The One That Got Away escrita por Stydiaisbetterthanyou


Capítulo 8
Certo ou errado?


Notas iniciais do capítulo

oooi , pissoas... Mais um capitulo prontinho pra você, aah,' Eu queria deixar meu agradecimento a Fanybuzz, que me ajudou a escrever esse capitulo. Boa leitura u.u



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P.O.V Miley. C

Eu não sabia se isso era o certo, mais era o que o meu coração mandava, então resolvi segui-lo, só não queria que ele me colocasse em uma emboscada...

Saímos do hospital, estava tudo por conta do Chaz, ele era rico? Ele era bom? Ele não iria se aproveitar de mim? Nenhuma dessas respostas era respondida, meu coração só dizia “confie nele”, mas porque só isso? Eu queria uma explicação lógica não só uma frase me mandando confiar nele, qual é...

- Miley. – Falou ele de frente pra mim na porta do hostpital

- Ah? – Despertei dos meus pensamentos

- Ta tudo bem?

- Aham – Sorri

- Tava pensativa...

- Eu sei

- Ajuda pra entrar no carro?

- Não, valeu, eu consigo. – Dei meia volta no carro e entrei no mesmo.

Ele entrou logo depois no lado do motorista, ligou o carro e assim seguimos para a sua casa. Calados. Aquilo me agoniava, eu já não agüentava ficar num lugar só, parada, agora ter que ficar quieta também era castigo!

- Chaz, quantos anos você tem?

- Dezessete. – Falou prestando atenção na estrada deserta

- Brincou né, você parece que tem uns quinze – ri

- Não. – Riu junto – Tenho dezessete, sério, vou fazer dezoito mais pro meio do ano. – Fez uma curva

- Que saco todo mundo completando dezoito e eu aqui nos meus...

- Seus?

- Meus anos pequenos. – Cruzei os braços

- Fala. – Andou mais devagar e me olhou

- Deze... – Falei mais baixo

- Deze...? – Me incentivou a falar

- Dezesseis – Revirei os olhos

- Agora você ta brincando. – Começou a rir histericamente

- Não! Chaz, não ri, eu vou fazer dezessete no fim do ano. – Fiz bico

- Ah bom... – Voltou a olhar pra estrada. Pude o ver morder os lábios enquanto dirigia, eu hein

- Porque “ah bom”? – Falei imitando as aspas com os dedos

- Nada não – Meio que arregalou os olhos por perceber que não falou de modo correto me fazendo pensar coisas – Chegamos. – Parou o carro e me olhou – Pronta?

- Porque eu não estaria?

- Não sei, eu não sou um criminoso? – Abriu a porta e saiu do carro

Vi-o dando a volta pra abrir a porta pra mim

- Você não é um criminoso, você disse que se endireitou depois. – Falei olhando pra ele assim que ele abriu a porta

- Então confia em mim? – Afirmei com a cabeça. Ele apenas sorriu.

Sai do carro e pude ver a tal casa dele, não era grande, nem pequena, era... Normal.

- Acho que não tem ninguém em casa. – Falou do meu lado logo depois de ligar o alarme

- Que susto moleque – Dei um tabefe no braço dele que o fez rir, ri com isso.

Ele abriu a porta e entrou em casa primeiro, eu entrei como quem diz “to invadindo”.

- Pode vim. – Falou ele passando pelo corredor pra sala

- Você ainda me mata surgindo de repente dos lugares, parece que bebe. – Entrei e fechei a porta. – Onde você se enfiou agora? – Coloquei as mãos na cintura olhando para os lados

- Bem aqui – Surgiu de trás de mim, dei um pulo pra frente

- Chaz! – Comecei a rir – É sério não faça isso, susto mata sabia – Estreitei os olhos

- É? Nem fazia idéia – Continuou rindo

- E do que você ta rindo? É bom compartilhar as coisas pras outras pessoas rirem também – Juntei as mãos e sorri boba

- Era só da sua cara que levou um susto – Deu de ombros

- Não gostei. – Dei as costas

- Ei!

- O que? – Me virei pra ele

- Seu cabelo é muito grande.

- E daí?

- Você quase me fez comer ele porque bateu ele no meu rosto. - Riu

Fui até ele de novo, o olhei nos olhos

- Não ligo – Me virei de novo fazendo meus cabelos baterem em seu rosto novamente e sai andando

- Au! Caraca entrou no meu olho – Coçou o olho

- Bem feito – Ri e comecei a subir as escadas

- Onde é que você vai? – Subiu-as logo em seguida

- Não sei, to olhando, eu vou dormir aqui né, então tenho que descobrir pelo menos onde fica meu quarto. – Nisso cheguei ao segundo andar.

- Aqui. – Falou tomando a frente e abrindo uma porta de um quarto bagunçado e acendendo a luz

- Ta brincando que eu vou dormir nesse mufuá

- Verdade, to brincando – Riu – Como os meus avós viajaram, você pode dormir no quarto deles – Disse andando em direção ao tal quarto

- Você mora com seus avós?

- Sim. – Se virou pra mim – É meio estranho, mas é.

- Não, não é estranho, é... Diferente – Dei de ombros

- O quarto deles é mais chique que o meu... Eu acho – Assim o abriu

Ele estava arrumado, como se ninguém houvesse tocado ou entrado naquele local desde o dia que eles viajaram segundo o Chaz. Fiquei na porta olhando curiosa.

- É legalzinho. – Cruzei os braços

- E tem cama de casal – Falou ao pé do meu ouvido.

Confesso que senti um arrepio, mas não me movi.

- To ficando com fome – Falei num tanto querendo que ele saísse de trás de mim, estava quase ficando colado em mim.

- Pizza?

- To dentro. – Saí correndo pro andar de baixo

- Espera ai, não vai fazer bagunça! – Fechou a porta e foi correndo atrás de mim.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo (;



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