POV. Justin

Eu odiava quando essa merda de dores que ela sentia a fazia gemer tanto, eu odiava a ver sentindo algo que poderia ser evitado, pelo menos eu acho.

Esse lance de profecia não quer termina, não quer ter finalidade, eu já me sinto pronto, eu quero ser igual a ela, quero que ela me abrace, me beijei e durma comigo sem ter medo de me machuca, sem medo de deixa hematomas em meu corpo.

Eu passei muito tempo ao lado dela, ela se tornou tão significante pra mim, tão importante que eu não me vejo mais sem ela, não me vejo sem seus abraços, seus carinhos e sua atenção.

Por mais rude que seja da minha parte eu queria que tudo isso se desse um fim, que eu pudesse ter uma vida feliz, e ai que uma pergunta surgem em minha cabeça, Vampiros podem ser feliz, ter filhos construir uma família? Não sei, mas eu estou determinado a construí a minha, e forma a minha família, ter filhos com Katrina, viver com ela.

Aos poucos ela foi se acalmando, todos estavam realmente preocupados com ela, sabemos que essas dores são intensas que pode leva-la ao desmaio ou fazer com que ela desmaiar e não acorde e fique tecnicamente morta como da outra vez. Por conta disso ficamos tão preocupados.

Por fim Katrina ficou calma e todos tomaram seus rumos que antes estavam menos eu, que estava conversando com Liam, ele é um cara legal mesmo sendo tão nervosinho, mas é legal.

- Tá melhor? – Perguntei me deitando ao seu lado.

- Sim. – Sua voz saiu rouca. Ela sorriu logo em seguida.

Fica ao seu lado, senti seu cheiro, ser dela é uma coisa que me deixa louco ligado a ela cada vez mais.

Acabei por lembra da minha mãe, onde ela esta? Será que ela esta bem? Será que meus irmãos pensam nela como eu ando pensando? E eles será que sente falta do abraço, carinho e sorrisos que nos dava quando estava perto? Perguntas e mais perguntas e eu sabia que Katrina poderia-me responde todas elas.

- Katrina.  – A chamei, chamando sua atenção pra mim. – posso te pergunta algo? – Perguntei decidido.

- Pode sim amor. – Já disse que adoro quando ela me chama de amor? Pois se já disse vou dizer outra vez! Eu adoro quando ela me chama de amor, da à sensação que eu sou mais importante do que eu acho que sou pra ela.

- Minha mãe? – Perguntei com receio de suas repostas. – Será que ela tá bem? – Perguntei

- Não sei te dizer Justin. – Ela suspirou derrotada. – Eu só sei que ela não tá morta e nem vai ser mordida, afinal Medusa precisa dela viva pra ter você em troca. – Lembrei-me do que Jack falou pra ela, do que Katrina planejava pra pega Medusa.

- O que você pretende fazer? – Perguntei. – Jack sabe, eu queria saber se você não vai correr risco? Se isso que você planeja vai da certo? Se vocês duas vão sair bem de lá? – Perguntei preocupado. Ela suspirou parecendo não querer responde minhas perguntas.

- Justin, deixa isso pra lá. – A interrompi.

- Por favor, eu preciso saber você duas são muito importante pra mim e você sabe que eu vou te apoia em tudo, eu só preciso sabe quais passos você pretende da agora. - Ela suspirou novamente impaciente. – Por favor? – Pedi outra vez fazendo o possível pra ela me responde.

- Okay. – Sorrir. – Eu pretendo pega Medusa antes que a profecia se inicie, na verdade ela já se iniciou e eu não sabia que ia começa por Ryan e Chaz, então eu pretendo ir atrás dela logo assim que minha tatuagem fica pronta e você vira vampiro eu vou atrás dela, tenta salva sua mãe. – Literalmente fica sabendo do que ela pretende fazer me deixou muito preocupado, e se desse errado? E se ela se machucasse? Jack falou que teria 50% de chances de dar errado, e se esses 50% prevalecer e assim ela acaba por ficar morta? E ai nem minha mãe e nem ela.

- Katrina. Isso realmente vai da certo? – perguntei preocupado.

- Não sei, mas é minha única saída, só dessa forma eu vou consegui salva sua mãe e acaba com Medusa de uma vez. E assim eu ficarem livre. – Suspirei preocupado. – Escuta Justin eu tenho que tenta, por você, por mim e por sua mãe. Eu tenho que pelo menos tenta fazer isso, eu só vejo essa saída, não vejo outra. – Tentou me tranquiliza.

- Tudo bem – Suspirei derrotado.

Quando tudo parecia bem, quando ela estava distribuindo carinho em mim, e eu curtindo o único momento que eu consigo ter com ela, Jack chega.

Ai eu pergunto. já falei que eu não estou gostando das atitudes dele? Se não disse eu posso dizer novamente, eu não gosto da maneira com que ele olha e ágil com MINHA Katrina.

Quando ele chegou bem alarmento olhou em nossa direção e por um momento pensei que ele havia ficado com ciúmes, por eu e Katrina esta tão próximos.

- É... Gente problemas. – Ele gaguejou olhando em nossa direção.

Eu sabia que tinha algo a mais, sabia que ele tinha algo, um sentimento por Katrina, o instinto masculino falava bem alto. E eu senti que ele se tornou uma ameaça pra mim.

- O que houve? – Perguntou Vitoria.

Katrina olhava pra Jack que olhava pra ela. Um ciúme imenso me invadiu como das diversas vezes que senti quando via os dois se olharem daquela maneira. Poderia ser paranoia minha, mas eu tinha que me assegura que Katrina era MINHA e que ela ficasse sabendo disso, que na verdade estivesse bem claro que ela era MINHA e de mais seu ninguém.

Isso pode ser egoísmo meu, mas quando o assunto se trata Katrina tudo fica mais evidente que o que é dela é meu e o que é meu é dela.

- Medusa colocou caras atrás de Katrina. – Ele suspirou abaixando a cabeça. – Parece que ela não gostou muito do que você falou pra ela. – Ele olhou pra ela franzido a testa.

Katrina sorriu maliciosa. Eu sabia que ela sabia que tinha algo em Jack, e assim como eu não sei o que é ela também não sabe.

- Eu não falei nada d+. – Ela riu. – Acho que ela tá começando a desconfia do que tá rolando aqui. – Ela sentou na cama, encostando-se a minha barriga.

- Isso não vem ao caso. – Jack falou olhando pro meu braço que tava agora envolvida na cintura de Katrina. Naquele momento eu notei que não somente eu desconfiava que além de Katrina, Lise sabia de alguma coisa. Por que ela sempre olhava pra Jack o repreendendo pelo olhar. – Só vamos que ter cuidado, Justin não pode sai sozinho, principalmente Chaz que tá difícil de adapta. – Olhou pra Chaz que estava sentando na cama de Vitoria que ambos dividiam. – Ryan eu não to tão preocupado, Armand tá fazendo um ótimo trabalho com ele, ele tá se adaptando usando seus podres com benefícios e assim que Armand acaba com Ryan, vai tenta ajuda Chaz que eu sei que ele tá tendo dificuldade pra se adaptar com o cheiro de Justin. – Chaz riu e olhou pra mim.

Já disse que é mega estranho quando Chaz olha pra mim? O cara esta completamente diferente, a voz mais roca, os olhos mais negro, profundos e brilhantes, Sem conta no físico dele, esta mais forte, mais esprecivo.

Não sou de observa meus irmãos mais depois desse lance de vampiro andaram notando que nenhum deles esta como antes.

E sem conta no Ryan, Cara ele tá com os olhos magnificamente perfeito, ele ficou um pouco mais alto, já que é o menor entre eu e Chaz, também esta mais forte só que diferente do Chaz ele parece mais atencioso, mas carinhoso, pelo menos é isso que ele demonstra quando esta com Alice ao seu lado.

- Então por conta disso, a gente vai fecha todo o acampamento e Justin vai ter que cumpre todas as portas com pó de alho. – Lise falou caminhando em direção a grandes sacos onde tinha pó de alho. – A gente não pode pega no alho, por isso você vai ter que fazer isso Justin. – Olhou pra mim.

- Tudo bem. – Falei sentando na cama.