POV. Justin

– Meu amor, por favor, não sai de perto deles. – Pediu sem olhar pra mim.

– Tudo bem só toma cuidado. – Pedi.

– Okay. – Ela saiu lentamente pela mesma direção da qual Allan foi.

– Vocês dois não saiam de perto Medusa tá aqui. – Lise disse e eu me senti preocupado.

– E agora? – Perguntou Chaz.

– Como disse antes não saiam de perto, vocês estão seguros aqui tem outros amigos por perto. O que me preocupa agora é Medusa querer ir atrás de Katrina. – A interrompi.

– Como? – Perguntei preocupado.

– Não se preocupe Katrina é muito esperta e já sabe que Medusa tá aqui, então ela tem que termina o serviço antes dela percebe que ela veio também. – Lise tentou-me tranquiliza, mas na real não adiantou.

POV. Katrina

Acompanhei Allan até seu carro, ele cedeu muito rápido o que me surpreendeu, mas eu estava alerta o bastante esperando qualquer coisa dele.

– Vamos aonde? – Perguntei entrando em seu carro.

Allan sabia que não poderia disputa forças comigo, mesmo ele não sabendo que eu não estava à altura dele, que estava fraca e que ele tinha 50% de chances de me vence se ele quises me mata.

– Pra minha casa lá é mais tranquilo. – Sorriu maliciosamente.

Allan é um rapaz muito bonito, talvez o vampiro – tirando os meus irmãos – mais bonito da redondeza.

– Boa escolha. – Sorri como resposta.

Allan sabia que eu queria meu irmão, mas não sabia que eu iria joga sujo com ele, mas uma coisa no fundo me dizia que ele já tinha certa noção que eu não ria joga a limpo com ele. Ele quer uma noite e liberaria meu irmão.

Tempos atrás eu iria-me entregar facilmente a ele, mas hoje estando com o Justin não conseguiria fazer isso com ele nem mesmo eu querendo.

Não demorou muito e chegamos em sua mansão, entramos na mesma e a as primeiras coisas que eu vi foi suas vadias.

– Você nunca muda. – Gargalhei vendo algumas me olhar indiferente.

– Pra quer muda se eu posso ter tudo e sexo louco. – Ele me acompanhou nas gargalhadas.

Subimos as escadas e agora começaríamos o jogo, eu tinha quer ser esperta, ágil e ter habilidades com as palavras.

– Como você quer? – Perguntou Allan.

– Deita. – Pedi e sem muita demora ele fez o que eu pedi como um idiota.

Comecei a tira suas roupas enquanto ele falava algumas coisas pervertidas.

– Você continua gostosa como antes. – Passou as mãos e minhas nadegas. – E uma vadia também. – Ele riu e me jogou na cama. – Você pretende o que? – Perguntou erguendo minhas mãos pra cima as prendendo em suas mãos.

– Pretendo o que? – Perguntei confusa.

– Vadia eu não sou otario como antes, sei que esta jogando. – Me surpreendi ele estava mais esperto que antes. – A carne novamente que estava ao seu lado é o pivete da à profecia não é? – Perguntou e eu já entendi que não foi um jogou que eu estava ganhando e sim ele. – E seu irmãozinho esperando os irmãos virem salvar ele. – Riu enquanto me vinha se debatendo de baixo dele. – Você tá tão fraca que não consegue se solta de mim.

– Ai que você se engana seu mane. – Dei um chute um tanto forte em suas partes intimas.

Enquanto ele se contorcia de dor, sair da cama começando a calça meus sapatos eu precisava encontra meu irmão. No momento que eu me pus em pé pronta pra sai do quarto, Allan me segurou pelos cabelos.

– Vai fugi vadia. – Perguntou. – A gente nem começou a brincadeira. – Senti algo entra em minha carne, no meu abdômen. Isso não era nada bom pra mim, estava fraca de mais pra me recupera rápido como antes.

A dor começou a invadir meu corpo, não acredito aquela faca tinha sangue de virgem com toda certeza.

– Sim vadia tinha sangue de virgem, acha que eu seria bobo de pega você desprevenido, JAMAIS. – Gritou a ultimamente parte.

Mais eu não poderia perde, não agora, a vida do meu irmão e da pessoa que mais amo estava em jogo.

Então sem mais e sem menos e sem a força que achava que tinha pequei a mesa-pequena que estava ao meu lado e joguei em direção ao Allan, ele desmaiou fácil pelo fato de não espera minha ação, já que era pra eu esta bem fraca e debilitada.

Gemi de dor começando a descer as escadas, por sorte o meu sangue ainda estava preso e ninguém percebeu.

Consegui pega uma vadia qualquer e puxei-a par um lugar onde estava meio escuro.

– Onde esta o Liam o cara que Allan esta prendendo? – Perguntei suspirando pesado pelas fortes dores que estava sentindo no abdômen.

– Você acha que eu vou fala alguma coisa. – Dei um tapa um tanto forte em seu rosto.

– Me fala ou morrer vadia. – Pedi. – Se não fala, eu vou fazer a mesma coisa que fiz com seu patrão lá em cima. – Vi o medo em seus olhos.

– Esta no quarto dos fundos da casa. – Nem deixe ela termina com a mesma força de antes eu joguei a cabeça dela contra a parede que a mesma desmaiou como o esperado.

Sai correndo de fininho, passando por mais algumas vadias e agora alguns empregados até chega aos fundos da casa, lá tinha algumas outras portas então comecei a abrir todas.

– LAIM. – Gritei chamando seu nome. – LIAM. - Gritei novamente.

– Aqui. – Vi a porta bate.

Fui até a porta que vinha os barulhos provavelmente feitos por meu irmão, e em baixo da porta tinha algum pó, pó de alho isso era o que tava segurando meu irmão nessa quarto.

Tirei como pude o pó da porta e quando terminei abrir a porta de imediato recebe um abraço involuntário do meu irmão.

– Você tá bem? Sentido algo? Da pra ir andando? – Fiz varias perguntas ao mesmo tempo.

– To bem, to bem vamos sai logo daqui. – Pediu me puxando pra um muro, no meio do caminho gemi de dor. – O que foi? – Perguntou preocupado.

– Allan me esfaqueou com sangue de virgem. – Falei colocando a mão onde estava o furo, ainda não jorrava sangue, por sorte.

– Droga, vamos logo você tá fraca de mais pra se recupera. – Liam falou me ajudando a pular o muro.

O caminho foi meio doloroso pra mim.

– Vai pro meu carro eu tenho que busca o Justin, cuidado. – Falei entregando o moio de chave do carro.

– Você veio com o Justin, vocês são loucos. – Se preocupou.

– O Jack achou melhor assim, vai logo. – O empurrei.

– Toma cuidado. – Falou indo embora.

Entrei no meio da festa bem apressada, quando os meninos me viram ficaram saltitantes menos Armand que percebeu meu corte na barriga.

– Consegui pega ele? – Perguntou Chaz.

– Sim, vamos embora logo. – Sussurrei.

– O que houve? – Perguntou Justin. – Você se machucou? – Perguntou louco.

–Vamos logo. – Puxei ele pela mão.

– Me fala Katrina? – Pediu novamente preocupado.

– Sim, eu levei um corte. – Eu nem terminei de fala e o sangue que antes estava preso começou a borbulhar. – Droga. – Sussurrei. – Vem logo. – Pequei ele pela cintura e passei despercebidas pelas pessoas, assim como Armand fazia com Chaz.

Chegamos em um lugar que antes tinha algumas pessoas, mais que a agora estava deserto, chegamos no nosso carros e ouvimos o barulho Liam estavam logo a frente.

– Armand. – Nem deu tempo de sussurra pra ele Medusa estava atrás da gente.

– Vão aonde? – Perguntou Medusa maliciosamente.

A minha primeira reação foi arma minha guarda assim como meus irmãos Liam e Armand.

– Nossa pra que tanta proteção? – Medusa riu. – Prazer Justin e Chaz Bieber. – Ela se aproximou.

– Nem mais um passo, você tá em desvantagem realmente quer fazer isso? – Perguntei.

Medusa ficou pensativa e nesse meio tempo olhava pra mim e assim percebendo que estava machucada.

– Hum quem te fez isso? – Perguntou rindo.

– NÃO TE ENTERESSA. – Gritei impaciente.

– Tá bom nervosinha. A gente se encontra por ai. – Riu saindo do nosso rastro.

Acalmei-me voltando ao normal.

– Droga. – Gemi sentindo meu sangue escorrer no meu vestido.

– Katrina. – A voz de Justin estava de preocupação.

– Armand leve o Chaz pra casa, rápido já arrumamos problemas de mais, deixa que eu levo Katrina e Justin. – Liam me pegou no colo.

Minha visão começou a embaça, eu só me vi deitada no colo de alguém que pelo cheiro desconfiava que fosse o Justin, e depois disso não me lembro de mais nada.

Fechei os olhos com a consciência de deve cumprido.