Moments escrita por Samyy


Capítulo 1
Capítulo Único




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Momentos proveitosos

— Ron, se eu pudesse ficava aqui pra sempre. - Hermione estava aconchegada nos braços de seu então namorado. Olhando uma bela paisagem digna de Oscar.

Ele a levara pra um bosque, florido e cheio de árvores, com folhas verdes e a mata no mesmo estado. Estavam fazendo um piquenique em comemoração ao primeiro ano de namoro.

Tinham uma vista linda e privilegiada...

— Eu também Mione, nada está nos impedindo, por que não ficamos? Momentos como esse são únicos. - Ele a virou para que pudesse lhe encarar.

— Você sabe que não posso, e nem você. - Ela estava visivelmente triste. - Meus pais pirariam se eu não voltasse pra casa, e os seus também.

— Você tem razão. Então vamos aproveitar este, como se não houvesse amanha. - Ele encarou sua frente, onde se via um grande vale.

— E como faremos isso? - Hermione estava desconfiada. Desde que começaram a namorar, descobriu que podia esperar qualquer coisa vinda daquele ruivo.

— Desse jeito. - E começou a fazer cócegas em Hermione.

Ela foi pega de surpresa. Ron a jogou - delicadamente - na grama e 'atacou' sua barriga, alternando entre a barriga e o pescoço. Hermione tinha o dom de reprimir as cócegas, mas não conseguiu dessa vez.

— Sério Ron, para, por favor. Vou acabar fazendo xixi na roupa.

— Só paro se você me der um beijo.

— Se você parar eu dou quantos beijos você quiser! - 'Uma boa proposta', ele pensou.

— Olha que promessa é dívida. - Ele parou.

Hermione levantou- se retomando seu fôlego e limpando grama do seu cabelo. Ela o encarou e fingiu aborrecimento.

— Ronald, por que fez isso? - Ela pôs as mãos na cintura, sua voz estava um pouco mais alta.

— Desculpa Mi, era só brincadeira. - Ele abaixou o olhar.

Brigar com Hermione era horrível, especialmente se o dia da briga se tratava de O Aniversário De Namoro.

— Podíamos perfeitamente ter 'aproveitado' de outra maneira. - Seu tom de voz se tornou calmo. Ela se abaixou em sua frente.

— De que 'outra maneira'? - Ele a fitou ainda um pouco cabisbaixo.

— Dessa. – Ela levantou o queixo dele – fazendo ele a encarar. – e juntou seus lábios em um beijo doce e romântico.

Ron separou os lábios dos dela - mesmo contra sua vontade.

— Ou dessa. - Ron selou os lábios dos dois novamente. Agora em um beijo seduzente, porém romântico.

Hermione se desgrudou dele.

— Ou dessa outra. - E se juntaram pela terceira vez.

Agora em um beijo doce, seduzente e romântico.

— Com certeza esse foi o melhor. - Ele completou. - Essa foi a melhor maneira de se aproveitar o dia. - Hermione riu do comentário dele.

Não sabiam por quanto tempo ficaram ali, mas foi bastante tempo para pais ficarem preocupados e se descabelarem.

De uma coisa tinha certeza, tinha aproveitado bastante aquele dia...

 

Momentos de brigas e reconciliações

— Por que você estava conversando com ela? - Hermione apontava uma faca - bem afiada - para Ron.

— Nós só estávamos conversando, nada de mais. - Ron se defendeu.

Temia a saúde da esposa pois Hermione estava grávida do primeiro filho, ou filha do casal.

— Sei, só estavam conversando. Não me faça de boba Ronald. - Ela começara a chorar. - Entendo que você queira viver outras experiências, afinal, quem quer uma mulher gorda, de pés inchados e histérica como eu! - Colocou a faca na gaveta do armário da cozinha antes que cometesse uma loucura. Secou suas lágrimas com as costas das mãos.

— O que? Do que você está falando? - Ele não estava entendendo o ponto de vista dela.

— Podia pelo menos me pedir em divórcio antes de ir farrear, prefere que eu lhe veja xavecando uma qualquer e sofra.

— Mas Mione. - Ele tentou toca-la.

— Não me toque, não quero ter DNA da sua amante no meu corpo. - Ela recuou três passos.

— Mi...

— Nada de Mi, pra você é Granger!

Ela se retirou correndo do recinto. Ron correu atrás dela. Bateu na porta do quarto - que foi pra onde ela correu - mas ela não abriu e nem respondeu.

— Hermione? Abre a porta, vamos conversar. - Ele gritou.

— Não vou abrir a porta, vai lá pro seu novo amor e me deixa em paz.

— Hermione, de onde é que você tirou essa maluquice? É claro que eu não irei te deixar, nunca, nem em pensamento. Eu te amo, você e nosso filho.

Ron ouviu o barulho de chave virando.

— Você me ama? - Hermione deixou o rosto a mostra entre a porta e a parede. Seu rosto estava marcado pelas lágrimas.

— Você tem dúvidas? - Ele a encarou profundamente.

— Não, ah, não sei, mas, por que você preferiria a mim, que aquela mulher? Ela é bem mais bonita que eu, admito.

— Nem ela, nem ninguém. Eu te escolhi pra colocar esse anel no dedo. - Ele segurou a mão da morena. - Eu te escolhi pra chamar de minha. Te escolhi pra chamar de esposa. Você e apenas você tem um espaço único no meu coração. Você Hermione Weasley. - Ele deu ênfase no Weasley por causa do momento anterior... - Weasley e só minha. Você Hermione futura mãe Weasley. É só você que eu quero... Você...

— Ou filha... - Ela lembrou e em seguida abriu um sorriso.

— Como? - Ele não compreendeu.

— Você disse que me ama, a mim e ao nosso filho, ou filha.

— Ah... - Ele também riu.

Apenas Hermione conseguia esse feito. É por isso e pelos outros vinte mil motivos que ele a amava...

— E você? - Ele cessou a 'sessão risada'. - E você? Me ama também?

Ela suspirou.

— Tem dúvidas?

— Claro que não, só perguntei por perguntar. - Ele ficou todo convencido.

— Bobo.

— Além disso, a prova está aqui. - Ele colocou a mão sobre a barriga - de sete meses, e  meio - dela.

— Eu te amo Ron, sempre vou amar...

— Eu também te amo Hermione, sempre amarei... - E abraçou a fortemente... - Além disso, ela é namorada do Simas...

— Sério? - Ela se soltou dos braços deles.

Ele assentiu.

— Me desculpe...

— Não tem do que se desculpar... - Ele a abraçou novamente...

 

Momentos felizes

— Quando eu disser três quero que você empurre com toda sua força. - A medi - bruxa que acompanhava o parto falou.

Hermione estava bastante suada, não sabia por quanto tempo mais aguentaria.

— Um...

Estava quase dando a luz a seu filho, ou filha...

— Dois...

Ron acompanhava tudo, sempre ao seu lado, segurando sua mão, passando toda confiança que podia ou não podia...

Como a moça tinha lhe dito, ao ouvir três Hermione fez o que podia e o que não podia, colocando toda sua força tentando trazer seu filho ao mundo...

Ron fez toda a força do mundo para não gritar, porque como consequência da força de Hermione, ela apertava a mão dele...

— Só mais um pouquinho senhora... - A medi - bruxa tornou a falar. 

— Eu não consigo... - Hermione estava com a voz vacilante.

— Consegue sim meu amor, consegue... - Ron a incentivou. - É nosso primeiro filho...

— Ou filha...

— Novamente, quando eu contar três, por favor faça a mesma coisa.

— Pelo nosso filho, ou filha. - Ele acrescentou rapidamente.

— Um...

Hermione estava esgotada, queria descansar, quem sabe dormir...

— Dois...

Mas tinha que fazer aquilo... Pelo seu filho, sua ou filha...

— Três...

Novamente Hermione colocou sua força restante em empurrar o pequeno bebê que morava em seu corpo à oito meses...

— Eu... Não... Posso... Mais... - Ela ofegou, quase caindo aos prantos... Não conseguia, suas forças estavam se esgotando.

— Só precisava de mais um pouco, não tem outro meio. Eu lhe prometo que está é a última vez. - A moça, medi - bruxa falou pela terceira.

— Não... Consigo... Não... Tenho... Mais... Forças... - Ela ofegou novamente liberando agora, as lágrimas que queria descer por causa da dor e do cansaço.

— Você não está sozinha Mi. Eu estou com você, tudo vai ficar bem. - Ron beijou sua testa.

— Conte até três... - Foi só isso que ela disse.

Reunindo forças de sabe se lá de onde, ao ouvir três, pela última - pelo menos ela esperava que fosse a última - vez, Hermione só parou de empurrar até ouvir um choro de criança que a deixou bastante feliz.

— Parabéns, vocês são pais de uma linda ruiva.

— Não te disse? Ou... filha... - Ela estava completamente exausta e acabou adormecendo.

Não acreditava que tinha quase desistido, ou saído a procura de um hospital trouxa pra tomar anestesia... 

 

Momentos únicos

— Ma...

Hermione estava sentada em uma cadeira de balanço que ficava ao lado do berço da filha, que por acaso estava completando 14 meses.

— Oi Mi, como vai nossa princesa hoje? - Ele entrou em casa e foi diretamente pra lá.

— Eu vou muito bem! - Ela brincou.

— Estou falando da nossa filha.

— Eu sei, estou brincando. Rose está muito bem.

Ron foi até o berço e tirou a menina de lá.

— Quem é a coisa fofa do papai? - Ele fez aquela cara de bobo quando fica perto de um bebê.

— Mamã...

Hermione virou o rosto rapidamente ao ouvir aquela palavrinha...

— Ela disse alguma coisa?

— Acho que sim... - Ron olhou atentamente a filha, que no momento estava babando e mordendo no dedo.

— O que ela disse?

— Foi algo parecido com mamã...

— Mamã... - Rose repetiu.

Hermione sorriu. A primeira palavra de sua filha tinha sido mamã, ou seja, mamãe. Deu pulinho internos...

— Diz papai...

— Mamã.

— Papa.

— Mamã.

— Não adianta Ron, hoje é a minha vez! - Hermione tomou Rose de seus braços. 

— É, você merece. Depois do que passou no dia do parto...

— É... - Ela disse muito pensativa. Rose tinha adormecido, então a colocou no berço.

— Vamos comemorar? - Ron tinha um sorriso malicioso no rosto.

— Depende. - Hermione deixou- se ser enlaçada pela cintura por dois braços bastante fortes. - O que você tem em mente?

Ele encontrou seus lábios na orelha dela.

— Que tal, jantar e música? - Desceu os lábios beijando seu pescoço e provocando arrepios.

— Ótima ideia. - Ela virou e o beijou...

 

Momentos de tensão

— Rosalie Jane Weasley, não se atreva a me desobedecer. - Ron estava totalmente fora de controle, gritando com sua princesa de dezesseis anos.

— Eu já sou bem crescidinha pai! - Ela falou no mesmo tom de voz que ele.

— Não grite comigo! Não vai namorar um Malfoy!

— Eu namoro quem eu quiser. - As lágrimas já escorriam em seu rosto angelical.

Rose era uma cópia de Hermione, a não ser pela cor dos cabelos. Mimada pelo pai, Rose tinha o gênio bastante forte.

— Rose, estou lhe dizendo, se for preciso eu mato aquele garoto, mas você não fica com ele.

— Tarde demais. Estou cansada de ser dominada por você pai. Não sou mais aquela garotinha de cinco aninhos que fazia tudo pra ter o colo do pai. Eu mudei, eu cresci, não sou a mesma a muito tempo e você foi o único que não percebeu, estava ocupado de mais com seu trabalho. E quer saber de uma coisa? Estou completamente apaixonada por Scorpius, ou melhor, estou amando o Scorpius. Você nunca amou? Nunca sentiu o que estou sentindo? Que droga, todos nessa casa me odeia! Afinal, por que vocês resolveram ter um filho? Ou melhor, uma filha? Não pedi pra nascer! - Ron ouvia tudo que a filha dizia calado, apenas observando. Ela subiu as escadas e foi pro quarto batendo a porta.

Hermione tinha acabado de chegar em casa e escutado a tudo que a filha disse.

— Mi, eu sou um pai ruim? - Ron também estava chorando.

— Claro que não Ron, mas eu sempre disse que você a mimava demais, sempre dava tudo que ela queria e deu no que deu. - Ela o abraçou.

 

Momentos de razão e emoções (continuação)

— Eu sou um péssimo pai.

— Não, não é. Você é um pai excelente. - Ela o soltou e  o encarou. - Eu vou lá falar com ela.

Hermione bateu na porta do quarto da filha e não obteve nenhuma resposta, então teve que apelar pra magia.

Com um clik, a porta destrancou.

— Rose? Licença.

Rose estava deitada na cama de barriga pra baixo chorando.

— Filha. - Hermione sentou na cama ao lado da menina.

Acariciou os cabelos da menina e esperou que ela parasse de chorar.

— Por que meu pai é tão insensível? - Foi a primeira coisa que ela conseguiu dizer.

Hermione riu. Quase sempre chamara Ron de insensível e pessoa com o emocional de uma colher de chá.

— Seu pai não é insensível. Acredite em mim.

— Então por que ele faz isso?

— Vou te contar uma coisa, guarda segredo? - Rose rapidamente se sentou na cama. Adorava segredos e era muito boa em guarda-los.

— Sim, claro.

— Seu pai é a pessoa mais insegura que já conheci. - Hermione desabafou.

— Como assim?

— Seu pai é inseguro. Tem medo das coisas, sabe! Sabe o Draco? Pai de Scorpius? Ron vivia dizendo que ele era 'afim' de mim. - Hermione riu. - Mesmo que fosse verdade, e eu não sei se era, eu só tinha olhos pro seu pai e unicamente para ele. Sempre pra ele e só pra ele. Uma vez ele disse que me amava, e eu perguntei, 'por que você me ama?' Sabe o que ele me respondeu? - Rose negou com a cabeça. - Ele disse que me amava por eu o aturar todos os dias e não reclamar, sempre estar ao lado dele mesmo que ele estivesse errado, sempre, independente de qual era sua opinião.

— Nossa, mãe...

— Tem mais. Todos os dias ele me chama de rainha quando acordamos, você é a princesa e Hugo é o príncipe. Este é o castelo dele, o império dele. Ele tem medo de perder as coisas que conquistou, medo de te perder pre outro Reino, medo que você esqueça suas raízes e quem cuidou de você, medo que você renegue sua família. Eu passei por isso. Ron tinha medo que eu me cansasse dele e o deixasse.

— Mãe...

— Só mais um pouquinho. Ele conquistou tudo isso que tem hoje. Me conquistou, conquistou o amor dos filhos, conquistou o seu tio Harry. Sabe como? - Ela negou mais uma vez. - Harry podia ter escolhido Draco como amigo, mas preferiu seu pai. Eles brigaram duas vezes, mas sempre foram fiéis uns aos outros. E ao fato de você dizer que não pediu pra nascer. Você não pediu, mas sua mãe pediu. Seu pai pediu. Você não sabe o que aconteceu no seu parto. Acho que Ron e eu quase morremos, e você também. Eu estava muito fraca aquele dia. Não sei de onde tirei forças, mas tenho uma teoria. Seu pai. Seu pai é o homem que mais amei, depois de meu pai. E acho que fui a mulher que ele mais amou, depois da sua mãe e da sua tia Ginny. Ele te ama tanto Rose. Ele pode até não aprovar seu namoro com Scorpius, mas ele só quer seu bem. Não quer  que você sofra como eu sofri por ele. Scorpius é um bom rapaz. Tente ter uma conversa civilizada com seu pai, faça ele entender o seu lado. Você sempre foi a menininha dele, a única filha. Ele só quer te proteger.

— Mãe, isso foi tão... intenso. Como você pode descobrir tudo isso?

— Simples, quem ama cuida, quem ama observa, aprende a viver com os defeitos do parceiro. Tem certeza de que ama o Scorpius?

— Sim, ele me transborda. Ele me faz rir, me sinto bem ao lado dele.

— E ele? Te ama?

— Sim.

— Por que você o ama?

— Não sei explicar direito, mas eu amo o jeito tímido dele, o jeito em que ele pega na minha mão, o jeito que ele anda, o jeito que me irrita e me faz rir logo em seguida...

— Faça essa mesma pergunta a ele! Agora, já está tarde, não é melhor você ir dormir?

— Acho que sim! Boa noite mãe.

— Boa noite. Ah, filha, nós não te odiamos. Nós te amamos.

— Também amo vocês!

Hermione saiu feliz dali, tinha finalmente desabafado com alguém, nem Ginny, nem sua mãe tinha escutado aquela história...

 

Momentos de compreensão

— Pai? - Rose chamou.

— Sim? - Ron estava lendo o jornal.

— Posso falar com você? - Ela estava receosa.

— Pode, claro, sente- se. - Ele fechou o jornal para prestar mais atenção ao que ela iria dizer.

— Me desculpa?

— Pelo o que?

— Por ter gritado. A emoção falou mais alto que a razão.

— Não precisa de desculpas. Eu sempre te perdoarei, mesmo que isso doa.

Rose abraçou o pai. Aquela história que Hermione tinha lhe contado tinha mexido muito com ela.

— Pai, quando você descobriu que gostava da mamãe?

— No nosso quinto ano eu creio, ou quarto. - Ron disse pensativo. - Você gosta do Scorpius né? - Ela assentiu. - Não tem nada que eu possa fazer pra mudar isso né? - Ela fez que não com a cabeça. - Espero que tome a decisão certa. Não faça como eu que no sexto ano namorei uma garota de raiva da sua mãe.

— Por que?

— Ela tinha ficado com um garoto Búlgaro idiota metido a jogador de quadribol...

Rose riu, era engraçado ouvir isso de seu pai.

— E esse era um dos milhares motivos de nossas brigas no passado. - Hermione e Hugo tinha chegado à sala.

— Era? - Hugo perguntou intrigado pela história dos pais.

— Era, não é mais. Krum e Brown eram motivos constantes de nossas brigas no passado.

— Krum? O Vitor? Apanhador de quadribol? - Hugo falou novamente.

— Esse mesmo.

— Vocês já namoraram? - Rose ficou mais curiosa que Hugo...

— Não exatamente, querem que eu conte?

— Sim! - Os irmãos falaram empolgados no mesmo momento.

— Okay, foi bem assim...


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Notas finais do capítulo

O final ficou bobo né? Mas, deixem uma escritora amante de Harry Potter e uma amante nata de Romione feliz, deixando um review, por mísero que seja! : ) Olhem, fiz com tanto carinho, comecei a escrever 19 e pouquinho e agora são quase meia noite.... Por favor, quem ler deixa review...! : )