Can we whisper? escrita por Meggs B Haloway


Capítulo 30
Capítulo 29 — Confissões.


Notas iniciais do capítulo

Okaaaaaay nem mesmo os baixos números de reviews me desanimam hoje porque... dia 20 é meu aniversário ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ que legal né? Não sei o que está acontecendo com as leitoras de CWW, talvez tenham parado de ler porque está uma merda (não que eu ache isso) ou sei lá o quê. Só quero dizer queeeeeee eu não mordo e é isso ai, genteeeee ♥ ♥ obrigada as garotas que continuam comentando! Meninas, vocês são... demais ♥ ainda tem o epílogo!



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Kate concordara e no dia que se seguiria, quando estivesse de tarde, nós iríamos à procura de algum psicólogo e nutricionista. Ela tinha o transtorno há muito tempo, aproximadamente cinco anos, começando a ter com dezesseis, por algum comentário maldoso e ideias nunca esquecidas de sua cabeça.

Não foi tão difícil convencê-la a ir a um médico, e Kate me confidenciara que já estava pensando nisso há um bom tempo. Tudo o que faltava era incentivo e alguém para lhe ajudar. Eu sabia o que ela sentia, eu sabia quão ruim era ter bulimia, mesmo que na mente da pessoa que a possui, não fosse tanto. Ela ficaria magra, afinal, e todo o resto não importava.

Não importava a dor de cabeça, a arritmia cardíaca, nem muito menos a sua mente que era o real problema. Nada disso, nada dessas amenidades importava para a vítima. E eu digo isso porque eu sei sobre o que estou falando. Depois de deixar Kate em casa, segui para o hotel onde Edward já estava esperando-me. Assim que coloquei o pé dentro do quarto, seus braços surpreenderam minha cintura, os lábios em meu ombro.

— Espera! — Arfei.

— O que foi, Bella? — Gemeu ele, desenterrando o rosto de meu ombro para poder olhar-me nos olhos. Desviei o olhar para a porta que ainda estava aberta, pois ele não me deixara fechar com os braços restritivos ao meu redor.

— Você faz parecer que faz mais de um ano que não fazemos isso. — Comentei depois que ele fechou a porta, desabotoando sua camisa pacientemente, ficando na ponta dos pés para beijar seu pescoço, calma e ternamente. — Você é tão desesperado. — Sussurrei, beijando seu maxilar, desistindo de sua camisa para pegar seu rosto em minhas mãos, rumando minhas mãos para seu pescoço.

— Isso só… acontece porque você me faz perder o senso.

— Faço, é? — Sorri, beijando seu pescoço de novo, esticando-me nas pontas dos pés para que pudesse alcançá-lo. — Hum… é bom saber disso. Muito bom, na verdade.

O clima de Florença era tão agradável que ao ir dormir, não precisávamos de lençóis ou roupas pesadas demais. Após sairmos do banho — onde também fizemos amor —, vesti uma calça solta e de pano macio, uma blusa também macia, entretanto um pouco mais apertada e observei Edward vestir suas roupas.

— O que você quer para jantar? — Perguntou.

— O que você quer?

— Pizza. — Ele sorriu.

— Tudo bem, tudo bem, amanhã nós comemos salada no jantar. — Dei de ombros — Tenho que me manter magra, sendo que você não está colaborando, sabia? E você também deve se manter saudável, você está comendo muita besteira nesses dias. 

— Sim, Srta. Swan. Salada no jantar de amanhã. Que sacrifício eu não faço por você?

Sorri, desviando meus olhos para as minhas que eu estava pintando de vermelho, dessa vez, aprovando ao notar que ela estava exatamente do tamanho que eu queria. Nem muito longa, nem muito curta. Perfeitas — eu levara mais que dois anos para acertar esse tamanho porque às vezes, no nervosismo da faculdade, sem perceber, eu roia.

Dormimos tranquilamente naquele dia, e era “cedo” para o que costumávamos dormir em dias normais. Era onze e meia da noite quando eu caí no sono, com os braços de Edward em minha cintura e seu rosto perto de meu ombro, deixando-me de costas para ele.

Saímos para vários lugares em todas aquelas semanas, e foi muito, muito bom mesmo todos os jantares e almoços que eu e Edward fomos. Todos foram hospitaleiros ao extremo, gentis e sempre elogiavam nosso relacionamento. Foi ao contrário do que eu imaginei que seria, Florença foi definitivamente minha melhor viagem.

Claro que teve algumas mulheres atiradas, mas isso eu abstraia com facilidade, percebendo a indiferença de Edward a todas as insinuações descaradas que recebia mesmo em minha frente. Ele ria de minha expressão emburrada e dizia que era para ficar calma porque eu era a única que ele queria. Sempre seria — ainda acrescentava.

Kate estava bem e Emmett parecia disposto a levá-la consigo para a Alemanha. Algo nela o fizera se apaixonar, apesar de ele não querer ou talvez tiver vindo com a intenção de ficar apaixonado por alguém de Florença. Ele me segredara que tinha sido instantâneo e fora o modo como ela parecia quebradiça demais, como ela era diferente das outras que houvera conhecido e como ele a queria ajudar com aquilo.

Parei de ter medo se ele iria machucá-la ou não a partir daquele momento. Ela iria ficar bem com ele, disso eu não tinha duvidas alguma.

— Você sabe o porquê de eu ter vindo de Glastonbury para Bristol, Bella? — Indagou Edward uma vez, quebrando o silêncio confortável que o quarto estava

— Salário maior e carga horária menor. — Sorri, citando uma frase que ele um dia me dissera.

— Mais alguma outra teoria?

— Hum… sim. Atormentar-me. — Ele sorriu enquanto meus dedos dedilhavam de leve o seu ombro nu. — Qual outra seria? — Perguntei, franzindo meu cenho e me forçando a pensar algo.

— Talvez — Edward deslizou os dedos por meu rosto, continuando até estar em minha cintura, puxando-me para mais perto dele. — Tenha sido você, porque eu queria te ver de novo e parar de fazer as perguntas que eu fazia a Alice. Eu queria te ver de novo, Bella. Queria te conquistar.

— Eu deveria mesmo desconfiar disso. — Murmurei com a voz ainda calma. — Não sei se me sinto ofendida ou honrada com isso… vou me sentir os dois ao mesmo tempo, então.

— Só acho que você devia se sentir honrada.

— Você acha, é? — Indaguei, sorrindo. Baixei meus olhos, mordendo meus lábios e de repente, novamente insegura. — Sabe o que eu acho? Eu acho que eu te amo.

— Você apenas acha?

Tenho certeza. Sussurrei.

Ele sorriu, abraçando-me com mais força do que já fazia antes.

— Que bom. — Edward disse por fim, com um sorriso em sua voz. — Eu também te amo, Isabella Swan. Lembra a primeira vez que eu te falei isso? Eu pensei que você fosse surtar e saiu sem querer.

Sorri, assentindo.

— Queria ter feito algumas coisas diferentes do que foram naquele mês. — Assumi.

Eu também.

Os dias pareceram passar correndo, e de repente, já era hora de ir embora de Florença. Eu não podia de fato dizer que não tinha aproveitado os dias lá, pois eu tinha. Até demais. As manhãs cujas eu ia descobrir algum ponto turístico com Edward, as tardes que nós passávamos com Emmett e Kate e as noites que eram muito bem aproveitadas na cama ou em qualquer outro lugar.

Kate estava conseguindo se curar, apesar das duas recaídas que teve. Depois delas, ela decidiu por fim lutar contra aquela doença com todas as forças que ela possuia dentro de si e não teve outras recaídas. Emmett estava a ajudando de qualquer jeito, então… eu tinha certeza que ficaria tudo bem.

A parte boa era que as férias não acabavam, e que Edward tinha pegado uma superfolga também. Três semanas, nós íamos para o litoral juntamente com Alice, iríamos ficar em alguma casa de praia e depois voltaríamos para casa, descansar um pouco de toda a maratona de viagens.

Edward era… o homem que toda mulher um dia sonhou estar. Claro que havia algumas contradições de vez em quando, ciúmes vindos da parte dele — da minha eu já tinha aprendido a controlar — e brigas mínimas por causa do mesmo. Tudo acabava bem no final, e algumas vezes acabavam maravilhosamente na cama.

Não tinha o que reclamar dele a não ser o fato de não saber a hora certa de cortar o cabelo e precisar ser avisado. Isso era uma coisa que eu já tinha me acostumado e sempre era eu a lembrá-lo que ele tinha que cortar a barba ou o cabelo porque ele tinha uma imagem a zelar.

Alice não tinha ido ao aeroporto nos esperar assim como o prometido, mas isso não foi o verdadeiro problema. O verdadeiro problema foi aterrorizante, para ser sincera. Charlie estava no apartamento, não queria sair e Alice tinha deixado de ir ao aeroporto para tentar controlar a situação antes que eu chegasse. Não preciso dizer que a felicidade gritante que eu possuíra anteriormente sumira assim que o vi lá, um sorriso sarcástico no rosto.

Sem sentimentos. Eu me perguntava há essa hora onde que estava Sue, se ela gostava do fato de ele estar aqui.

— O que você faz aqui? — Perguntei.

Ele desviou o olhar de meu rosto para a minha mão que estava entrelaçada com a de Edward, e eu sabia exatamente o que estava pensando no momento. Apesar de fazer três anos da morte de Riley, eu sabia que ele comparava isso a aquilo que se passara de baixo de seu teto.

— Não vai querer parecer má educada na frente de seu namorado, vai?

— Ele sabe como eu sou. — Respondi curta.

Alice já tinha se retirado fazia tempo, com o rosto baixo e as bochechas pela primeira vez coradas a ponto de ser visível. Edward estava ao meu lado, tão calado que eu tive que olhar na sua direção para ter certeza se ele continuava lá.

— Temos que conversar, Isabella. E creio que não vai querer que Edward talvez escutasse essa conversa, vai?

— Por que eu teria medo…?

Puxei minhas malas para dentro do apartamento, fechando a porta logo em seguida.

— Bella, eu posso voltar mais tarde se você preferir e se sentir confortável… — Disse baixo de um modo que somente eu escutasse.

— Só se você quiser.

Edward não foi para canto algo, ainda bem, eu simplesmente não era corajosa quando ele não estava. Como se ele fosse meu escudo para algo, abrigo para esconder-me quando as coisas tivessem caindo aos pedaços. Porque sim Edward era diversas coisas para mim: namorado, amigo, de vez em quando, uma pessoa que sabe me colocar na linha quando eu estou errada, e por fim um abrigo que eu tenho para me esconder.

E então a história começou. Não sei se Charlie tinha vindo de Glastonbury somente para me machucar, mas eu apostava todas as minhas fichas que tinha sido exatamente isso que tinha acontecido. Ele queria que minha confiança em Renée desmoronasse com aquela história que me continha, continha Rosalie e Riley… como irmãos.

Adotada? Não, não, mas eu era filha apenas de Charlie. Não, não e não, eu não era irmã de Riley ou qualquer coisa que me condenasse diretamente por incesto há três anos atrás, mas agora eu entendia o temor que Charlie tinha por meu relacionamento passado com Riley. Riley e Rosalie eram filhos de Sue, Rosalie era filha de Charlie e como eu era filha de Charlie e irmã de Rosalie, eu tinha praticamente o mesmo sangue de Riley.

Tudo levava a apenas um rumo: mentiras durante toda a minha vida.

Em uma linda manhã, nasceu Rosalie, a segunda filha de Sue Biers e incrivelmente ignorada pela mãe. Ela não queria a menina de cabelos iguais aos seus, não queria a filha de Charlie porque naquele tempo o namoro dele estava passando por momentos difíceis. Sue o abandonou com a filha durante três anos, mas deu tempo o bastante para ele já ter engravidado outra mulher. Chelsea — ela morreu no parto por displicência dos médicos. No meu parto. 

E então Renée apareceu. Que senso de oportunidade soberbo aquela mulher tinha! Charlie estava cuidado sozinho de duas crianças, meninas. Uma recém-nascida e outra com três anos de idade e que já sabia perguntar quem era a sua mamãe. Renée se apaixonara por Charlie da forma mais pura que um dia já havia acontecido em todo o planeta terra, se dispôs a criar todas as crianças e não hesitou em casar-se com ele, colocando seu sobrenome de Swan.

Eu estava com nojo daquela história. Estava com vontade de começar a gritar de raiva e gritar que odiava todo mundo por ter criado algo tão mesquinho quanto à mentira. Eu preferia ouvir uma verdade da qual eu não gostava do que escutar mentiras durante toda a minha vida miserável.

Agora eu entendia o tanto de erros que eu tinha cometido. Indo para o apartamento de Charlie, deixando Renée sozinha quando ela era a mais pura de toda essa sujeira. Preferindo Charlie, vendo-o por um momento como o bom da história. Eu era tão… lerda, como eu pudera me enganar tão fácil?

Sue voltara apenas para infernizar a vida de Charlie, fez amizade com Renée, fez seu filho mais velho ser melhor amigo de uma das filhas de seu antigo namorado. Agora eu entendia tudo. A distância que Sue tinha de Rosalie, a frieza quando seu filho morreu, todos os espaços abertos pareciam se encaixar finalmente com alguma coisa.

Eu poderia chorar a noite toda se não estivesse me controlando.

Charlie nunca amara Renée, só a usara para cuidar de suas filhas. Para fazer o trabalho que ele não queria fazer. Ele admitira isso, olhando nos meus olhos, com a expressão mais fria que um dia eu já tinha recebido em toda a minha vida. Ele não queria ter filhos, os que ele teve foram deslizes.

Chelsea era uma prostituta. Chelsea era a minha mãe e morrera no meu parto.

Renée era estéril e queria correr dessa verdade ficando com um homem que já tinha duas filhas e um passado sujo atrás. Ela se apaixonara por ele de cara, e eu não a culpava por isso porque eu sabia que quando Charlie queria ser convincente ele era até demais. Eu o odiava, odiava Sue e odiava Chelsea por ter morrido.

Odiava todo mundo.

— Riley sabia? — Indaguei, com o último fôlego que eu tinha.

— Ninguém sabia, Bella, a não ser eu e Sue. Bom… agora eu acho que já posso morrer com minha consciência limpa tendo em vista que já te contei tudo que deveria saber, principalmente o porquê de eu não ter corrido atrás de você quando… bom, quando você ficou abalada com a morte de Riley, quando você começou a se distanciar e quando você, simplesmente foi embora fazer a faculdade. Eu não queria que você ficasse.

— Eu acho que já está bom por hoje, Charlie. — Edward disse em um tom ameaçador.

Eu acho que está bom para sempre, Edward.

Renée gostava de Rosalie, eu entendia isso pelo fato de ela ser perfeita. Agora Charlie preferia Rosalie pelo fato de ela ser filha de Sue, por ser bonita, alta, loira e magra. E eu? O que eu era? Era filha de uma prostituta, era sem graça, não fazia esforço para me aproximar das pessoas e não tinha carisma.

Eu era Isabella Swan, não Rosalie.

— Você quer algo para beber? — Perguntou Edward. — Água com açúcar, qualquer coisa?

— Preciso ficar sozinha. — Sussurrei.

— Não vou te deixar ficar sozinha depois disso.

— Droga, Edward! Por que você não me deixa sozinha? — Gritei, com lágrimas escorrendo meu rosto e soluços rompendo minha garganta, mas não fiz nada para deter Edward quando ele me pegou nos braços, deixando-me estragar sua camisa.

Ele não ficou ressentido por eu ter gritado com ele, ao contrário, beijou todo o meu rosto, sentando-se na cama e deixando-me em seu colo. Edward entendia a situação, mesmo não sendo ele o filho de uma prostituta, o filho que não era para ter nascido ou o filho que nenhum pai se orgulha.

Ele não tinha a minha vida. A minha história.

— Agora sei por quê… todos preferiam Rosalie… eu sei por que toda a minha vida eu fui rejeitada… eu sei por quê… eu sou tão nojenta, Edward. Por que você… ainda permanece aqui? Não quero que…veja isso. — As palavras eram intercaladas por soluços altos e agudos. — Me… perdoe.

E então, meus pensamentos de crianças voltaram a minha cabeça. Eu queria me trancar em um quarto, isolar-me do mundo por toda minha vida, queria que tivesse somente uma entrada para colocarem comida lá. Não queria ver a cara de ninguém, não queria observar os lábios prontos para despejar mentiras sobre mim.

Eu não queria viver. Seria tão mais fácil se eu fosse um animal. Talvez, voar e voar até me cansar ou somente viver uma vida monótona, ai chegaria alguém e me mataria, seja por acidente ou não. Eu queria tudo menos ter que encarar a vida complexa e cheia de erros que eu tinha.

Quando eu era criança, depois de uma briga com meus pais, eu sempre pensava em fugir de noite, viver na rua ou outra coisa. Seria tão bom um lugar onde as pessoas não te censurassem, um lugar onde você fizesse o que você quisesse e depois morresse de fome ou qualquer outra doença que se contraí nos asfaltos das ruas.

Ou talvez simplesmente morrer. Com uma dor rápida e que em um instante passasse. Uma faca no coração, quem sabe. Morrer sangrando pelos pulsos, era uma boa ideia, assim me daria minutos para relembrar quão triste a minha vida foi e mostrar a Deus que não tinha motivo para me levar para o inferno por estar me suicidando.

Pular na frente de um trem, pular de uma ponte, se jogar de um edifício alto — eram tantas as maneiras que eu sentia vontade, no momento, de executar cada uma de uma vez. Os braços de Edward era o que me mantinha sã, era ele que murmurava em meu ouvido que estava tudo bem. Eu tinha que me acalmar. Estava tudo bem, amanhã eu veria que isso é uma coisa que pode ser superada facilmente.

Como superar uma vida inteira de mentiras facilmente? Era impossível. Impossível!

Ele sussurrava que me amava, que estava ali comigo e era até quando eu não quisesse mais. Ele sussurrava que me amava de novo, sussurrava, preocupado, que eu iria ficar com o peito doendo pelos soluços amanhã. Sussurrava que minha cabeça iria doer pela manhã quando eu me acordasse e sussurrava de novo que me amava.

E era Edward. Edward quem me abrigava nos meus piores dias, Edward quem estava comigo em uma crise de choro inacabável, Edward quem me protegia dos pesadelos e das vontades impulsivas que eu tinha. Sem ele naquela noite, eu tinha certeza que eu teria feito alguma besteira irreversível.

Edward me abrigava dele mesmo, com uma perfeita paciência. Ele me abrigava do mundo e fazia o que era impossível para que eu estivesse bem, sem estar magoada e com o rosto sempre limpo de lágrimas. Edward era a pessoa quem eu definitivamente queria ficar. Edward era o homem quem eu amava e sempre amaria, na verdade. 


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Notas finais do capítulo

Quem ainda está vivo depois dessa? Comentem mesmo assim ♥ aguentem firme que ainda tem o epílogo ♥ E...... eu quero agradecer as todas meninas que comentaram, elogiaram e isso tudo. Ai gente, eu posso chorar? Obrigada a todas que aguentaram a minha demora infinita a postar algumas vezes e... sério, gente... eu... ai, não sei o que eu faria sem vocês. Um obrigada especial a Biba (Annelise) por sempre me forçar a postar. Sem ela CWW não teria chegado aqui nem em canto nenhum ]: sério. Obrigada, obrigada, obrigada mesmo!