Bad Girls Go To London escrita por bitch1styles


Capítulo 30
Elevador.


Notas iniciais do capítulo

GALERAAADESCULPINHA POR QUALUQER ERRO MAS É QUE EU TO POSTANDO PELO CELULAR MAS ENFIM DOMINGO TEM A CONTINUAÇÃO DESSE MINI CAPITULO, E VAI SER O "PENÚLTIMO" DA FIC, DESSA PARTE, MAS DEPOIS EU EXPLICO MELHOR xx @giiovannaguedes @haroldoprinceso E DEIXEM REVIEWS QUE EU FICO FELIZ E PSOTO MAIS RÁPIDO OK serio ajhsvsbsnsj



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Pense numa pessoa que saiu quem nem um doido de casa e agora ta rodando mais que juízo de doido no meio do aeroporto? APENAS CADÊ A PORRA DE LUGAR QUE VENDE PASSAGEM PRO BRASIL NESSE CARALHO????

- QUE É?! - atendi meu telefone que estava tocando irritantemente. Tinha que ser o Niall.

- Dude! Eu sondei a Yasminn e descobri o endereço da Gigi, vou te mandar por sms

- Pô valeu cara, eu não acho a porra do guich... AH ACHEI esquece tenho que ir

- Ta beleza, mas olha só, vê se tu não caga tudo dessa vez! Vai e trás meu trevinho de volta

- Olha, temos que conversar sobre essa palhaçada de trevinho depois hein, tchau irlandês

Cheguei no guichê furando a fila e os caralho à quarto porque Styles não pode ser detido (deu uma de Giovanna agora...) SIM FOCO TENHO QUE IR BUSCÁ-LA DE VOLTA

- EU PRECISO DE UMA PASSAGEM PRO BRASIL AGORA

- Se acalme senhor, o único vôo disponível pro Brasil é somente amanha

- O QUE NÃO VOCÊ NÃO TA ENTENDENDO

- O senhor que não está entendendo, o próximo vôo pro Brasio sai em 10 minutos e eu não posso mais vender passagens

- Olha... - procurei o crachá na roupa da velha gorducha - Carmem... A mulher da minha vida ta na porra do Brasil porque aconteceu um monte de merda e eu ainda pirei tudo porque eu sou um idiota, agora ela ta puta comigo e se eu não for agora eu vou ter um ataque porque ela é uma teimosa e nunca mais vai querer falar comigo, sei nem se ela vai querer falar agora mas eu preciso tentar, ENTÃO EU PRECISO DA PASSAGEM AGORA, por obséquio -

Carmem enrolou 3 anos me contando que ela sabia como ela perder um grande amor e blá blá blá e finalmente me deu a passagem. Corri ate o portão de embarque que estava quase fechando mas consegui entrar

"Tripulação, portas em automático"


Depois de mais de 12 horas no avião, finalmente cheguei ao Brasil. É bonito aqui. E quente. Mas enfim, já era véspera de Natal (e aniversario do Lou, vou levar um cenourão brasileiro pra ele). Peguei um taxi e fui para o hotel me arrumar. Eu iria chegar na casa da Gigi a noite e fazer uma surpresa pra ela. Me arrumei do jeitinho que ela gosta: camisa social branca (eu iria colocar a preta, mas ela diz que quando me ver todo de preto e capaz de me agarrar na hora, bem que não seria uma má idéia... Mas eu tenho que concertar a nossa situação antes), colete preto, gravata borboleta e palitó preto e claro o Chuck Taylor no pé.

Esperei dar o horário e segui pro endereço que o Niall me mandou. A rua era bonita, aconchegante, mas a casa dela estava toda escura, apenas com os pisca-piscas que faziam seu trabalho. Arrisquei bater ir ate lá, bati na porta algumas vezes porém não obtive resposta. Quando tentava dar a volta na casa pra ver se estava mesmo vazia, uma mulher adulta, baixinha e vestida bem espalhafatosa saiu, com fones de ouvido e meio dançando. Eu já tinha visto aquela mulher em uma foto que a Gigi me mostrou, ela era tipo governanta/babá/empregada da casa "desde que a Gigi se entendia por gente", acho que o nome dela é Romina. Ta, deixa eu ver se consigo falar e entender ela com o pouco de português que a Gigi me ensinou.

- Ah, com licença, Romina? Oi, eu sou o Harry! Acho que a Gigi falou de mim, espero...

- É, falou mermu, gosto de tu não, ela ta triste

- É, eu sei, mas eu to aqui pra tentar concertar isso, ela ta ai?

- Ta nada, a família foi passar a ceia na festa de uma amigos em um restaurante num hotel chique, e eu to indo pra minha bagaceira de Natal, hoje temmmm

- Vocé pode me dar o endereço do hotel?


Com alguma dificuldade (mas nada que minha marotagem não resolvesse) consegui fazer com que ela me desse o endereço. Chamei um taxi, e antes de chegar no hotel parei um uma floricultura e comprei um buque pra Gigi, sei que ela não gosta dessas viadagens mas não custa nada tentar né. Facilmente consegui entar no hotel, o jantar-festa de Natal era na cobertura, onde tinha um restaurante fechado e uma parte aberta com piscina e bar, Gigi provavelmente deve estar no bar claro -pensei-

É, pensei errado. Assim que sai do elevador a avistei sentada em umas das mesas cheias de pessoas, conversando com um homem mais velho, serio, porém era a cara dela, deveria ser meu sogrão, e ela tava toda comportada.

O que, definitivamente, não estava comportado era aquele vestido que ela usava (eu não diria que era um pedaço de mal caminho, na verdade diria que é a rodovia do mal caminho toda, assim fica meio difícil de me concentrar... Será que tem um balcão por aqui?) e se ajustava perfeitamente em seu corpo. O que pude percebe quando ela se levantou em um sobressalto assim que me viu parado no meio da passagem entre o começo das mesas do restaurante e a porta do elevador. Ainda me encarando, ela pediu licença e saiu da mesa, jogando o guardanapo em cima a mesma com certa fúria. Ela parou na minha frente, bem próxima a mim, e me olhou com um misto de ódio mortal + magoa e decepção profunda + tristeza.

- O-QUE-VOCÊ-TA-FAZENDO-AQUI-? - falou silabicamente

- Gigi, antes de você começar a surtar, por favor me escuta

- Primeiro não me chama de Gigi, segundo eu já to surtando, e terceiro eu não quero nem ouvir a merda da tua voz

- Eu sei que você ta puta comigo, e você tem todo o direito

- Tenho mesmo... - cruzou os braços e troceu a boca, ai como eu queria distorcer com um beijo, essa menina me provoca de propósito, só pode

- Mas eu também tinha o direito de ficar chateado e disconfiado, porra você ta do outro lado do oceano e eu vejo uma foto sua beijando um dos meus melhores amigos

- Tudo bem, Harry, já que você que falar de direitos... Eu tenho o direito que não querer ficar perto da pessoa que eu "trai" e que me chamou de vadia, não você tem o direito que entrar nesse elevador, ir embora e voltar pra sua terra agora mesmo! Alias, que era de onde você não deveria ter saído

- Deveria sim, eu precisava com você pessoalmente porque eu sabia qu...

- CARALHO! VOCÊ TER VINDO AQUI NÃO MUDA NADA! PARA DE FALAR! SAI DAQUI! - ela começou a me empurrar pra porta do elevador com os olhos marejados, a porta se abriu e ela me empurrou pra dento, mas eu consegui segurar seu braço e a puxar junto, apertar no botão de fechar a porta - FILHO DA PUTA! HARRY ABRE ESSE CARALHO AGORA SENÃO EU VOU ABRIR TEU RABO COM UM POSTE - ta, eu comecei a gargalhar, vacilo, mas como eu tava com saudade desses xingamentos doidos de duplo sentido, mas eu senti a dor desse poste - NÃO RI CARALHO, SEU MERDA, PARA!

- PÁRA VOCÊ! - gritei, finalmente querendo por um fim nessa gritaria, e no momento o elevador deu um puxão e parou. Opss.

- Eu-não-acredito-nisso grrrrrr - ela falava pausadamente e grunhia rosnava sei lá, e me olhava. Agora to considerando de ter medo do poste.


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Notas finais do capítulo

REVIEWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWS



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