iMothers At War escrita por iGabriela Nocera


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Heeey Guys!! Como estão?
Esse capitulo é grande.... com 3 pontos de vista! OMG!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Obrigada a todos que estao lendo... eu amo os comentarios. voces sao uns fofos!!



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( Sentimentos de Freddie Benson ) 



Chguei em casa eram 8 horas. Sim, Sam e eu estamos morando juntos agora. Eu achei que seria melhor, agora que ela está grávida, quero poder acompanhar tudo de perto e estar com ela sempre. Estava tudo muito silencioso. Na mesa da cozinha tinha várias pastas, albuns e coisas para  o nosso casamento. Tirei tudo dali e coloquei uma toalha de mesa, dois pratos, talhares e copos. Deixei a caixa de pizza no centro da mesa e subi para o quarto. A porta estava fechada, então Sam está aí. Abri devagar e entrei... Sam estava dormindo profundamente na cama. Me aproximei e sentei ao seu lado. Ela usava uma blusinha colada ao corpo, mas mesmo assim, não aparecia muito a barriga. Acariciei seu rosto e ela nem se mexeu. Coloquei a mão na barriga dela e comecei a falar com nosso bebe. Lembrei-me da história da Branca de Neve, e resolvi contar. Ouvi Sam murmurar algumas coisas sem sentido enquanto dormia. A expressão em seu rosto, era estranha. Ela parecia confusa e assustada. Continuei contando a minha história ao bebe, e logo Sam se mexeu. 

Sam: Freddie? - Ela me chamou, baixinho. Seus olhos ainda estavam fechados, ela tentava se acostumar com a claridade da luz. 

Freddie: Oi amor... desculpa... não queria te acordar. - Falei, acariciando seu rosto. 

Sam: Tudo bem... o que estava fazendo? - Perguntou ela desconfiada. Senti meu rosto esquentar. Espero que ela não ria de mim. 

Freddie: Eu... estava contando uma história para o nosso bebe. - Falei, envergonhado. 

Sam: Branca de neve? - Ela perguntou, erguendo a sombrancelha. 

Freddie: Era... - Sussurrei, sem jeito. 

Sam: Own... que fofo, Freddie. - Ela disse, segurando minha mão. 

Freddie: E como foi o dia? - Mudei de assunto, antes que eu fique roxo aqui. 

Sam: Um saco... eu quase enlouqueci com nossas mães. Elas brigaram sei lá quantas vezes, até a Carly dar um basta. - Ela disse, séria. Parecia estar realmente aborrecida. 

Freddie: É.. eu sinto muito. Queria poder estar mais presente. 

Sam: Amor, não precisa... é a noiva quem cuida do casamento. - Ela falou, com um sorrisinho. 

Freddie: Eu sei... mas você está gravida e fica passando nervoso. 

Sam: Na boa Freddie, tudo bem. A Carls me ajuda. - Ela disse, tentando me deixar tranquilo. Só que eu não fico... eu não sei o que fazer pra essas duas se darem bem. 

Freddie: Ok... e ai? Está com fome? 

Sam: Morrendo.. porque? - Ela disse, se levantando. 

Freddie: Eu trouxe pizza de bacon pra você. - Disse à ela. Seus olhos brilharam e eu lhe dei um selinho.

Sam: Eu já disse que você é o melhor noivo do mundo? - Ela falou, pulando em meus braços, me beijando. Deitamos na cama, com ela em cima de mim. Abracei seu cintura, aprofundando o beijo. Ah.. como eu precisava disso. Suas mãos bagunçavam meus cabelos, enquanto minhas mãos passeavam pelo corpo dela. Sam começou a desabotoar minha camisa, e meu corpo se arrepiou. De repente ouvi um barulho vindo do estômago de Sam. Meu Deus.... ela está grávida de uma criança ou de um leão? Parei o beijo e meus olhos encontraram os dela, que brilhavam tanto, à ponto de me deixar sem fala. Desviei meu olhar para seus lábios, tão convidativos... 

Freddie: Acho que vou trazer pizza de bacon todos os dias, pra você. - Falei, sorrindo. 

Sam: Não precisa ser pizza.... pode trazer um balde de frango frito na próxima. - Ela sugeriu, enquanto sentava na cama. Suas mãos ainda estavam em minha camisa, abrindo os botões. Ela finalmente tirou e jogou-a em algum lugar do quarto. Ela me olhava com amor, desejo... nossos lábios se encontraram novamente. É incrível como seus lábios se encaixam perfeitamente nos meus. Senti seus beijos em meu pescoço e depois foram descendo pelo peito, acompanhado de leves mordidas, fazendo meu corpo tremer. Mas a parei... e ela me olhou confusa. 

Freddie: É melhor ir jantar... - Falei. Ela me olhou triste. 

Sam: Ah... mas está tão bom aqui. 

Freddie: Mas você precisa se alimentar... lembre-se que não come só por você. - Eu disse. A verdade é que eu também não quero parar, mas não quero que ela se sinta mal depois. Agora mais do que nunca, ela precisa comer. 

Sam: Tudo bem.. mas você vem comigo? - Ela perguntou com uma carinha linda. 

Freddie: Claro... - Respondi, puxando-a pela mão. O cheiro de pizza, já estava impregnado por todo apartamento. Minha mãe surtaria se sentisse esse cheiro de pizza. Ela não acha isso muito saudável.  Mas a quem eu quero enganar, se eu trouxesse qualquer coisa '' saudável '' a Sam não comeria e ainda ia brigar comigo. E bom... a Sam grávida, fica ainda mais sensível e não quero contrariá-la.

( Ponto de Vista Geral ) 


O dia começou calmo em Seattle. Sam e Freddie tomaram café da manhã com Carly e Spencer, no apartamento dos Shay. Mais tarde, Freddie foi para o trabalho, enquanto Sam e Carly, seguiram para a casa da Sra. Benson. A mulher abriu a porta rapidamente. 

Sam: Bom dia Sra. Benson. - Cumprimentou, sorrindo.Mari

ssa: Bom dia Sam... Carly! 

Carly: Bom dia... já está pronta? 

Marissa: Claro... 

Sam: Então vamos... ainda temos que buscar a minha mãe em casa. - Falou a loira. Marissa fez uma careta, arrancando uma risadinha de Carly. As 3 seguiram para o estacionamento do Bushwell, onde estava o carro de Carly. Sam foi na frente com a amiga, enquanto Marissa sentava no banco de trás. A morena dirigiu até a casa dos Puckett, onde Pam, já esperava do lado de fora. 

Pam: E aí meninas? Ou eu devo dizer, meninas e... velha. - Falou a loira, debochando de Marissa.

Sam: Mãe... não começa, por favor. 

Marissa: Temos a mesma idade, então você também é velha. 

Pam: Ah... então admite que é velha? - Disse com um sorriso irônico. Marissa bufou. 

Carly: Eu heim... essas duas brigam igual você e o Freddie. 

Sam: É... acho que isso explica as brigas entre Freddie e eu. 

Carly: Não... vocês dois brigavam, porque não queriam admitir o que sentiam um pelo outro, e brigando, era mais fácil vocês ficarem juntos, sem sentir vergonha. 

Sam: Wow... você está...certa! - Concordou ela, surpresa com o pensamento da amiga. 

Carly: Eu sei... chegamos. - Anunciou, estacionando o carro em frente á uma loja de vestidos. 

Sam: Já? Nossa... eu nem tinha percebido. 

Carly: Essa loja é perto da sua casa.... nunca reparou, não? Estamos há duas quadras. 

Sam: Na verdade, não. Mas eu sei que tem uma loja de rosquinhas do outro lado da rua. - Disse, sorrindo.

Carly: Ah claro... esqueci que você é Sam Puckett. 

Pam: Vamos entrar logo. Elas desceram do carro, e entraram na loja. Sam começou a olhar os vestidos que haviam lá dentro. Marissa, Pam e Carly, foram até a outra sessão de vestidos. Carly seria madrinha e queria o vestido perfeito. 

Selly: Olá, meu nome é Selly, posso ajudar? - Falou a vendedora, à Sam.

Sam: Oi... sou Sam... eu queria ver um vestido de noiva...

Selly: E já tem idéia de como o quer? 

Sam: Não... o casamento será em um mês, e estou grávida... então tem que ser um que não fique apertado no dia. 

Selly: Entendo... olha, temos vários modelos aqui. Com mangas, tomara que caia...

Sam: Eu quero um tomara que caia, simples... não precisa ser muito justo. 

Selly: Ah sim... olha, eu acho que o que você quer, está nessa sessão. 

Sam: Ah, obrigada. A vendora se afastou, e voltou ao balcão. Sam começou a olhar os vestidos que a moça a recomendara. Ela realmente não sabia qual escolher, eram tanto e cada um mais lindo que o outro. Passado alguns minutos de silêncio na loja, ouve-se uma discussão, com vozes bem familiares para Sam. A loira bufou, e rapidamente dirigiu-se ao fundo da loja. Marissa e Pam, mais uma vez, brigavam. Carly estava parada, tentando e vão acalmá-las. 

Sam: O que está acontecendo aqui? 

Carly: Essas duas estão brigando de novo... e eu não sei nem o motivo. 

Sam: Arrrgh!! JÁ CHEGA! - Ela berrou, assustando a todos. Sua voz ecoou por toda a loja. 

Carly: Qual o motivo da briga agora? 

Marissa: Ela quer usar esse vestido... mas eu vi primeiro.

Carly: Ah fala sério... esse é o problema de vocês? 

Pam: Acontece que meus olhos são azuis e esse vestido, vai ficar lindo em mim. - Ela disse, sorridente.

Marissa: Mas eu o encontrei primeiro, então quem vai usá-lo sou eu.

Sam: Aí... me, deixa ela usar. 

Pam: Não... eu sou a mãe da noiva, tenho que estar perfeita. 

Marissa: Só que eu vou entrar na igreja com o Freddie... e sou mais importante. - Falou ela, tirando o vestido das mãos de Pam. 

Sam: Eu me esqueci desse detalhe.... - Sussurrou para si mesma. Sam lembrou-se de que não teria ninguém para levá-la até o altar. Seu pai, desapareceu e nunca mais voltou. Ela não sabia quem poderia chamar. Sua mãe... provavelmente estaria com algum namorado no dia. Por um momento, Sam esqueceu de todos à sua volta, de toda a briga... ela só pensava em uma coisa. Quem poderia substituir seu pai? Seus olhos marejaram, ela se sentiu sozinha, triste. Nunca teve um pai presente em sua vida, nem ao menos em datas especiais. 

Carly: Sam... você está bem? - Ouvi a voz da amiga, preocupada. 

Sam: Es..estou. - Ela disse, balançando sua cabeça, tentando esquecer seus pensametos. 

Pam: Então filha... você não acha que eu tenho que ficar com esse vestido? 

Sam: Mãe... porque não vai com um vestido vermelho? Você fica linda de vermelho- Falou ela, tentando mostrar interesse. 

Pam: Você acha? 

Sam: Claro... 

Carly: Olha, eu vi um vestido vermelho ali...acho que ficará perfeito. 

Pam: Sério? Onde?

Carly: Aqui.. vou mostrar. - Falou, indo em direção ao vestido. Pam a seguiu, curiosa. Enquanto isso, Sam virou as costas e foi novamente admirar os vestidos de noiva. Conseguiu imaginar-se em apenas dois deles, mas estava em duvida. Pediu a vendedora, que reservasse os dois, e que decidiria depois. 

( Sentimentos de Sam Puckett ) 


Agora são exatamente meio dia. A manhã foi meio corrida. Provar vestidos, separar as brigas entre a minha mãe e a minha sogra, ouvir a Carly falar do quanto ela quer estar perfeita como madrinha. Eu notei que ela estava triste, mas nem tive tempo de perguntar algo. Acabei de me arrumar, coloquei um vestido de mangas roxo, uma sandalia de salto baixo e estou pronta. Meus cabelos estão presos em um coque, com alguns fios soltos. Olhei no relógio, 12:10... ou seja, tenho apenas meia hora livre, antes de estar no restaurante. Hoje de manhã, enquanto eu escolhia o meu vestido de noiva, me lembrei de algo importante. Eu não tinha ninguém que entrasse comigo, na igreja. Meu pai foi embora de casa há muito tempo e nunca mais voltou. Talvez possa até estar morto, ou talvez não. A questão é que não quero entrar sozinha na igreja, ou com o namorado semanal da minha mãe. Eu quero que seja alguém especial... alguém que esteve presente em minha vida, nos bons e maus momentos. Alguém que mesmo não sendo meu pai, e nem tendo idade para isso, se preocupou e sempre cuidou de mim, como se fosse meu irmão. E eu sei de alguém que com certeza pode assumir esse lugar. Eu só espero que ele aceite. Peguei minha bolsa e sai do meu apartamento. Entrei no elevador e desci até o 8º andar. Não demorou muito e o elevador parou, fazendo um barulhinho, enquanto abria a porta. Caminhei lentamente entre o 8=C e o 8=D. Respirei fundo e abri a porta dos Shays, que como sempre, estava destrancada.

Sam: Olá?? - Falei, entrando. Não havia ninguém na sala. 

Spencer: Estou aqui. - Respondeu ele. Sua voz veio do quarto. Logo ele apareceu, com uma calça de moletom preta, sem camisa e uma toalha pendurada no pescoço. Seus cabelos estavam molhados e bagunçados. 

Sam: Oii Spencer! - Eu disse. 

Spencer: Sam! A Carly já foi trabalhar. - Ele falou, enquanto enxugava seus cabelos com a toalha.

Sam: Eu sei... eu queria falar com você. 

Spencer: Não me diga que é para separar sua mãe a Sra. Benson de novo? 

Sam: Não... é algo importante pra mim. 

Spencer: Ahn... ta beleza! Senta aí. - Ele falou apontando para o sofá. Ele sentou-se ao meu lado. Sua expressão era séria, mas seu olhar era curioso. Respirei fundo e o encarei. 

Sam: Então... olha, eu não sei se você vai aceitar ou não... mas entenderei se não quiser. Sabe... meu pai foi embora de casa há muito tempo e nunca mais voltou. 

Spencer: Sei...- Ele me olhou triste. 

Sam: E bom... meu casamento está chegando, e eu o considero um irmão pra mim. Você sempre esteve presente na minha vida, me ensinando muitas coisas, me apoiando, e me dando broncas quando necessário. Você meio que... '' ocupou '' o lugar do meu pai e eu nunca vou esquecer isso. - Eu disse, já sussurrando a ultima parte. Meus olhos se encheram de lágrimas. Eu não queria chorar, estava realmente me segurando, mas era mais forte do que eu. E essa gravidez só está me deixando mais sensível. 

Spencer: Ei.. Sam, não chora. - Ele disse, me dando um abraço. 

Sam: E...então... eu... pensei e queria pedir... que no dia do meu casamento, você me levasse até o altar. - Falei com a voz baixa. Seus olhos se arregalaram por um momento e um sorriso se formou em seu rosto. 

Spencer: Mas é claro que eu entro na igreja com a pequena Puckett... seria uma honra. - Ele falou, bagunçando meu cabelo e me abraçando forte. 

Sam: Awn... muito obrigada Spencer!!

 Spencer: Não precisa agradecer, Sam. Fico muito feliz em saber que tenha me escolhido. 

Sam: Eu que fico feliz por você fazer parte da minha vida... Carly e você são as melhores pessoas do mundo. 

Spencer: Uii... essa gravidez está deixando uma certa mocinha, muito sensível. 

Sam: É... mas não acostuma não. Em alguns meses, eu volto a ser a mesma Puckett de sempre. - Falei rindo. 

Spencer: E então.. está afim de uma carona para o trabalho? - Ele falou, levantando-se do sofá, num pulo. 

Sam: Grávida, andando de moto? 

Spencer: Sim.... assim esse bebezinho aí dentro, já sente a adrenalina. - Ele falou, colocando a mão na minha barriga. 

Sam: Bom.. então eu aceito. 

Spencer: Ótimo... vou trocar de roupa. 

Sam: Tá. Enquanto ele caminhou para dentro do quarto, para se arrumar, eu fui rumo a geladeira. Essa conversa toda me deu fome. Espero que tenha bacon. Abri a porta da geladeira e não encontrei bacon. Fiquei triste por um segundo, até eu encontrar um grande pote branco. O peguei e tirei a tampa. Yeah! Eu amo chili frio.... Peguei uma colher grande e comecei a comer. Nossa... isso aqui está delicioso. 

Spencer: Já estou pronto. - O ouvi, na sala. 

Sam: Cara... esse chili tá muito bom. - Eu falei com a boca cheia, enquanto guardava o pote na geladeira novamente. Voltei para a sala e senti um perfume, que me deu enjoou.

Spencer: Que foi? 

Sam: Não sei... esse perfume me deu náusea.

 Spencer: Você e a Carly sempre gostaram dele. 

Sam: É... mas pelo visto, o bebê não gostou muito não. - Eu disse, apontando para minha barriga. Ele me encarou triste.

Spencer: Posso mudar se quiser... 

Sam: Não... é brincadeira. Estou enjoada, mas isso é normal. Logo passa. 

Spencer: Hum.. ok! Vamos, então? 

Sam: Claro... você vai pra onde? 

Spencer: Vou sair pra comprar material para uma escultura nova. - Ele disse, pegando as chaves da moto. 

Sam: E está fazendo o que?

Spencer: Eu ainda não sei... vou pensar no caminho. - Ele sorriu, abrindo a porta pra mim. Saímos e Spencer trancou a porta. Descemos de elevador e assim que chegamos na portaria, vimos Lewbert discutindo com a irmã de Chuck. Passamos rapidamente por lá, antes que ele nos visse e andamos até o estacionamento. Spencer me entregou um dos capacetes e me ajudou a subir na moto. Ele deu partida e eu o abracei, me agarrando á seu corpo. 




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Notas finais do capítulo

Boooomm.. é isso!!
O que acharam?? Gostaram da ideia do Spencer entrar com a Sam??
Por favor, nao deixem de comentar... é muito bom saber o que estao realmente achando da fic.
Obrigada a todos... boa noite, fiquem com Deus!



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