Ei, Quer Ser Meu Amigo? escrita por LuMartins


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Ooooi ♥



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Sophie Charlotte: Tudo bem, eu estava praticamente gritando por dentro, pulando, estava soltando fogos de artifício por dentro, de tanta felicidade, porém por fora eu apenas conseguia sorrir e a cada vez mais me aconchegar nos braços de Guut.

Eu estava ainda naquele momento se eu acredito se foi verdade, ou se foi um sonho. Quando uma idéia me atingiu com toda a força. Beijamos-nos quase agora, mas algo mudaria em nossa relação de amizade?

Levei em um pulo e ele me olhou assustado:

- Que foi, Sophie? – ele perguntou.

- É sabe, então, hum, sabe...

- Fala logo.

- Nós nos beijamos – corei total – e sabe, vamos continuar amigos ou algo mudou?

Ele pareceu entrar em uma batalha interna, me olhou e deu um dos sorrisos mais lindos e disse:

- Só se você quiser.

Eu dei uma risada estranha, e Jane entrou em casa, com algumas sacolas na mão:

- Quer ajuda Jane? – perguntou o Guut todo fofo.

- Obrigada Gustavo, quero sim, tem gente que pode perder os braços se fizer isso. – disse olhando em minha direção.

Guut a ajudou, e eu fui atrás deles na cozinha. Eles guardaram enquanto e ficava brincando com a cadeira, sabe aquele negocio de fica pendurado na cadeira então:

- Menina, para senão você vai cair! – disse a Jane.

Parei na hora, antes que a praga pegasse.

- Gente ela obedeceu que milagre é esse. – dizia a Jane.

- É lógico, vai que a praga pega. – eu disse.

 A hora que levantei da cadeira, parece que a cadeira fez karatê, por que a bichinha me deu uma rasteira, que eu fui dar um beijinho no chão, lindo meu amor.

- Que isso menina, parece que vive bêbada. – disse a Jane rindo e o Guut tentando me levantar do chão.

- Não vou levantar Gustavo, o chão me quer ele me terá. – disse, tentando abraçar o chão.

- Levanta daí Sophie, parece uma criança. – disse ele sério.

- Eu não vou levantar – eu bufava e batia os pés no chão como criança birrenta.

O Gustavo me pegou no colo como se eu fosse um saco de batata e me colocou em seu ombro.

- Me solta Gustavo Benfatti! Põe-me no chão agora! O chão me ama você não vê. – eu gritava, enquanto ele abria a porta da sala e me levava para o quintal.

- Me solta, Gustavo, eu vou morder tua bunda. – gritei.

- Morde. – disse ele me desafiando.

Eu dei uma mordida bem dada na bunda dele.

- Caralho Sophie, por que você me mordeu? – perguntou.

- Eu disse que ia te morder se você não me colocasse no chão.

- Você me paga. – quando eu senti uma coisa no bumbum e depois um dor que Deus me livre.

- Gustavoo, vai morder sua avó. – gritei. – Me põe no chão agora.

Ele me ameaçou de me jogar no chão, e dava muitos gritos e o desgraço só ria.

- Me põe no chão seu viado, que eu não sou sua bonequinha não.

- Ta bom. – disse simplesmente, eu fiquei até com medo.

Quando sinto o baque no chão e o meu popo doendo. O viado me jogou no chão.

Vi ele rindo litros e eu sai correndo atrás dele, xingando muito.

Eu acho que fiz uma maratona ou nem corri 50 m, por que já tava se ar, e tive que parar.

- Que foi Sophie? – perguntou o Guut, vindo até mim. Olhei para ele com raiva e comecei a bater nele, eu sabia que não estava fazendo efeito nenhum nele, mas precisava descontar minha raiva dele nele (filosófico).

Eu continuava a bater, mas uma falta de ar, me fez parar e respirar:

- Acabou Sophie? – Guut perguntou.

- Acho que sim. – respondi somente.


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Notas finais do capítulo

Meio curto não?!
Dormir a tarde inteira e tive falta de imaginação...! Vai entender...!