhor.

– Chega de mas Haruno, não vou descontar em seu salário por ser seu primeiro incidente e por precisar muito de você, mas que isso não se repita.

– Mas...

– Não me fassa voltar atrás. E tome, hoje é sábado. Então aqui esta seu primeiro pagamento.

– Obrigada.

Depois disso Sasuke saiu levando a filha no colo, e logo o filho se juntou a ele. E a pestinha ainda fez careta para Sakura.

Mas toda a Raiva pelas crianças sumiu quando ela viu todo o dinheiro dentro daquele envelope. E melhor ainda, amanha era seu dia de folga tão esperado.

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Sasuke nem podia acreditar, foi uma semana, uma semana inteira sem UMA ligação, realmente tinha esperança de que a menina Haruno desse jeito em seus filhos, quem podia acreditar que a garota de cabelos rosados seria uma baba tão boa?

Pode fazer vários serviços atrasados por causa das crianças e ainda tivera tempo para Karin.

No começo a ruiva ficou enciumada pela menina, que ele tinha que concordar era ( tirando o cabelo rosa) muito bonita, mas ele a tranqüilizara dizendo que ela era apenas uma criança. O que não deixava de ser verdade, afinal ela mal tinha completado 20 anos e ele já tinha quase trinta.

Mas nesse sábado não deixou que karin o convencesse a sair, ele queria ver como as coisas estavam em casa, quase nunca via os filhos afinal quando chegava eles já estavam dormindo, e quando saia eles nem aviam acordado ainda.

Infelizmente ele não chegou em uma hora boa, a Haruno acabava de quebrar um vaso caríssimo. Ele precisava dela então nem cogitou despedi-la, e ela estava fazendo um trabalho tão bom que não podia descontar em seu salário, mas é claro a repreendeu.

Ele mesmo deu banho nos filhos e o jantou com eles, apesar de ter um silencio constrangedor na mesa ele então teve a idéia de chamar a baba.

– Saya, por que não chama a Sakura para vir comer conosco?

– Ela já comeu.

– mas a chame mesmo assim.

Saya saiu meio receosa, mas logo voltou com a baba.

Ela voltou a se sentar no seu lugar e Sakura se sentou a frente do senhor Uchiha. Então ele começou.?

– Então Sakura, como vai? Esta gostando de ficar aqui?

– Com certeza é mais confortável que meu apartamentinho.

– Bom, e as crianças?

– Aprontam é claro, são crianças.

– Que tipo de aprontagem.

A Haruno teve a chance e muita vontade de entregar as crianças, mas ela teve certeza que Sasuke não acreditaria, muito menos faria diferença alem de aumentar o ódio deles então disse.

– Me jogaram na piscina quando levei eles para nadar, e jogaram farinha em mim depois.

– Hahahaha! Parece o tio de coisa que eu e Naruto fazíamos quando éramos crianças.

Sasuke desarrumou o cabelo do filho e esse sorriu fraco ainda com medo, as crianças olhavam para ela com cara de interrogação.

Sakura continuou falando e falando sobre falcas aprontagens das crianças e Sasuke ria de todas.

Naquela semana que Sakura esteve lá nunca vira ele sorrir de verdade, agora o homem dava gargalhadas, e ate as crianças estavam rindo. Então eles começaram a bocejar e Sasuke os levou para o quarto, e sakura foi junto, ela trocou as crianças de roupa e os colocou na cama, leu um capitulo um livrinho de dormir e deu o beijinho de boa noite, Sasuke avia ficado no quarto ate ali, e depois do beijo disse.

– Vá ao meu escritório depois ok Sakura.

– Sim senhor.

Depois que o pai saiu e se afastou Saya disse.

– Por que mentiu?

– Preciso do emprego, e não iria adiantar nada ele brigar com vocês. E agora me devem uma.

– Vamos parar de espalhar suas coisas mas só isso.

– Tudo bem.

Sakura se levantou para ir embora mas na porta acrescentou.

– Saya, não adianta o que você fassa. Não vou desistir. Preciso MESMO desse dinheiro. E lido com crianças a mais tempo do que você e seu irmão tem de vida. Não vai conseguir.

– Vamos ver se não Haruno.

E com isso Sakura saiu, estava tão determinada a ficar quanto Saya estava de mandá-la embora.

Chegando ao escritório Sasuke a esperava pronto para fazê-la ter um ataque, já avia notado o quanto o patrão era bonito mas aquilo... Era demais mesmo.

Ele a esperava já sem o terno com uma calça de moletom e um Rob aberto, os cabelos molhados e embaralhados pingavam, e ela tinha que lutar com seus olhos para que eles não seguissem as gotas, ele tomava algo que deveria ser Whisky, e olhava o céu pela grande janela que ia do teto ao chão, e a lua iluminava seu corpo malhado para um homem executivo e com filhos já.

– Senhor...

– A Sakura, entre. Aceita uma bebida? Tenho algumas leves aqui se não quiser beber muito.

– Não estou bem. Por que mandou me chamar?

– Apenas para conversar um pouco mais. Não sei se sabe mas a três anos que troco de babas mais que de roupas. E você me parece uma salvação.

– Sim... Eu soube...

– Então gostaria de perguntar... Por que? Por que se candidatou ao emprego?

– Bom, eu fui basicamente criada pela senhora Tsunade, ela é dona de uma creche misturada com orfanato, eu tinha pais mas eles tinham que trabalhar muito como o senhor, mas diferente do senhor não tinham todo esse dinheiro. Então ela me criou.

Sasuke a escutaram com atenção, parecia realmente interessado então ela se sentiu motivada a continuar.

– Quando completei quinze anos cismei de querer ser uma cantora, escrevia letras e cantava o dia todo, Tsunade um dia me escutou e me levou para uma escola de canto, nisso alguns outros talentos foram descobertos lá, e todos ganhamos uma bolsa nessa escola, nos formamos, e agora estamos tentando gravar um disco demo para mandar a alguns produtores mas não temos dinheiro nem espaço no orfanato, então estamos tentando juntar, mas esta mesmo difícil.

Sasuke no começo não disse nada, pegou mais um pouco da bebida e finalmente se sentou na frente dela. Então toou um gole e disse.

– Interessante...

– Bom, agora o senhor...

– Sakura.

– Sim!

– O que acha de eu financiar o seu disco, se, você me ajudar com meus filhos por seis meses.

– VERDADE.

Ele fez uma careta diante do grito dela então ela deu um jeito de se recompor.

– Desculpe, mas é verdade mesmo?

– Sim é.

– É claro que aceito.

– Ótimo, quando acabarem os seis meses te pago, e não se preocupe, vou continuar te pagando os 600 por semana.

– Obrigado! obrigado mesmo.

Ela então em um ato impensado o abraçou pulou em cima dele o abraçando, Sasuke como nunca esteve acostumado a grandes atos de carinho estranhou e acabou não retribuindo ao abraço, notando isso a Haruno se afastou um pouco o olhando. E foi ai que Sasuke notou que ela era realmente linda, os grandes olhos verdes, o cabelo esquisitamente rosa, a pele branquinha levemente corada e o sorriso em seus olhos. Não se sabe se a lua cheia batendo em seu rosto ou o álcool que já avia feito efeito mas ele segurou o rosto da baba e a aproximou do seu, ele roçou levemente seus lábios e quando pretendia beijá-la seu telefone tocou.

Ela se separou dele assustada e ele pegou seu telefone, mas quando se virou ela já saia apressada pela porta.

– Sim.

– Olha só, soube que você encontrou o caminho de casa, por isso esta assim bravinho.

– Naruto... Não é por isso que estou bravo, você me interrompeu... Em um momento importante...

Ele disse olhando a porta. Mas Naruto começou a rir do outro lado da linha e ele voltou sua atenção ao telefonema.

– Então voltou ao cinco contra um é? Hahaha! Mal ai, mas achei que sua namoradinha te satisfizesse o suficiente.

– Cala a boca, não é nada disso idiota. Estava tendo uma conversinha com a nova baba.

– É mesmo, ainda não me disse como ela é? Que tipo de bicho papão você arrumou agora?

– Ela mal tem 20 anos Naruto, cabelo rosa, uma gracinha. Mas uma criança.

“Uma criança que você quase beijou, e se tivesse beijado só Deus saberia o que você faria”, sua consciência o repreendeu.

– Umm... Interessante, talvez eu vá ate ai conhecê-la.

– E a dona Hinata?

– O que a patroa não vê os meus ovinhos não sentem.

– Aham, ate parece que você faria alguma coisa, primeiro por que você ama essa mulher, e segundo por que ela realmente te cortaria o que você tem entre as pernas se soubesse. Quem diria que a tímida Hyuuga Hinata seria assim.

– Estou tão surpreso quanto você, e eu moro com ela.

Os dois amigos riram mais um pouco e desligaram, e os pensamentos de Sasuke voltaram para a jovem Baba e ele meio inconsciente tocou seus lábios, ainda podia sentir a delicadeza dos dela, e como eram doces, ele também passou a língua sobre eles quando se lembrou, pereciam dois pedaços do mais fino marshmellow. Foi apenas um roçar de lábios mais seu corpo inteiro vibrou, de um jeito que não sentia dês de que sua esposa avia morrido no parto dos gêmeos.

E quando olhou para baixo viu que avia mesmo tido faíscas no que fizeram, seu membro estava mais aceso com aquilo do que com todos os truques de cama de karin, que não eram poucos.

“Bom, acho que vou ter que me virar com a idéia do Naruto” Ele pensou ligando a Tv que tinha na sala no “canal especial”, como Naruto chamava.

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Sakura acordou um pouco mais tarde, tinha se acostumado a rotina e acabou não conseguindo dormir muito, arrumou suas coisas e resolveu passar na cozinha para pegar o café mas quando chegou lá seu patrão estava tomando um pouco de café e lendo o jornal, quis tentar sair sem que ele a visse mas quando se virou ele a chamou.

– Sakura... Eu... Poderia falar com você...

Ela se virou de cabeça baixa e se sentou o mais longe dele que pode.

– Ele a serviu com torradas e Suco de laranja, mas ela não levantou os olhos, ele se sentou na bancada ao seu lado mas mesmo assim ela não se mexeu. Ele então suspirou e disse.

– Não precisa ter medo ok! Foi... Um erro o que aconteceu ontem, onde eu sou o culpado, a bebida acabou me subindo a cabeça e... Olha, só não quero que você pense que sou um tarado ok, isso nunca avia acontecido e...

Ela enfiou uma torrada na boca dele e bebeu o suco, depois pegou a outra e disse.

– Não aconteceu nada ontem. Agora tenho que ir, meus amigos já devem ter chegado.

E saiu sem nem olhar para um Sasuke ainda com a torrada enfiada na boca.

Como se adivinhando quando Sakura saiu ela encontrou Kenji e os outros a esperando no portão.

– SAKURAAAAAAAA.

Ino gritava pendurada na janela do carro, os meninos estavam na frente e ela atrás, Sakura claro se juntou a ela.

– Oi povo, onde pretendem me levar no meu dia de folga?

– Praia, você precisa surfar um pouco, soube que aqueles moleques são fogo.

– Você não sabe o quanto, eu juro que quase morri.

– Você é mesmo uma louca Haruno, vamos passar naquele muquifo que você chama de casa.

– Mas a gente acabou de sair dela.

Os outros zoaram a Haruno, e foram rindo para a casinha de dois cômodos mofados onde ela morava, as coisas realmente aviam melhorado para a Haruno, só o fato de morar naquela mansão já era ótimo.

– Chegou em seu apartamentinho mas qual não foi sua surpresa quando ela encontrou absolutamente... Nada... Suas roupas, seu violão, sua prancha, ate o colchão furado, tudo tinha sido roubado.

Sakura , ficou estática por umas boas horas enquanto Kenji e Gaara chamavam a policia e a recebia, ino ficou cuidando dela.

Enquanto os policiais procuravam pistas Sakura começou a voltar a consciência.

– Tudo... Tudo que eu tinha... Foi embora...

– Calma amiga, vai ficar tudo bem, eles vão cuidar de tudo ok.

– Tudo...

Sakura começou a chorar e soluçar, mas não durou muito, depois de um tempo e de ser tirada dali ela parou. Com certeza o dia deles avia acabado então Kenji entregou os outros e a levou para a casa dele , ele a arrastou para dentro e a levou ao quarto, a fez se deitar e deitou junto.

A casa dele era muito melhor que a dela, um belo apartamento com três cômodos e banheiro, bem arrumado e arejado, ele conseguiu uma boa grana trabalhando como web designer para uma empresa e teve dinheiro o suficiente para se instalar, também era dele que vinha a maior contribuição para a pequena banda, mas ela suspeitava que ele só avia entrado nessa por causa dela.

– Como se sente?

Ele perguntou limpando uma lagrima.

– Como você acha?

– Precisando de um carinho?

– Sim.

– Mas agora você tem um motivo para se livrar daquele lugar. Vem morar comigo, você só vai colocar as coisas aqui mesmo.

– É, acho que sim.

– Então amanha vou resolver isso para você, agora você vai descansar e depois vamos jantar ok.

– Ok.

Ela se deitou direito e ele a abraçou por trás começando a beijar seu pescoço.

– E a parte sobre dormir?

– Primeiro você tem que se cansar não é?

Ele disse com um sorriso sapeca no rosto subindo em cima dela e beijando seu pescoço, a relação deles era confusa, já que eles dormiam juntos quando precisava ( daí os boatos) mas Sakura não queria um relacionamento serio, para ela era só amizade e tesão.

As coisas começaram a esquentar entre eles, Kenji parecia faminto por ela,suas mãos não podiam parar quietas e logo as roupas já estavam voando por ai, ele não avia tocado seus lábios, mas quando os beijou a lembrança do quase beijo com seu patrão veio com força ate ela e acabou empurrando kenji.

– O que foi Sakura?

Ele perguntou preocupado.

– Eu... Eu preciso te dizer uma coisa...

– O que foi?

– O Uchiha me beijou...

– O QUE?!

– Mas... Mas não foi nada a força, nem mesmo foi um beijo... foi só uma encostadinha... E eu não lutei contra nem nada... E.

– É claro que você não lutou Sakura, esta desesperada por esse dinheiro, se ele tivesse abusado de você, você não faria nada. Quer saber, não quero mais você lá, você VAI morar aqui, e eu vou te arrumar um emprego, mas lá você não volta.

– Você não manda em mim Kenji, não vou achar nada melhor e gosto das crianças.

– Não é isso que eu quis dizer, mas se ele fez isso o que mais pode fazer?

– Não vai acontecer de novo ok.

– Se acontecer... Se acontecer eu juro que...

– Que nada Kenji, que nada. Agora vou dormir um pouco.

– Ok!

Ele deu um beijo em seu rosto e saiu, mas sakura não dormiu, estava muito ocupada pensando em seu chefe, e em seus deliciosos lábios.


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Notas finais do capítulo

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